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    Resistance and effect of insecticide-treated coffee berries of different varieties to the penetration of Hypothenemus hampei (Coleoptera: Curculionidae: Scolytinae)
    (Editora UFLA, 2021) Davi Júnior, Salmo de Melo; Soares, Walyson Silva; Celoto, Fernando Juari; Fernandes, Flávio Lemes; Oliveira, Mariana Martins Fernandes; Botrel, Gabriel Buso Borges
    The control of Hypothenemus hampei, coffee berry borer (CBB) is difficult as the insects infest inside coffee berries and are thus protected from agrochem icals. Coffee varieties with an increased penetration time by H. hampei can help control this pest tends to be exposed insecticide action for long time. Therefore, this study aimed to determine the time taken by H. hampei to entirely penetrate berries of different coffee varieties and whether insecticides have any influence on the penetration time. Thus, twenty five berries of 27 coffee varieties in the green phenological stage were introduced in rubber caps, with the berry crown exposed.. From this experiment, seven varieties were selected for another bioassay, with insecticides being sprayed on the berries. Copulated female H. hampei were released on the berry, and the penetration time was assessed. Finally, a free-choice test to verify H. hampei food preference was performed, using the same seven coffee varieties. The insects took longer to penetrate the Arara, Catuaí Vermelho IAC 144, and Guará coffee-variety berries. Moreover, all coffee varieties treated with the insecticide cyantraniliprole inhibited penetration by H. hampei. Most coffee varieties treated with insecticides showed a prolonged penetration time by H. hampei compared to the same untreated ones, except for the chlorpyrifos insecticide in the Catuaí IAC 144 and IAC 62 varieties. Additionally, H. hampei showed no feeding preference among the different tested coffee varieties.
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    Controle massal da broca‐do‐café com armadilhas de garrafa Pet vermelha em cafeeiro
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2014-08) Fernandes, Flávio Lemes; Picanço, Marcelo Coutinho; Silva, Ricardo Siqueira da; Silva, Ítalo Willian da; Fernandes, Maria Elisa de Sena; Ribeiro, Luan Humberto
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia de armadilha de garrafa Pet vermelha contendo compostos voláteis alcoólicos atrativos, no controle massal da broca‐do‐café (Hypothenemus hampei). As avaliações foram realizadas em quatro lavouras de café, durante dois anos. Foram distribuídas 900 armadilhas de garrafa Pet, pintadas de vermelho, em três das quatro lavouras; uma lavoura sem armadilhas foi usada como controle. O broqueamento dos frutos (%) foi determinado nessas lavouras. Houve redução do broqueamento de frutos nas lavouras com armadilhas, da safra 2007/2008 para a safra 2008/2009. As maiores densidades da broca‐do‐café nas armadilhas foram observadas nos estádios de floração e de frutos chumbinho. A armadilha de garrafa Pet vermelha é eficaz no controle massal da população da broca‐do‐café, por reduzir a percentagem de frutos broqueados em 57%; entretanto, essa redução não é suficiente para manter as densidades da broca abaixo do nível de controle.
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    Does sulphur expel the coffee berry borer from Coffea arabica L. fruits?
    (Editora UFLA, 2018-04) Endo, Ricardo Tsuyoshi; Davi Junior, Salmo de Melo; Silva, Rafael Vinhal; Fernandes, Maria Elisa de Sena; Pereira, Renata Cunha; Teixeira, Adélio Barbosa; Fernandes, Flávio Lemes
    Technicians and insecticide retailers recommend adding sulfur to the insecticide mixture to expel coffee borer females (Hypothenemus hampei ) from the fruit. The objective in this study was to verify if sulfur expels the coffee borer from the fruit and what the cost associated with the use of sulfur in the insecticide mixture is. Perforated fruits were collected from coffee crops (Red Catuaí, IAC 144) during the granulation phase for the experiments and divided into two lots. The first lot was used to verify the effectiveness of sulfur to expel the borer, and the second to evaluate the effect of temperature x sulfur source x expelling effect on the borer. Sources of sulfur tested were: SK30 and Kumulus DF. The first experiment was the treatments: sulfur sources (two + control without sulfur), two plastic containers (open and closed), five repetitions (factorial: 3 x 2). The second were the treatments: sulfur sources, plastic containers and under two temperatures, factorial 3x2x2. The number of adult females that left the fruits within 24 and 48 h was evaluated. There was no difference in the number of females that abandoned the fruits between treatments with sulfur and control (P> 0.05). It was concluded that sulfur does not expel H. hampei from C. arabica fruits.
