Biblioteca do Café
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Item Gestão da qualidade na indústria torrefadora de café na região sudeste do Brasil: uma anàlise de custo(Universidade Federal de Viçosa, 2004-01) Paula, Eduardo Vitor de; Gomes, Marília Fernandes Maciel; Silva Junior, Aziz Galvão daO segmento torrefador vem sofrendo profundas transformações desde o início da década de 90, e o quesito qualidade tem sido imprescindível para a atuação dessas empresas no mercado. A qualidade tem desempenhado importante papel para o desempenho das organizações. Alguns autores afirmam que, sob a égide da globalização de mercados, a qualidade atinge seu patamar máximo como condicionante das decisões de negócios e passa a ser o passaporte para abertura dos mercados mais exigentes e para manutenção dos nichos de mercados mais disputados. Contudo, sistemas ou programas de qualidade geram custos que, na maioria das vezes, são ignorados pelas empresas. No Brasil, a literatura sobre os custos da qualidade carece de estudos mais detalhados. Este trabalho objetivou avaliar os custos da qualidade na indústria torrefadora de café na região Sudeste do Brasil, em relação a alguns indicadores de desempenho, mais detida- mente sobre aquelas empresas que adotam algum programa de qualidade em seu processo produtivo. Os resultados apontam que somente alguns indicadores de desempenho melhoraram em relação aos custos e que as empresas não têm um sistema definido de mensuração dos custos da qualidade.Item Estimativa da elasticidade-renda do consumo de café na região sudeste do Brasil(Universidade Federal de Viçosa, 2005-10) Santos, Venússia Eliane; Gomes, Marco Túlio M.; Gomes, Marília Fernandes MacielAnalisaram-se, neste trabalho, as mudanças ocorridas na quantidade consumida de café torrado e moído, em resposta à alteração na renda dos consumidores na região Sudeste do Brasil, especificamente nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, e no total das áreas da POF (Brasil). Para isso, estimaram-se elasticidades- renda do consumo desse tipo de café pelo modelo econométrico, que consiste em ajustar uma poligonal com três segmentos, para mostrar como o consumo físico per capita desse tipo de café altera em decorrência da variação no recebimento mensal familiar per capita. Os dados foram provenientes da Pesquisa de Orçamento Familiar de 2002/2003, publicada pelo IBGE. Os resultados demonstraram elasticidade-renda maior que zero e menor que um para café torrado e moído, o que indica que este produto é considerado um bem normal nas regiões analisadas, ou seja, uma variação na renda do consumidor acarretará uma variação menos que proporcional no consumo de café.Item RELAÇÕES DOS PREÇOS NO COMPLEXO AGROINDUSTRIAL DE CAFÉ NO BRASIL(2011) Ferreira, Marcelo Dias Paes; Gomes, Marília Fernandes Maciel; Mattos, Leonardo Bomacki de; Leite, Carlos Antônio Moreira; Rufino, José Luís dos Santos; Embrapa - CaféA queda na renda dos cafeicultores a partir da década de 1990 foi objeto de muitos estudos. Contudo, nenhum trabalho teve como foco a influência dos preços de café torrado e moído no varejo brasileiro. Pretendeu-se com este trabalho preencher essa lacuna. O objetivo foi investigar a relação entre os preços no varejo brasileiro de café torrado e moído, os preços pagos aos produtores e os preços praticados no fluxo internacional e nacional do complexo agroindustrial do café brasileiro, de janeiro de 1996 a dezembro de 2006. O referencial teórico utilizado compreende as teorias de cadeias agroindustriais e de transmissão de preço. O modelo analítico consiste nos modelos de Correção de Erro Vetorial (VEC). Os resultados evidenciam que a transmissão de preços no varejo brasileiro para os preços pagos aos produtores é menor que a transmissão do setor exportador para os produtores.Item Distanciamento dos padrões regionais de qualidade dos cafés usados pelas torrefadoras no Brasil em relação ao padrão superior oficial(2001) Rezende, Alberto Martins; Ponciano, Niraldo José; Gomes, Marília Fernandes Maciel; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA indústria brasileira torrefadora de café, apesar da apropriação de inovações tecnológicas e processos administrativos modernos, por parte de algumas empresas, ainda oferece um café de qualidade "indefinida" para o grande público consumidor nacional. A qualidade da matéria-prima demandada para torrefação varia para cada Estado da federação onde a indústria esta instalada. Em geral, a qualidade do café adquirido como matéria-prima, independentemente da região, é inferior, comparada com a qualidade dos cafés superiores, de acordo com a classificação oficial. As empresas torrefadoras mais distantes das regiões produtoras, no entanto, são as que oferecem um padrão de qualidade mais constante e, provavelmente, mais fácil de fixar preferência de sabor no consumidor e criar fidelidade pela marca.Item A qualidade do café torrado e moído e do café em grão exportado pelo Brasil na visão dos empresários do setor(2000) Rezende, Alberto Martins; Ponciano, Niraldo José; Rezende, Aline Marins; Gomes, Marília Fernandes Maciel; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféMudanças na qualidade no mercado de café requerem respostas dos empresários na mesma intensidade. Este estudo avaliou a qualidade do café oferecido pelos empresários brasileiros e concluiu que este, em geral, é de qualidade média, havendo espaço para melhoria se problemas de informação de mercado, principalmente, forem resolvidos.