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    Concentration and accumulation of micronutrients in robust coffee
    (Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2019) Dubberstein, Danielly; Partelli, Fabio Luiz; Espindula, Marcelo Curitiba; Dias, Jairo Rafael Machado
    Knowledge on the dynamics of micronutrients in coffee tree assists nutritional diagnosis and fertilization management. Therefore, the objective of this study was to evaluate the concentration and accumulation of micronutrients in the leaves and fruits of Coffea canephora. The experiment was managed in crops propagated for 2.5 years in a split-plot-in-time scheme in which the main plots consisted of fertilized and not-fertilized plants, and the subplots stipulated the evaluation periods. The berries and leaves were collected every 28 days, starting from the first flowering to full maturity. The micronutrient content was determined by laboratory chemical analysis, and the accumulation of nutrients in the fruit (mg) was calculated by multiplying the dry matter of the berry (g) × nutrient concentration (mg kg−1). The results showed that fertilization infers the zinc concentration in the fruits and the concentration for manganese, iron and zinc in the leaves in the determined periods. Micronutrient accumulation curves followed the simple sigmoidal model, with accumulation increasing considerably as a function of fruit growth. Thus, fertilization based on micronutrients must be divided over stages with higher accumulation rates, considering the specific requirement of each nutrient.
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    Crescimento vegetativo e acúmulo de nutrientes em Coffea canephora na Amazônia Ocidental
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2015-02-24) Dubberstein, Danielly; Partelli, Fábio Luiz
    Objetivou-se avaliar o crescimento vegetativo de ramos, a concentração e acúmulo de nutrientes em frutos e folhas de cafeeiro sob distintos manejos de adubação na Amazônia Sul Ocidental. O experimento foi realizado no município de Rolim de Moura, Rondônia, em lavoura propagada por estacas com 2,5 anos de idade. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados em esquema de parcela subdividida no tempo, com três repetições. A parcela principal foi constituída por dois manejos de adubação (ausência e presença) e nas subparcelas as épocas de avaliação (mensuração dos ramos e coletas de frutos e folhas). O crescimento dos ramos diferiu em função do manejo da adubação, sendo que no período compreendido entre início de outubro ao início de dezembro ramos de plantas que foram adubadas expressaram taxas de crescimento maior do que ramos de plantas não adubadas. Houve variações sazonais de crescimento ao longo do ano, maiores taxas de crescimento ocorrem de meados de setembro ao início de abril, época caracterizada de estação chuvosa na região. A adubação mineral influi sobre a concentração no fruto, na folha e acúmulo nos frutos para nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, manganês, ferro e zinco. A concentração para a maioria dos nutrientes nos frutos são maiores no início da formação. E, proporcionalmente menores a partir do desenvolvimento do fruto, excetuando-se o potássio que se comporta de forma distinta, mantendo-se elevado teor no fruto em todos os estádios de desenvolvimento. Já nas folhas, baixas concentrações ocorrem no início da formação do fruto e tende a aumentar posteriormente. Maior parte do acúmulo dos nutrientes nos frutos ocorre nos estádios de expansão, granação e maturação, sugerindo-se maior demanda nutricional neste período.