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    Ocorrência e distribuição espacial e temporal do coleóptero Naupactus curtus em cafeeiros de Minas Gerais, Brasil
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2010-06) Fernandes, Flávio Lemes; Picanço, Marcelo Coutinho; Ramos, Rodrigo Soares; Benevenute, Jorgiane da Silva; Fernandes, Maria Elisa de Sena
    Não há registro de Naupactus curtus em Minas Gerais, e as poucas ocorrências em outros Estados brasileiros são escassas de informações acerca da sua distribuição espacial em cafeeiros. Assim, este trabalho tem por objetivos relatar a ocorrência dessa praga em Minas Gerais e estudar a sua distribuição espacial e temporal em quatro lavouras de Coffea arabica, em Ponte Nova e Jaboticatubas. Os insetos foram monitorados mensalmente. N. curtus foi encontrado nessas duas áreas e apresentou maiores densidades nas bordas das lavouras.
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    Efeito de nitrogênio e de potássio na interação entre Coccus viridis e Coffea arabica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-14) Fernandes, Flávio Lemes; Picanço, Marcelo Coutinho
    A cochonilha verde Coccus viridis (Green) (Hemiptera: Coccidae) causa problemas em plantas jovens de Coffea arabica e em partes do dossel com baixa luminosidade. A adubação das plantas com nutrientes como o nitrogênio e o potássio pode influenciar a sobrevivência, o desenvolvimento, o crescimento, a reprodução e o comportamento dos insetos. O impacto da aplicação de doses do nitrogênio e do potássio pode ter efeitos diretos (via nutrientes na folha) e indiretos (sobre os fitoquímicos) sobre C. viridis. Outro impacto da adubação nitrogenada e potássica sobre a interação de C. viridis no cafeeiro é na tolerância das plantas às perdas causadas por este inseto-praga. Assim este trabalho teve por objetivo estudar as relações entre doses de nitrogênio e de potássio fornecidas às plantas, concentração de compostos fitoquímicos foliares e ataque de C. viridis, e ainda, determinar as perdas em vigor causadas por este inseto a plantas de C. arabica. Esta pesquisa foi conduzida em casa de vegetação. Utilizaram-se adubações de nitrogênio e de potássio em deficiência, normal e excessiva. Cada tratamento foi composto por duas plantas (infestada e não infestada). Semanalmente, contaram-se os números de adultos e de ninfas nas plantas. Foram determinados os teores dos fitoquímicos e nutrientes nas folhas para plantas infestadas e matéria seca das raízes, caule, folhas e total para plantas não infestadas. Realizou-se análise de correlação de Pearson, análise de trilha e regressão linear múltipla. Verificou- se que com a elevação dos teores de nitrogênio na solução nutritiva ocorreu aumento da intensidade de ataque de ninfas e de adultos de C. viridis ao cafeeiro ao longo do tempo. Verificou-se que estes nutrientes têm impacto direto através do aumento dos teores de nitrogênio nas folhas. Já o efeito indireto deve-se à redução dos teores de cafeína, ácido clorogênico e ácido cafeico nas folhas, os quais atuam possivelmente como alomônios sobre C. viridis. Observou-se que plantas adubadas com maiores doses de nitrogênio e de potássio tiveram menores perdas de matéria seca total, foliar, caule e menor redução do diâmetro quando atacadas pela paga.
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    Efeito de compostos fitoquímicos na intensidade de ataque de Coccus viridis ao café.
    (2007) Fernandes, Flávio Lemes; Picanço, Marcelo Coutinho; Magalhães, Sérgio Tinôco Verçosa de; Sena, M E; Gontijo, P.C.; Xavier, Vânia Maria; Embrapa - Café
    A cochonilha verde Coccus viridis (Green) (Hemiptera: Coccidae) causa problemas em plantas jovens de Coffea arabica e em partes do dossel com baixa luminosidade. Os níveis de compostos fitoquímicos nas folhas podem influenciar a intensidade de ataque de C. viridis. Assim este trabalho teve por objetivo estudar as relações entre os teores de ácido cafeico, cafeína e ácido clorogênico sobre o ataque de C. viridis nas folhas de Coffea arabica. Esta pesquisa foi conduzida em casa de vegetação. Utilizaram-se adubações de nitrogênio e de potássio em deficiência, normal e excessiva. Semanalmente, contaram-se os números de adultos e de ninfas nas plantas. Realizou-se análise de trilha para verificar as relações de causa e efeito. Verificou-se que com o aumento dos teores da cafeína, ácido clorogênico e ácido cafeico nas folhas desfavorecem o ataque de ninfas de primeiro ínstar de C. viridis.
