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    Personal characteristics of coffee consumers and non-consumers, reasons and preferences for foods eaten with coffee among adults from the Federal District, Brazil
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2016-07) Sousa, Alessandra Gaspar; Machado, Liliane Maria Messias; Silva, Eduardo Freitas da; Costa, Teresa Helena Macedo da
    The aim of this study is to describe the characteristics of consumers and non-consumers, the reasons and foods associated with coffee intake among adults from the Federal District, Brazil. This is a cross-sectional population-based survey conducted by telephone interview (n= 1,368). We collected information on detailed coffee intake, socio-demographic aspects and personal characteristics. The coffee had an average daily intake of 319 mL. Individuals were more likely to drink coffee at an older age (68%) and with higher body mass index (58%). The most cited reason for consuming coffee was the “personal pleasure” (48%), followed by “habit / tradition” of consuming coffee. Among non-consumers of this beverage, the main reason was not liking the taste and / or aroma of coffee (62%). The method of coffee preparation used was by infusion (86%) and sugar was the main sweetener used by 83% of consumers. The majority of consumers (59%) reported consuming coffee with certain foods such as bakery products. The results from our study may suggest that the popularity of coffee can be attributed to its taste, personal pleasure and habit, and the consumption is more likely to occur with the advance of age and with intake of other foods.
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    PERFIL INSULÍNICO E GLICÊMICO DE CONSUMIDORES DE CAFÉ, COM E SEM ANTECEDENTES FAMILIARES DE DIABETES TIPO 2, SUBMETIDOS AO TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA À REFEIÇÃO (MGTT)
    (2009) Machado, Liliane Maria Messias; Costa, Teresa Helena Macedo da; Embrapa - Café
    O café é um alimento funcional que congrega características importantes para a prevenção de algumas doenças e manutenção da saúde. A essa bebida, vários estudos atribuem o papel de protetora contra a ocorrência de diabetes tipo 2 (DM2). Assim, os objetivos deste estudo são verificar a associação da ingestão de café com aspectos sócio-comportamentais e risco de ocorrência de DM2 em indivíduos adultos residentes no Distrito Federal, e conhecer melhor o efeito do café sobre as respostas glicêmica e insulinêmica, pela realização do Teste Oral de Tolerância à Refeição (MGTT). Esse é um estudo transversal com amostra de 71 indivíduos não diabéticos, com e sem antecedentes familiares de DM2, convidados a realizarem o MGTT. Aos participantes, todos consumidores regulares de café, foi dado um desjejum com 75g de carboidratos. Foi coletado sangue nos tempos -10, 0, 10, 15, 30, 60, 120, 150 e 180 minutos. Foram aferidos peso e altura para o cálculo do IMC. O padrão de consumo de café e aspectos sócio- comportamentais foram obtidos por questionário aplicado durante o MGTT. Pode-se verificar que não houve diferença significativa entre os grupos de consumo de café e a idade, prática de atividade física, tabagismo e ingestão de bebidas alcoólicas. Pode-se verificar nas curvas insulínicas, conforme a ingestão de café e o IMC, que os maiores picos médios foram observados em participantes com alto consumo de café e índice de massa corporal elevado, e os menores picos foram observados em baixos consumidores de café e IMC normal. Os valores de glicose se comportaram de forma semelhante. Nota-se também um melhor perfil insulínico e glicêmico entre os sem antecedentes familiares de DM2. Verifica-se a necessidade da realização de um modelo de regressão que controle variáveis influenciadoras dessas respostas para que as conclusões sejam obtidas. Nessa análise preliminar se verifica, como esperado, a influência do IMC e da carga genética predisponente nos níveis de insulina e glicose.