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    Influência da adubação no crescimento vegetativo de cafeeiros na Amazônia Sul Ocidental
    (Editora UFLA, 2017-04) Dubberstein, Danielly; Partelli, Fabio Luiz; Dias, Jairo Rafael Machado; Espindula, Marcelo Curitiba
    O conhecimento do padrão de crescimento do cafeeiro torna-se fundamental para auxiliar no manejo da lavoura, em virtude da ocorrência de sazonalidade de crescimento ao longo do ano. Objetivou-se avaliar o crescimento vegetativo de ramos de cafeeiro situados na Amazônia Sul Ocidental em plantas adubada e não adubada. O experimento foi conduzido em lavoura clonal, com delineamento de blocos casualizados com três repetições,em esquema de parcelas subdivididas no tempo. As parcelas principais foram constituídas por plantas adubadas e não adubadas e as subparcelas acomodaram as épocas de avaliação (medições). As análises de crescimento dos ramos ortotrópico e plagiotrópico foram mensuradas a cada 14 dias, de maio de 2013 a junho de 2014,a partir disso estimou-se a taxa diária de crescimento vegetativo. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey. A adubação proporcionou maior crescimento aos ramos ortotrópico e plagiotrópico durante o período de outubro a dezembro. Averiguaram-se variações sazonais de crescimento ao longo do ano, com as maiores taxas incidindo de meados de setembro ao início de abril, quando ocorre maior parte da precipitação pluviométrica na região. Para um manejo nutricional eficiente, recomenda-se atenção especial ao parcelamento da adubação neste período.
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    Matéria seca em frutos, folhas e ramos plagiotrópicos de cafeeiros cultivados na Amazônia ocidental
    (Editora UFLA, 2017-01) Dubberstein, Danielly; Partelli, Fabio Luiz; Schmidt, Raquel; Dias, Jairo Rafael Machado; Covre, André Manzoli
    Diversos fatores podem influenciar no acúmulo de matéria seca no cafeeiro, como o manejo nutricional e a fase fenológica da planta. Objetivou-se avaliar o número de frutos e o teor de matéria seca em frutos, folhas e ramos plagiotrópicos de Coffea canephora, adubado e não adubado nas condições da Amazônia Ocidental. O experimento foi conduzido em lavoura clonal, com delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo. As parcelas principais foram constituídas por dois manejos de adubação e as subparcelas acomodaram as épocas de avaliação. Foram feitas coletas de ramos produtivos desde o estádio fenológico do fruto chumbinho até a maturação. Avaliou-se o número de frutos por ramo, matéria seca total de frutos por ramo, matéria seca por fruto, matéria seca de folhas e a matéria seca de ramo plagiotrópico. Para as condições avaliadas a adubação mineral não diferiu o número de frutos e teor de matéria seca dos órgãos. A curva de acúmulo de matéria seca no fruto ajustou-se ao modelo sigmoidal e houve acréscimo evidente a partir do 56o dia da floração, posterior à fase de queda significativa de frutos chumbinho. Nos ramos plagiotrópicos também ocorreu aumento linear no teor de matéria seca durante a fase reprodutiva, ao contrário das folhas, que se averiguou decréscimo de matéria seca.
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    Cortes basais e substratos na formação de mudas clonais de cafeeiro canéfora
    (Editora UFLA, 2017-01) Aquino, Lorena Pegorer de; Schmidt, Raquel; Dubberstein, Danielly; Dias, Jairo Rafael Machado
    Objetivou-se avaliar substratos e tipos de cortes nas estacas para produção de mudas clonais de cafeeiro canéfora. O experimento foi conduzido em casa de vegetação. As estacas foram obtidas a partir da porção média de ramos ortotrópicos padronizados. O experimento foi em esquema fatorial 2x7 com dois tipos de cortes nas estacas (corte basal retilíneo e em bisel) e sete substratos: solo, comercial, palha de café, maravalha (resíduo de madeira processada), comercial+palha de café (v:v), comercial+maravalha (v:v) e maravalha+palha de café (v:v). Verificou-se que o substrato comercial Vivato Slim quando acrescido ou não de palha de café, bem como o corte basal retilíneo em estacas de Coffea canephora apresentam melhores resultados para produção de mudas clonais nas condições estudadas no presente trabalho.