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    Sazonalidade de ataque de Coccus viridis a cafeeiros durante o ano de 2004 em Viçosa - MG
    (2005) Fernandes, Flávio Lemes; Picanço, Marcelo Coutinho; Sena, Maria E.; Silva, Valkíria Fabiana da; Vilaça, Francisco N.; Martins, Júlio Cláudio; Embrapa - Café
    Este trabalho objetivou estudar a sazonalidade de ataque da cochonilha verde Coccus viridis em lavouras de café em produção. Monitorou-se a intensidade de ataque das espécies de cochonilhas, precação em folhas dos ramos de plantas em todo talhão. Para monitorar o parasitismo das cochonilhas semanalmente coletou-se 4 folhas atacadas nas quais avaliou-se a taxa de parasitismo. Foram obtidos dados diários de temperatura, total de precipitação pluvial, umidade relativa do ar, evaporação, insolação. Calculou-se a média e erro padrão dos dados de intensidade das espécies de cochonilhas, taxa de predação e densidades dos predadores. Com dados de elementos climáticos, confeccionaram-se curvas de variação sazonal destes. As intensidade de ataque de adultos de C. viridis às plantas de café foi menor da segunda quinzena de julho até a segunda quinzena de agosto. Já as maiores intensidades de ataque de adultos de C. viridis às plantas de café ocorreram da segunda quinzena de setembro até o início do mês de novembro. As menores intensidades de ataque de ninfas de C. viridis às plantas de café ocorreram na segunda quinzena de junho e da segunda quinzena de agosto à primeira quinzena de outubro. Já as maiores intensidades de ataque de ninfas de C. viridis às plantas de café ocorreram durante os meses de julho-outubro. O fungo entomopatogênico Verticilium sp. controlou cerca de 18 cochonilhas/ramo, seguido de himenópteros parasitóides de ninfas os quais controlaram cerca de 3 cochonilhas/ramo.
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    Unidade ideal para amostragem de Leucoptera coffeella em cafeeiros em formação
    (2005) Pereira, Jardel Lopes; Picanço, Marcelo Coutinho; Semeão, Altair Arlindo; Oliveira, Ivênio Rubens de; Fernandes, Flávio Lemes; Sena, Maria E.; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi determinar a melhor unidade para amostragem do bicho mineiro Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) em cafeeiros em formação. Para tanto, foram avaliadas em uma lavoura em formação as densidades absolutas (na planta) e relativas (em cada unidade amostral) do bicho mineiro (minas com lagartas). Foram realizadas análises de correlação e de regressão linear simples entre as densidades relativas e absolutas. Nos cafeeiros em formação, a amostragem de L. coffeella deve ser realizada nos pares de folhas posicionados nos 5° e 6° nós de ramos plagiotrópicos primários localizados no terço mediano do dossel, na face leste das plantas.
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    Fatores de mortalidade da cochonilha verde Coccus viridis (Green, 1889) (Hemiptera: Coccidae) em cafeeiros durante o ano de 2004 em Viçosa - MG
    (2005) Rosado, Jander Fagundes; Picanço, Marcelo Coutinho; Gonçalves, Geraldo B.; Martins, Júlio Cláudio; Fernandes, Flávio Lemes; Sena, Maria E.; Embrapa - Café
    A cochonilha verde (Coccus viridis) reduz a produção do cafeeiro devido à sucção de seiva e introdução de toxinas no sistema vascular das plantas. Entretanto são escassos os estudos sobre os fatores de mortalidade natural desta praga. Assim, este trabalho objetivou estudar os fatores de mortalidade da cochonilha verde durante o ano de 2004 em Viçosa-MG em Coffea arabica L. variedade Catuaí vermelho. Foram monitoradas semanalmente as causas de mortalidade da cochonilha verde. Os fatores de mortalidade foram o fungo Verticilium sp., parasitismo, predação e fatores desconhecidos.
