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    Viabilidade técnica e econômica da cafeicultura consorciada com mamão no norte de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2013-10) Silva, Vânia Aparecida; Colares, Matheus de Figueiredo Braga; Andrade, Fabrício Teixeira; Lima, Luiz Antonio
    Objetivou-se, neste trabalho, determinar a viabilidade técnica e econômica do cafeeiro consorciado com o mamoeiro, em diferentes sistemas de plantio. Os sistemas avaliados foram cafeeiros em monocultivo, cafeeiros consorciados com mamoeiro nas linhas de plantio e cafeeiros consorciados com mamoeiro nas entrelinhas de plantio. O ensaio foi implantado em blocos ao acaso, com oito repetições. Os cafeeiros cultivados com mamoeiro na linha e entrelinha apresentaram maiores alturas e menores diâmetros do caule e número de nós do ramo plagiotrópico do que o cafeeiro em monocultivo. Entretanto, tais cafeeiros não diferiram do monocultivo quanto à uniformidade de maturação dos frutos, produtividade, renda média e classificação por peneira. Os sistemas de consórcio do mamoeiro com cafeeiro apresentam retornos econômicos positivos sem comprometer o desenvolvimento vegetativo e a produtividade do cafeeiro. O consórcio do cafeeiro com mamão na linha apresenta melhor retorno econômico.
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    Viabilidade técnica e econômica da cafeicultura irrigada por aspersão consorciada com mamão no Projeto Jaíba – MG
    (Universidade Federal de Lavras, 2011-08-02) Colares, Matheus de Figueiredo Braga; Lima, Luiz Antônio
    O objetivo desse trabalho foi avaliar a viabilidade técnica e econômica de sistemas da produção sustentável de cafeeiro irrigado consorciado com mamão na região do Projeto Jaíba. Foram avaliados três sistemas, cafeeiro em monocultivo, mamoeiro implantado na linha de plantio do cafeeiro e mamoeiro implantado entre as linhas de plantio do cafeeiro. O espaçamento utilizado foi de 3,5 metros entre linhas e 1,0 metro entre plantas para o cafeeiro e 3,5 metros entre linhas e 2,0 metros entre plantas para o mamoeiro. O delineamento experimental usado foi o de bloco casualizado com quatro repetições e dez plantas por parcela, com parcelas subdivididas no tempo, para a avaliação dos cafeeiros e inteiramente casualizado para os mamoeiros. A área da unidade demonstrativa foi de 0,26 hectares, irrigados por aspersão. Avaliou-se o sistema de irrigação, pela uniformidade de aplicação de água, o cafeeiro por avaliações biométricas e o mamoeiro por sua produtividade e avaliação física dos frutos. Além de calcular e avaliar os custos de produção dos sistemas, receitas e rendimentos. Resultados permitiram concluir que o cultivo do mamoeiro em consórcio com o café é viável com margem bruta total superior a 28 mil reais por hectare, aos 18 meses após o plantio cafeeiro. Sugere-se, entretanto, que o cultivo do mamoeiro seja na linha do cafeeiro para facilitar operações mecanizadas. A irrigação por aspersão do cafeeiro tem sua uniformidade de aplicação significativamente afetada pela interceptação do jato de água pelo mamoeiro.
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    DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CAFEEIROS NO NORTE DE MINAS GERAIS CONSORCIADO COM MILHO E FEIJÃO
    (2011) Colares, Matheus de Figueiredo Braga; Lima, Luiz Antônio; Silva, Vânia Aparecida; Oliveira, Polyanna Mara de; Pinto, Rodrigo Santos Ribeiro; Moreira, David de Araújo; Embrapa - Café
    Foram avaliadas as variáveis biométricas do cafeeiro consorciado com milho e feijão, na região norte de Minas Gerais. A avaliação justifica-se pela necessidade dos pequenos produtores de café de obterem renda na mesma área até que se tenha a primeira produção da lavoura cafeeira, em 30 meses após o plantio. A cultivar de Coffea arábica Catuaí Vermelo IAC 144 foi submetida ao plantio consorciado com feijão e milho, de acordo com os seguintes sistemas de plantio, obedecendo ao design estatístico de blocos casualizados com quatro repetições. Os níveis foram A: duas linhas de milho na entrelinha do cafeeiro, B: três linhas de milho e depois quatro linhas de feijão na entrelinha do cafeeiro; C: três linhas de milho e depois seis linhas de feijão na entrelinha do cafeeiro; D: quatro linhas de feijão na entrelinha do cafeeiro; E: seis linhas de feijão na entrelinha do cafeeiro; F: e cafeeiro em monocultivo. O consórcio do cafeeiro com três linhas de milho e quatro linhas de feijão e três linhas de milho e seis linhas de feijão foram prejudiciais em geral ao desenvolvimento inicial do cafeeiro quando se comparado aos outros sistemas. A causa provável é a concorrência por nutrientes, água e luz. O sistema com três linhas de milho e depois quatro linhas de feijão foi superior ao sistema com três linhas de milho e seis linhas de feijão nas variáveis de comprimento do primeiro ramo plagiotrópico e número de entrenós do primeiro ramo plagiotrópico. Os resultados obtidos a partir da análise estatística dos dados coletados não demonstraram diferença significativa nas variáveis em estudo para os sistemas de consórcio de cafeeiro com duas linhas de milho, quatro linhas de feijão e seis linhas de feijão, comparando-as ao café em monocultivo.
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    DESENVOLVIMENTO DE CAFEEIROS NO NORTE DE MINAS GERAIS SOB DOIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
    (2011) Oliveira, Polyanna Mara de; Silva, Vânia Aparecida; Colares, Matheus de Figueiredo Braga; Lima, Luiz Antônio; Souza Júnior, Evandro Andrade de; Embrapa - Café
    A cafeicultura tem destaque na agricultura brasileira e a adoção de novas tecnologias tem possibilitado sua expansão até mesmo para áreas consideradas inaptas pelas altas temperaturas como a região norte de Minas Gerais. Embora o método do gotejamento p} areça satisfatório, há indícios de que a aspersão possa gerar um microclima que possa contribuir com o desenvolvimento das plantas, especialmente a florada. Por essa razão, foram avaliados dois sistemas de irrigação, sendo um por gotejamento e outro por aspersão, utilizando água de poço, tipicamente calcária. Em ambos os métodos, foram testadas 14 variedades. Foram analisados parâmetros de crescimento do cafeeiro aos 18 meses, bem como sua produção aos 30 meses. Foram percebidas diferenças estatísticas na produtividade entre os sistemas de irrigação e também entre as variedades testadas. De um modo geral, a aspersão propiciou maiores produtividades embora a lâmina de água tenha sido aquém do ideal para os dois sistemas, uma vez que o valor de Kc empregado foi de apenas 0,80. Aos 30 meses, a produtividade das plantas irrigadas por aspersão variou de 6,5 a 26,5 sacas/há, enquanto no gotejamento a variação foi de 3,4 a 12,8 sacas/há. A qualidade da água não foi adequada já que apresenta potencial para precipitação de bicarbonato de cálcio e seu teor de cloreto apresenta riscos moderados a severos na produtividade potencial.