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    Produtividade do café Apoatã em consórcio com leguminosas na região da alta paulista
    (Instituto Agronômico (IAC), 2001-09) Paulo, Edison Martins; Berton, Ronaldo Severiano; Cavichioli, José Carlos; Bulisani, Eduardo Antonio; Kasai, Francisco Seiiti
    Avaliou-se, no Núcleo de Agronomia da Alta Paulista, no período de 1991 a 1993, a produção de café Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre) submetido ao plantio intercalar dos adubos verdes: crotalária júncea (Crotalaria juncea L.), crotalária espectabilis (Crotalaria spectabilis Roth.), mucuna-anã (Stizolobium deeringeanum Bort.), soja IAC 9 [Glycine max (L.) Merrill] e guandu [Cajanus cajan (L.) Millsp.], incorporados no seu florescimento. As leguminosas foram plantadas a 50 cm da projeção da copa das plantas de café. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos ao acaso com cinco repetições. Os resultados mostraram que o guandu e a crotalária júncea reduziram a produção de café, e o guandu, a altura e o diâmetro do caule do cafeeiro, o que não ocorreu com as demais leguminosas. As maiores quantidades de fitomassa seca foram produzidas por guandu e crotalária júncea respectivamente. A produção de café correlacionou-se inversamente com a fitomassa seca das leguminosas e, positivamente, com a altura e o diâmetro do caule do cafeeiro.
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    Comportamento do cafeeiro Apoatã em consórcio com culturas anuais
    (Instituto Agronômico (IAC), 2004-05) Paulo, Edison Martins; Berton, Ronaldo Severiano; Cavichioli, José Carlos; Kasai, Francisco Seiiti
    Estudou-se no Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios da Alta Paulista, em Adamantina, SP, no período de 1989 a 1993 o comportamento do cafeeiro cv. Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre ex Froehner), consorciado com espécies anuais cultivadas no verão. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos ao acaso com cinco repetições. Os tratamentos consistiram de culturas de algodão (Gossypium hirsutum L.) var. IAC 20; amendoim (Arachis hypogaea L.) var. Tatu; arroz (Oryza sativa L.) var. IAC 165; mamona (Ricinus communis L.) var. Guarani e milho (Zea mays L.) var. IAC 100-B, semeadas a 50 cm da projeção da copa das plantas de café, e uma testemunha sem cultura intercalar. Avaliaram-se no período experimental a produtividade, a altura e o diâmetro do caule dos cafeeiros e a fitomassa e a produção das culturas intercalares. Os resultados mostraram que o consórcio do cafeeiro com as plantas de mamona, milho, algodão e amendoim diminuíram significativamente a produção de café em coco, mas não a altura e o diâmetro do caule do cafeeiro. A produção de café foi inversamente correlacionada com a produção de fitomassa das culturas intercalares.
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    Produtividade do cafeeiro Mundo Novo enxertado e submetido à adubação verde antes e após recepa da lavoura
    (Instituto Agronômico (IAC), 2006-01) Paulo, Edison Martins; Berton, Ronaldo Severiano; Cavichioli, José Carlos; Bulisani, Eduardo Antonio; Kasai, Francisco Seiiti
    Estudaram-se a produção e o crescimento do cafeeiro Mundo Novo (Coffea arabica L.) enxertado sobre o Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre ex Froehner) submetido à adubação verde com as seguintes espécies leguminosas: crotalária espectábilis (Crotalaria spectabilis Roth.), crotalária júncea (Crotalaria juncea L.), guandu [Cajanus cajan (L.) Millsp.], mucuna anã (Stizolobium deeringeanum Bort.) e soja IAC 9 [Glycine max (L.) Merril] e um tratamento testemunha sem plantas leguminosas. As leguminosas foram semeadas a 50 cm da projeção da copa dos cafeeiros e incorporadas no florescimento. O experimento foi desenvolvido no Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios da Alta Paulista, em Adamantina, no período de 1989 a 1995. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos ao acaso com seis tratamentos e cinco repetições. Os adubos verdes crotalária espectábilis, crotalária júncea, mucuna anã e soja, durante o período experimental, e a crotalária espectábilis após a recepa, não diminuíram a produção do cafeeiro. O guandu, embora tenha aumentado o teor de matéria orgânica do solo, foi a única leguminosa que diminuiu a produção e o diâmetro do caule dos cafeeiros. O guandu e a crotalária júncea, respectivamente, produziram as maiores quantidades de fitomassa seca. A produção do café se correlacionou inversamente com a fitomassa seca das leguminosas e positivamente com altura e diâmetro do caule do cafeeiro.