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    Poda apical e envergamento da haste principal na formação de cafeeiros canéfora
    (Embrapa Café, 2013) Schmidt, Raquel; Alves, Erilene Romeiro; Dubberstein, Danielly; Moreira, Riziely; Dias, Jairo Rafael Machado; Espíndula, Marcelo Curitiba; Souza, João Paulo de
    Objetivou-se avaliar o desempenho vegetativo do cafeeiro canéfora durante a fase de formação, submetido a poda apical e ao envergamento da haste principal em diferentes épocas. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 2x5 constituído pela combinação de duas técnicas de indução de brotação (envergamento e poda apical da haste principal) em cinco épocas (60, 75, 90, 105, 120 dias após o plantio das mudas). A parcela foi constituída de cinco plantas. O delineamento foi em blocos casualizados com quatro repetições, totalizando vinte plantas por tratamento. A técnica do envergamento promove desempenho superior na formação de cafeeiros canéfora, quando comparado a poda apical da haste principal. Os melhores resultados foram obtidos quanto às mudas foram induzidas precocemente, aos 60 dias após o plantio, independente da técnica de indução utilizada.
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    Trocas gasosas no desenvolvimento de mudas cafeeiras (Coffea canephora) submetidas a diferentes substratos
    (Embrapa Café, 2013) Alves, Erilene Romeiro; Moreira, Riziely; Schmidt, Raquel; Dubberstein, Danielly; Dias, Jairo Rafael Machado; Maia, Emanuel Fernando
    Objetivou-se com este estudo avaliar as trocas gasosas em mudas de cafeeiro canéfora submetidas a diferentes substratos em três estádios fenológicos. O experimento foi conduzido em viveiro utilizando-se delineamento inteiramente ao acaso, com nove tratamentos em esquema de parcela subdividida no tempo, composto pela combinação de três substratos (solo de mata, composto orgânico e substrato comercial) nas parcelas principais com três períodos de avaliação (75, 100, 125 dias após estaqueamento) nas subparcelas, com quatro repetições. Avaliou-se as trocas gasosas, com auxílio de um analisador de gás infravermelho portátil (IRGA), sob luz e concentração de CO2 ambiente, em folhas completamente expandidas. Os diferentes substratos utilizados neste estudo, não foram capazes de promover alterações fisiológicas nas mudas de cafeeiro avaliadas aos 75, 100 e 125 dias após o estaqueamento.
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    Germinação de sementes de café conilon com massas distintas
    (Embrapa Café, 2015) Dubberstein, Danielly; Silva, Ronaldo William da; Matos, Fernando Pereira; Schmidt, Raquel
    Diante da preocupação com a vulnerabilidade genética com uso da propagação clonal do cafeeiro conilon, a formação de lavouras por sementes se caracteriza como uma forma viável de amenizar essa problemática. Assim objetivou-se avaliar a formação inicial de plântulas de conilon com sementes com distintos pesos. Os frutos de café conilon da variedade Vitória (Coffea canephora) foram colhidos no estádio cereja e despolpados manualmente. A separação dos diferentes massas das sementes foi feito de início visualmente e posteriormente pesou-se 100 sementes e calculou-se o peso médio de cada uma. Os respectivos pesos foram: 1= 0,198, 2= 0,188, 3= 0,152, 4= 0,148 e 5= 0,112 gramas. O teste de germinação foi instalado em rolo de papel tipo germitest e mantido em B.O.D em temperatura de 30ºC constante, fotoperíodo diário de oito horas de luz e 16 de escuro, durante trinta dias. O experimento inteiramente ao acaso foi composto por cinco tratamentos (massas das sementes) e quatro repetições contendo 25 sementes cada. Avaliou-se a primeira contagem da germinação, % de germinação final, plântulas normais e anormais, comprimento de raiz, massa fresca e massa seca de raiz. Os dados foram submetidos à análise de variância e quando significativo realizou-se o teste de Tukey com auxílio do programa Assistat. Para as variáveis avaliadas, somente a germinação final não apresentou diferença entre os tratamentos. Já para as demais variáveis o tratamento cinco (menor peso de semente) diferiu estatisticamente dos demais pesos, apresentando menor desenvolvimento.