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    Controle natural do bicho mineiro do cafeeiro no início do período seco
    (2003) Pereira, Eliseu Jose Guedes; Picanço, Marcelo Coutinho; Guedes, Raul Narciso Carvalho; Fernandes, Flávio Lemes; Crespo, A. L. B.; Rosado, Jander Fagundes; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O bicho mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) é praga chave da cafeicultura devido a sua ocorrência generalizada nos cafezais e aos grandes prejuízos causados. Seu ciclo biológico varia de 19 a 87 dias (ovo: 5-10 dias, larva: 9-40 dias e pupa: 4-26 dias) e a longevidade do adulto é de 15 dias. As larvas se alimentam do parênquima foliar formando minas, o que causa redução da área fotossintetizante e senescência precoce das folhas atacadas causando grandes prejuízos na lavoura. Dentro da filosofia do Manejo Integrado de Pragas, há a necessidade de se conhecer quais os fatores que interferem na intensidade de ataque das pragas às culturas. Entre esses fatores, os mais importantes são o controle biológico natural, os fatores climáticos e as características da planta hospedeira. Esta pesquisa foi realizada em lavoura de café Catuaí em fase de produção no Campus da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG. Foram estudados os fatores de mortalidade natural do bicho mineiro no período seco (maio a junho de 2002) em folhas pertencentes aos terços apical, mediano e basal do dossel. Também determinaram-se os fatores mais importantes de mortalidade para o bicho mineiro do café para as fases de ovo, larva e pupa durante o transcorrer do período de avaliação. Na avaliação da mortalidade nas fases de ovo, larva e pupa foram utilizados três talhões do cafezal, onde foram marcados 1050 ovos, minas e pupas de até um dia de idade em cada época nos terços apical, mediano ou basal do dossel, sendo 350 em cada um destes terços. Nessas fases foram monitoradas, ao longo dos dias, as causas de mortalidade ocorridas Na avaliação do impacto das chuvas sobre a mortalidade de larvas de L. coffeella após a ocorrência de precipitações, foram coletadas 300 folhas minadas que possuíam larvas (100 por terço do dossel). Essas folhas foram levadas para o laboratório e as minas foram abertas sob microscópio estereoscópio. As larvas que estavam mortas recentemente em minas inundadas por água da chuva foram consideradas mortas por este fator. Na avaliação da mortalidade de larvas por entomopatógenos foram coletadas 300 folhas minadas em cada época de avaliação (100 em cada terço do dossel), sendo as folhas levadas ao laboratório e as minas abertas sob microscópio estereoscópio com capacidade de aumento de 10 a 45 vezes. As larvas que apresentavam sintomas de doenças fúngicas, bacterianas ou viróticas segundo sintomatologia descrita foram consideradas mortas por tais fatores. Na avaliação do parasitismo e distúrbios nas ecdises, em cada época do ano foram coletadas 300 folhas minadas contendo larvas nas quais avaliou-se a taxa de parasitismo. Para tanto, as larvas foram criadas no Laboratório de Manejo Integrado de Pragas do DBA/UFV, sob temperatura, umidade e fotoperíodo ambiente. foram utilizados potes plásticos de 500 ml de capacidade, perfurados em suas tampas e telados com organza. No interior destes, as folhas coletadas foram acondicionadas e mantidas com o pecíolo imerso em água. Os parasitóides que emergiam eram retirados, contados e separados por morfoespécie. Após o término do período larval, a porção das folhas contendo pupas foi cortada e colocada em vidros transparentes de 10 mL de capacidade os quais foram mantidos sob temperatura, umidade e fotoperíodo ambiente. Esses recipientes foram tampados com parafilme com perfurações de cerca de 1 mm de diâmetro. No interior dos frascos foram colocados pedaços de algodão hidrófilo umedecidos para se evitar a dessecação das pupas. À medida que os adultos de L. coffeella e os parasitóides emergiam eles eram retirados dos frascos e contados. Os parasitóides foram separados por morfoespécie e enviados a especialistas na identificação destes insetos. Após o final da fase larval, as minas nas quais não emergiu nenhum parasitóide e em que não se observou nenhum furo de saída da larva para empupar foram abertas para a avaliação das causas da morte. As larvas que não apresentaram nenhum sintoma de morte por entomopatógenos foram consideradas mortas por distúrbios nas ecdises. A mortalidade natural de L. coffeella foi semelhante nos três terços do dossel do cafeeiro. A fase crítica de mortalidade para L. coffeella foi a de ovo seguida da larval. Os fatores chave de mortalidade de L. coffeella foram inviabilidade de ovos, o impacto das chuvas em ovos recém-ovipostos e larvas e, o parasitismo de larvas por Hymenoptera sp. O tamanho da população de L. coffeella no período seco do ano foi determinada pela combinação das mortalidades nas fases de larva e pupa. Os fatores mais importantes de mortalidade de ovos de L. coffeella foram a inviabilidade destes e a predação por artrópodes. Os fatores mais importantes de mortalidade de larvas foram os Vespidae predadores e muda incompleta. Os fatores mais importantes de mortalidade de pupas foi o parasitismo por Orgilus niger Penteado-Dias (Hymenoptera: Braconidae) e má formação da pupa.