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    AVALIAÇÃO DE MUDAS DE Coffea arabica L. SOB DIFERENTES DOSES DE COMPOSTO ORGÂNICO
    (2011) Nasser, Mauricio Dominguez; Souza, Tiago Aparecido Lourenço de Almeida; Silva, Leandro Carvalho; Zonta, Augusto; Cavichioli, José Carlos; Embrapa - Café
    Em busca de alternativas para a produção de mudas de café arábica com qualidade e baixo custo produtivo, objetivou-se neste trabalho avaliar o desenvolvimento vegetativo das mudas cafeeiras sob diferentes doses de composto orgânico a base de restos de poda de árvores em substrato comercial (Plantmax®). O experimento foi instalado na fazenda experimental da APTA Regional– Polo Alta Paulista no município de Adamantina-SP, e conduzido sob o delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos: 100% substrato comercial (SC), 100% composto orgânico a base de poda de árvores (COPA), 75% SC + 25% COPA, 50% SC + 50% COPA, 25% SC + 75% COPA, e quatro repetições. Os parâmetros avaliados foram: altura de planta, área foliar, diâmetro de caule, número de folhas definitivas, e massa de matéria seca da parte aérea e raíz. Pode-se concluir que o uso de 100% COPA não substituiu o substrato comercial Plantmax®, mas a composição de 75% do composto orgânico misturado a 25% do substrato comercial apresentou resultados agronômicos em mudas cafeeiras muito próximos aos obtidos pelo uso total do substrato Plantmax®.
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    Efeito da irrigação e temperatura na produção e peneira média do café Obatã em duas regiões do estado de São Paulo
    (2003) Sakai, Emílio; Arruda, Flávio Bussmeyer; Silva, Emerson Alves da; Gallo, Paulo Boller; Cavichioli, José Carlos; Paulo, Edison Martins; Brunini, Orivaldo; Pires, Regina Célia de Matos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A experimentação foi conduzida em Adamantina e Mococa, regiões produtoras de café no Estado de São Paulo. O objetivo do trabalho foi de avaliar o efeito de níveis de irrigação na produtividade do cafeeiro. O delineamento adotado foi o de blocos ao acaso com seis intervalos entre irrigações e quatro repetições em Mococa e de cinco intervalos e seis repetições em Adamantina. A cultivar utilizada foi Obatã enxertado sobre Apoatã e cultivado num espaçamento de 2,5 x 1,0 m. O zoneamento climatológico apresenta essas duas regiões como isentas de défices hídricos, no entanto, na última década, verificou-se uma freqüência anormal de veranicos e distribuição irregular de chuvas nas fases críticas do florescimento ao enchimento de grãos, levando a diminuição ou mesmo a frustrações de safras O manejo da irrigação, após períodos de sucessivos défices, mostrou que o cafeeiro é tolerante a secas moderadas, porém quando estes ocorrem na fase reprodutiva e em maior intensidade, esse mecanismo de tolerância à seca não é suficiente para garantia de produção. A produtividade foi de 1458, 1565, 1517, 1653, 1550 e 1615 kg.ha-1, na safra colhida em 2001 e de 662, 4317, 4434, 4278 4032 e 3193 kg.ha-1, em 2002, respectivamente para os tratamentos sem irrigação, irrigação diária, irrigações a cada dois, quatro, oito e dezesseis dias em Mococa e de 1362, 1190, 1134, 1389 e 1360 kg.ha -1 , em 2001 e de 3323, 3284, 3627, 3800 e 3216 kg.ha -1 , em 2002, respectivamente para os tratamentos com irrigações a intervalos de 1, 2, 4, 8 e 16 dias em Adamantina. O rendimento no benefício do café foi maior em Mococa, ficando na faixa de 47 a 48% nos tratamentos irrigados a intervalos de até quatro dias, mas inferior ao desejável 50%. Outros tratamentos tiveram rendimentos de 46, 44 e 43% nos irrigados a cada oito e dezesseis dias e no sem irrigação, respectivamente. O tamanho da semente, um dos parâmetros que determina a qualidade do café, foi significativamente influenciado pelo clima, provavelmente a temperatura média do ambiente e menos pelo regime hídrico. Enquanto que em Mococa, região de clima mais ameno, a peneira média na safra de 2002, em todos os tratamentos irrigados, girou em torno da 17, em Adamantina esse valor foi de apenas 16. Irrigações efetuadas a intervalos de até oito dias numa lâmina equivalente a evapotranspiração do período foram suficientes para a obtenção de alta produtividade.