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    Associação dos níveis de consumo de café com padrões alimentares e caracterização sócio-comportamental de trabalhadores de Belém-PA
    (2007) Machado, Liliane Maria Messias; Silva, Eduardo Freitas da; Araújo, Marília de Souza; Costa, Teresa Helena Macedo da; Embrapa - Café
    O café foi recentemente descrito como um alimento funcional. Não conhecemos se o seu consumo está associado a outras características de consumo em trabalhadores. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo identificar os níveis de consumo de café e sua associação com padrões alimentares e hábitos comportamentais em trabalhadores de empresas da Região Metropolitana de Belém - PA. Este é um estudo transversal de base populacional, com uma amostra de 1054 trabalhadores, sendo 69% do sexo masculino. O consumo de café e dos grupos de alimentos foram obtidos através de um questionário de freqüência alimentar semiquantitativa. Para a verificação da tendência da proporção de ingestão de café de acordo com a freqüência de consumo dos alimentos pesquisados, utilizou-se o teste de tendência de Cochran-Armitage. A caracterização dos aspectos sócio-comportamentais, de acordo com a ingestão de café, foi feita com teste de proporções. Verificou-se que 93,4% dos participantes relataram ser consumidores de café. Foi encontrada associação apenas entre o consumo de café e idade e tabagismo. Quanto aos grupos de alimentos, verificou-se que a proporção de consumidores de café apresentou uma tendência crescente significativa à medida que houve aumento no consumo dos grupos de carnes e ovos (p 0,04), óleos e gorduras (p 0,003), e petiscos e lanches (p 0,02). Nos trabalhadores belenenses a ingestão de café apresentou tendência positiva com o consumo de grupos alimentares considerados menos saudáveis. E de interessante acompanhar o perfil de consumo da população após a divulgação dos resultados dos estudos recentes sobre café e saúde, que vem mostrando os benefícios do consumo regular dessa bebida.
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    Verificação do consumo de café em adolescentes praticantes de atividade física do distrito federal: resposta à intervenção e efeitos no bem-estar
    (2007) Brandão-Gonçalves, Camila; Nogueira, Júlia A. D.; Costa, Teresa Helena Macedo da; Embrapa - Café
    A promoção de hábitos e comportamentos saudáveis é um objetivo amplamente reconhecido pelos órgãos de saúde pública para a manutenção da saúde e o combate às doenças. Tem sido documentado que adolescentes fazem escolhas alimentares bastante repetitivas e com baixa densidade de nutrientes, podendo resultar em deficiências nutricionais principalmente quando associadas à prática regular de atividade física. Também ocorre que adolescentes praticantes de atividades físicas procuraram benefícios de saúde e performance através do consumo de suplementos dietéticos. Assim sendo, é importante que nutricionistas e educadores de saúde estejam cientes desta realidade e busquem alternativas para incentivá-los ao consumo adequado de alimentos. Diante de informações científicas sobre os benefícios do café enquanto alimento funcional, este estudo visa avaliar o consumo inicial de café e após palestra sobre as características funcionais do café em adolescentes (12 a 15 anos) fisicamente ativos. Os resultados mostram que o café esta presente no consumo dos adolescentes (> 58% indicaram presença de consumo de café). Após a intervenção houve aumento de 8,4% no consumo de café entre os indivíduos que receberam a intervenção, enquanto no grupo controle houve uma diminuição de 21,1%. Após um mês de intervenção não se observou diferença nos níveis de humor relatado entre os grupos. Conclui-se que existe potencial importante para o conhecimento e incentivo ao consumo de café nos adolescentes. Um período maior é necessário para se verificar se mudanças no humor estão associadas ao consumo de café nos adolescentes.
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    Associação do consumo de café com índice de massa corporal e glicemia de trabalhadores de Belém - PA
    (2005) Machado, Liliane Maria Messias; Costa, Teresa Helena Macedo da; Araújo, Marília de Souza; Freire, Eduardo; Embrapa - Café
    O café é um produto de composição complexa que é consumido em larga escala mundialmente, tendo grande importância política e econômica para muitos países, como o Brasil. Ainda existem controvérsias quanto a sua ingestão para a saúde. Enquanto alguns estudos acreditam ser um alimento benéfico, outros sugerem que seu consumo esteja relacionado ao maior risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Contudo, vem sendo demonstrado que o consumo de café parece diminuir o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2. Dessa forma, neste estudo preliminar, teve-se como objetivos verificar se existe diferença significante nos níveis de glicemia entre os consumidores de café e formas de adoçar a bebida (açúcar ou adoçante dietético) e a influência sobre os valores de índice de massa corporal (IMC) de 1054 trabalhadores de empresas da Região Metropolitana de Belém-PA. Sendo assim, pode-se observar que o consumo de café não está associado de forma significante com os níveis de glicemia e IMC, contudo, encontrou-se associação significante (p<0,0001) entre uso de açúcar para adoçar a bebida e valores normais de glicemia sérica.