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    Mal rosado – nova doença em cafeeiros na região de Marechal Floriano-ES
    (Embrapa Café, 2014) Matiello, J. B.; Almeida, S. R. de; Krohling, C. A.; Costa, Helcio; Busato, L. M.; Stockl, J.
    O objetivo foi relatar as condições de ocorrência, pela primeira vez, de ataque de mal rosado em cafeeiros no Brasil, verificado, nos 2 últimos anos, sempre no período de maio-julho, em lavouras na região de Marechal Floriano-ES.
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    Mal rosado – nova doença em cafeeiros na região de Marechal Floriano-ES
    (Embrapa Café, 2014) Matiello, J. B.; Almeida, S. R. de; Krohling, C. A.; Costa, Helcio; Busato, L. M.; Stockl, J.
    Na presente nota, objetiva-se relatar as condições de ocorrência, pela primeira vez, de ataque de mal rosado em cafeeiros no Brasil, verificado, nos 2 últimos anos, sempre no período de maio-julho, em lavouras na região de Marechal Floriano-ES.
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    Redução de fungos prejudiciais à qualidade do café por efeito de tratamento dos frutos com Pyraclostrobina
    (Embrapa Café, 2011) Matiello, J. B.; Krohling, C. A.; Carvalho, Márcio L.; Costa, Helcio
    No presente trabalho, em continuidade, objetivou-se avaliar, em outra região, o efeito de aplicações de Pyraclostrobina (Comet) sobre os fungos responsáveis por prejuízos na qualidade do café.
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    Mancha americana, novo doença do cafeeiro ataca em Marechal Floriano - ES
    (Embrapa Café, 2008) Krohling, C.; Matiello, J. B.; Costa, Helcio
    A mancha americana, causada pelo fungo Mycena citricolor ou Omphalia flavida, foi identificada atacando cafeeiros arábica na zona de Marechal Floriano, Zona Serrana do Estado do Espírito Santo, em julho/agosto de 2008.
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    Diversidade genética por AFLP de Colletotrichum gloeosporioides e C. kahawae isolados de cafeeiros
    (2007) Ferreira, Alessandra Barbosa; Zambolim, Eunize Maciel; Caixeta, Eveline Teixeira; Franchini, Everton de Arruda; Costa, Helcio; Zambolim, Laércio; Embrapa - Café
    A diversidade genética entre 33 isolados de Colletotrichum. gloeosporioides oriundos de diferentes lavouras cafeeiras e um isolado (DNA) de C. kahawae, cedido pelo CIFC, Portugal, foi estudada utilizando o marcador AFLP. As três combinações de pares de oligonucleotídeos AFLP geraram 187 bandas polimórficas que foram utilizadas no agrupamento UPGMA. De acordo com o dendrograma, ao nível de 90% de distância genética foram definidos quatro grupos: 1) formado de 15 isolados de Minas Gerais, 2 de São Paulo e 1 do Paraná; 2) um isolado de MG; 3) 10 de MG, 3 do Espírito Santo e um de SP; 4) composto apenas por C. kahawae. Alguns dos isolados de C. gloeosporioides compartilharam alta similaridade entre eles, e outros, apresentaram grande distância genética. Não ocorreu associação de C. gloeosporioides com as regiões geográficas amostradas e as variedades de onde foram isolados. A análise do dendrograma mostrou que C. kahawae (patogênico ao cafeeiro) não agrupou com nenhum dos isolados de C. gloeosporioides, mostrando alta divergência genética (aproximadamente 100%) em relação a eles. O padrão de bandas AFLP mostrou que C. kahawae é geneticamente distinto de C. gloeosporioides.
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    Comportamento de clones de café Conilon a doenças no norte do Espírito Santo
    (2001) Tatagiba, J. S.; Ventura, José Aires; Costa, Helcio; Ferrão, Romário Gava; Mendonça, L. F.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Foram realizadas avaliações da incidência e severidade da ferrugem e mancha-de-olho-pardo em 55 clones de café Conilon (Coffea canephora Pierre ex Froenher), nos experimentos regionais localizados em Marilândia e Sooretama, no norte do Estado do Espírito Santo, tendo como testemunhas a variedade clonal do produtor (VCP) e a variedade de semente (VS). Em Sooretama, o experimento foi conduzido sob condições de sequeiro e de irrigação. A ferrugem ocorreu em 20% dos clones em Marilândia, com maior severidade nos clones 02 e 143. A mancha-de-olho-pardo ocorreu com maior severidade em Sooretama em condições de sequeiro, sendo os clones 4+8, 14, 45, 99 e 106 os mais suscetíveis. Em condições de irrigação, a ferrugem ocorreu com maior severidade nos clones 154, 11, 76/1 e 25+8, e apenas 5,5% dos genótipos avaliados não apresentaram sintomas. Nos dois ambientes, 69% dos clones foram resistentes à ferrugem e 1,8% dos clones não apresentaram sintomas da doença.
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    Adubação de café arábica no sistema de adensamento no estado do Espírito Santo
    (2000) Rocha, Aledir Cassiano da; Prezotti, Luiz Carlos; Fornazier, Maurício José; Costa, Helcio; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A região produtora de café arábica do Estado do Espírito Santo é caracterizada pelo relevo fortemente acidentado, com solos de baixa a média fertilidade e composta por pequenas propriedades, características estas, ideais para a introdução do sistema de plantio adensado, o qual tem apresentado excelentes acréscimos de produtividade. Em quatro sistemas de adensamento foi observada a curva de resposta a N (100 - 300 - 500 - 700 kg/ha); P205 (0 - 60 - 120 - 180 Kg/ha) e K20 (100 - 300 - 500 - 700 kg/ha). O café arábica apresentou resposta positiva ao nitrogênio e fósforo, e mostrou tendência de aumento de produtividade nos plantios mais adensados.
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    Progresso da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. & Br.) do cafeeiro (Coffea arábica L.) em diferentes altitudes
    (2000) Garçon, Clévio Lindolfo Pereira; Zambolim, Laércio; Vale, Francisco Xavier Ribeiro do; Costa, Helcio; Silva, Marcelo Barreto; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a 1275 m, com incidência de no máximo 40 % de doença. Devido a estes resultados, as estratégias de controle da ferrugem devem ser diferenciadas não só de acordo com a temperatura, chuva, molhamento foliar e umidade relativa, mas também a altitude onde a lavoura esta implantada.