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    Geoestatística como ferramenta para o manejo sustentável da fertilidade do solo na cafeicultura
    (Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), 2016) Almeida, Leandro da Silva; Guimarães, Ednaldo Carvalho
    A cafeicultura é uma atividade agrícola de grande importância econômica e ambiental que hoje ocupa mais de 2,2 milhões de hectares no Brasil. O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento espacial do pH e dos macronutrientes fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e enxofre (S) no solo, buscando modelos geoestatísticos que permitissem o planejamento do uso de corretivos nas propriedades cafeeiras, de modo a tornar a atividade mais sustentável. O experimento foi realizado em uma área de 65 ha de cafeeiro arábica (Coffea arabica L.), localizada no município de Araguari, MG, utilizando uma malha de um ponto por hectare, totalizando 65 pontos georeferenciados. Foram ajustados os semivariogramas para os macronutrientes e o pH. Os dados foram interpolados krigagem por ordinária. Os modelos apresentados para os macronutrientes e pH trazem benefícios para a atividade cafeeira, permitindo, assim, fazer uso dos fertilizantes nos locais em que há realmente necessidade e conforme as quantidades mais adequadas. Pode-se, também, monitorar área com excesso de nutrientes, evitando-se assim contaminações dos recursos naturais.
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    Uso da geoestatística no manejo sustentável de nematoides de galhas do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2017-10) Almeida, Leandro da Silva; Guimarães, Ednaldo Carvalho
    Os fitonematoides são uma das principais causas de perdas na cafeicultura. Este trabalho teve por objetivo usar a geoestatística como ferramenta de mapeamento espacial dos fitonematoides, buscando assim o manejo sustentável destes nas propriedades. O experimento foi realizado na fazenda Brasil que possui 65 ha de cafeeiro arábica (Coffea arábica L.), localizada no município de Araguari-MG, cujas coordenadas geográficas da sede são: 18°32’55.99”S, 48°24’10.46”O. Foi utilizada uma malha aleatória estratificada de um ponto por hectare, totalizando 65 pontos. A espécie de fitonematoide identificada foi a Meloidoigyne exigua, que foi avaliada quanto à probabilidade de infestação na área e quanto ao seu linear de dano econômico, por meio de krigagem indicadora. Constatou-se que os modelos geoestatísticos foram apropriados para descrever o comportamento espacial dos fitonematoides. Foi possível, ainda, visualizar os maiores riscos de infestações e as áreas livres de infestação, possibilitando assim o planejamento das atividades da propriedade a fim de evitar o aumento da infestação na área e também direcionar a aplicação de insumos (químicos ou biológicos) nas áreas onde seria necessário o controle.
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    Geoestatística e análise fatorial exploratória para representação espacial de atributos químicos do solo, na cafeicultura
    (Editora UFLA, 2016-04) Almeida, Leandro da Silva; Guimarães, Ednaldo Carvalho
    Objetivou-se, neste estudo, avaliar a dependência espacial dos atributos químicos do solo por meio da associação da geoestatísticas e da análise multivariada (Análise Fatorial Exploratória), buscando entender o comportamento dos atributos no solo e contribuir para o planejamento das adubações, a produtividade e sustentabilidade da cafeicultura. O experimento foi desenvolvido em uma malha de 63 pontos amostrais, disposto em uma lavoura de Coffea arabica L., na região de cerrado. Foi realizada incialmente a análise fatorial exploratória que gerou quatro fatores que representaram, juntos, 97,05 % da variação total dos dados. Na análise geoestatística foi verificado que os fatores 1 e 3 apresentaram dependência espacial, para os quais os dados foram interpolados por krigagem ordinária (geoestatística). Já os fatores 2 e 4 apresentaram efeito pepita puro (independência espacial) ,sendo realizada a interpolação dos dados pelo método do inverso do quadrado das distâncias (estatística clássica). Sendo que os fatores 1 e 3 representam fortemente a acidez do solo, fertilidade e matéria orgânica do solo. Os fatores 2 e 4 representam a relação entre estes atributos no solo. Os resultados mostraram que a utilização de técnicas multivariadas em associação com geoestatística podem contribuir para o manejo da cafeicultura na região do cerrado.
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    Estudo da variabilidade espacial de fósforo e potássio, em solo de cerrado sob cafeicultura, submetidos a dois sistemas de manejo - Ano agrícola 2002-2003 II
    (2003) Casarotti, Daniel da Costa; Gontijo, Ivoney; Borges, Elias Nascentes; Jorge, Ricardo Falqueto; Costa, Adriana Monteiro da; Souza, Juliano Rodrigues de; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Nas áreas de cerrado cultivado há mais tempo com café é comum a ocorrência de problemas químicos de solo que interferem diretamente no desenvolvimento e capacidade produtiva das plantas. Este trabalho objetivou aplicar a metodologia geoestatística para avaliar a variabilidade espacial do Pe K em solo de cerrado, atualmente cultivado com cafeeiro, sob dois sistemas de manejo, visando observar a necessidade de adoção de novos procedimentos de amostragem e indicar práticas de manejo que possibilitem aumento de produtividade com maior sustentabilidade agrícola. Para isto foram demarcadas na Fazenda Experimental da EPAMIG, Patrocínio -MG, duas malhas amostrais de 45 x 55m, contendo cada uma 45 pontos, uma com o manejo de controle de plantas daninhas com herbicida de contato e a outra com gradagens intensivas nas entrelinhas. A área do experimento apresenta topografia leve ondulada e o solo é um Latossolo Vermelho Amarelo distrófico textura argilosa. O cafeeiro cultivado é o Mundo Novo IAC 376/19 com 15 anos de idade, plantado no espaçamento de 3,5 x 1,0 m (uma planta por cova.) Os pontos de amostragem foram georeferenciados com o uso do GPS (Sistema de posicionamento global) e corresponderam às regiões do meio da rua, "saia" do cafeeiro e linha de tráfego do trator, eqüidistantes em 5 x 8 m, nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm. Nestes pontos foram coletadas amostras para análises químicas de P e K segundo metodologia da Embrapa. Os resultados foram submetidos à análise geoestatística, obtendo-se os modelos de variabilidade espacial dos atributos do solo, por meio dos semivariogramas, e realização da estimativa por krigagem, para o mapeamento dos atributos químicos estudados. A utilização da geoestatística e o mapeamento das variáveis estudadas revelaram-se importantes ferramentas para tomada de decisões em sistemas de uso do solo com a cultura do cafeeiro, visando, sobretudo a sustentabilidade do ecossistema. Os sistemas de manejo induziram respostas diferenciadas na variabilidade espacial dos atributos químicos estudados, para o sistema de manejo com herbicida, o modelo de melhor ajuste foi o de efeito pepita pura de K nas duas profundidades amostradas, indicando a não dependência entre os pontos; já para o P na profundidade de 0 a 20cm o modelo esférico melhor se ajustou, evidenciando dependência espacial entre os pontos avaliados, mas na profundidade de 20 a 40cm o modelo ajustado de linear sem patamar, indica que o tamanho da malha não foi suficiente para determinar o alcance dos pontos. Para o manejo com grade o modelo de melhor ajuste para o P nas duas profundidades amostradas foi o efeito pepita pura; já o K apresentou um modelo de linear sem patamar na profundidade de 0 a 20cm e um efeito pepita pura na profundidade de 20 a 40cm. Assim um melhor planejamento da amostragem de solo para análises, interpretação dos dados de laboratório e a correção da adubação para a cultura cafeeira em questão, deve ser reavaliado, em termos quantitativos e qualitativos.
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    Aplicação da geostatística no estudo da estabilidade de agregados em solo de cerrado sob cafeicultura, submetido a dois sistemas de manejo
    (2003) Gontijo, Ivoney; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Jorge, Ricardo Falqueto; Casarotti, Daniel da Costa; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Dentre os fatores que afetam a conservação do solo, em termos de susceptibilidade à erosão, destaca-se a estabilidade dos agregados do solo, como um atributo muito influenciado pelas práticas de manejo utilizadas na lavoura cafeeira, e que em condições de manejo inadequado pode trazer diversos prejuízos, tanto econômico quanto ambientais. Diante de tal fato, objetivou-se estudar o comportamento dos agregados estáveis em água em solo de cerrado sob cafeicultura submetido a dois sistemas de manejo. Foram demarcadas na Fazenda da EPAMIG, Patrocínio/MG, duas malhas amostrais de 45 x 55m. Cada malha amostral, contendo 45 pontos eqüidistantes de 5 x 8 m,.uma que recebeu o tratamento de controle de plantas daninhas com utilização de uma grade niveladora e a outra, com herbicida de contato. A área do experimento apresenta topografia leve ondulada, sob um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico textura argilosa. O cafeeiro cultiva-do é o Mundo Novo IAC 376/19 com 15 anos de idade, plantado no espaçamento de 3,5 x 1,0 m (uma planta por cova), em regime de sequeiro. Os pontos de amostragem corresponderam às regiões do meio da rua, "saia" do cafeeiro e linha de tráfego do trator, nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm. Nestes pontos foram coletadas amostras indeformadas para análise de estabilidade de agregados em água (Embrapa, 1997), e, a partir destes valores, obteve-se o diâmetro médio geométrico (DMG) dos agregados para os diferentes sistemas de manejo e locais de amostragens. Os resultados demonstraram que: os sistemas de manejo e os locais de coleta, não influenciaram na distribuição dos agregados no solo, tanto na profundidade de 0-20 quanto 20-40 cm. O estudo da variabilidade espacial mostrou haver dependência entre os pontos amostrados, sendo o tamanho do campo de amostragem, não suficientemente grande, para detectar o alcance da dependência para este atributo. Esse comportamento indica que houve uma resposta tendenciosa de comportamento, sendo portanto necessário rever os procedimentos de amostragem, nesse caso.
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    Variabilidade espacial da condutividade elétrica em solos sob cerrado em diferentes manejos
    (2001) Carvalho, Grace Meire B.; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Alvarenga, Paulimar B. de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O mapeamento de atributos químicos através da Geoestatística possibilita a identificação de possíveis áreas-problema, gerando manejos diferenciados, visando preservar a sustentabilidade dos solos e produções economicamente viáveis. O presente trabalho teve como objetivo determinar a condutividade elétrica de solo sob cerrado, utilizado com cafeicultura, adotando a geoestatística como ferramenta para avaliar a variabilidade desse atributo, em diferentes sistemas de manejos. O experimento foi conduzido em área da Fazenda Experimental da EPAMIG, em Patrocínio/MG. O café (Coffea arabica) cultivado na área foi o Mundo Novo (376/19). Foram selecionadas e demarcadas duas malhas de 45 x 55 m, contendo cada uma 15 pontos eqüidistantes, demarcados com o uso do GPS. Os pontos foram alocados na região da saia do cafeeiro. Uma malha recebeu o tratamento para controle de plantas daninhas com grade e a outra com uso de herbicida. Após o georreferenciamento dos pontos fez-se a amostragem do solo nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm, para determinação da condutividade elétrica em laboratório. Posteriormente, para avaliar a variabilidade espacial da condutividade elétrica, utilizou-se a geoestatística. Os resultados experimentais mostraram que, independentemente do manejo e da profundidade, a condutividade elétrica do solo apresentou dependência espacial na distância amostrada e o solo não apresentou salinização na região da saia do cafeeiro.
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    Influência do manejo sobre a variabilidade espacial de atributos químicos em solo de cerrado sob cafeicultura. II. fósforo, potássio, enxofre e matéria orgânica
    (2001) Silva, Carlos Alberto da; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Gontijo, Ivoney; Netto, José Vicente de Paula; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou aplicar a metodologia geoestatística para avaliar a variabilidade espacial de atributos químicos (P, K, S e matéria orgânica) em solo de cerrado, atualmente cultivado com café, sob dois sistemas de manejo, visando observar a necessidade de adoção de novos procedimentos de amostragem e indicar práticas de manejo que possibilitem aumento de produtividade. Para isso, foram demarcadas na Fazenda Experimental da EPAMIG, Patrocínio -MG, duas malhas amostrais de 45 x 55 m, contendo cada uma 45 pontos, uma com manejo de controle de plantas daninhas com herbicida de contato e a outra com gradagens intensivas nas entrelinhas. Os pontos de amostragem foram georreferendados com o uso do GPS e corresponderam às regiões do meio da rua, saia do cafeeiro e rodada do trator, nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm. Nestes pontos foram coletadas amostras para análises químicas de fósforo, potássio, enxofre e matéria orgânica. Os resultados foram submetidos à análise geoestatística, obtendo-se os modelos de variabilidade espacial dos atributos do solo, para o mapeamento dos atributos químicos estudados. A utilização da geoestatística e o mapeamento das variáveis estudadas revelaram-se importantes ferramentas para tomada de decisões em sistemas de uso do solo com a cultura do café, visando sobretudo a sustentabilidade do ecossistema. Os sistemas de manejo induziram respostas diferenciadas na variabilidade espacial dos atributos químicos estudados. O planejamento da amostragem de solo para análises, interpretação dos dados de laboratório e correção da adubação para a cultura cafeeira em questão deve ser reavaliado, em termos quantitativos e qualitativos.
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    Influência do manejo sobre a variabilidade espacial de atributos químicos em solo de cerrado sob cafeicultura. I. pH, cálcio, magnésio e alumínio
    (2001) Gontijo, Ivoney; Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Silva, Carlos Alberto da; Carvalho, Grace Meire B.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os atributos químicos do solo são suscetíveis a alterações em função do manejo adotado no sistema de produção, tornando-se necessário uma adequada caracterização, visando recomendações de práticas que melhorem ou mantenham as condições de sustentabilidade do solo. Assim, este trabalho objetivou estudar a variabilidade de atributos químicos do solo (pH, Ca, Mg e Al), dentro e entre sistemas de manejo, a fim de identificar possíveis áreas-problema e, assim, adotar novas práticas de manejo. Para a implantação do experimento, demarcaram-se, na Fazenda da EPAMIG, Patrocínio/MG, duas malhas amostrais de 45 x 55 m, contendo cada uma 45 pontos eqüidistantes de 5 x 10 m, os quais foram georreferendados com o uso do GPS (sistema de posicionamento global). Nestas malhas foram implantados os tratamentos de manejo das plantas daninhas: controle de plantas daninhas com gradagens e controle de plantas daninhas com herbicida de contato. Os pontos de amostragem corresponderam às regiões do meio da rua, saia do café e rodada do trator, nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm. Nestes pontos foram coletadas amostras para análises químicas de: pH em água, cálcio, magnésio e alumínio. Os resultados foram submetidos à análise geoestatística, obtendo-se os semivariogramas, e posteriormente procedeu-se ao mapeamento de cada atributo químico. Verificou-se que: o solo em estudo não apresentou dependência espacial para os atributos em questão; o sistema de manejo não exerceu influência sobre a variabilidade espacial dos atributos químicos estudados; e os teores de Ca e Mg no solo encontram-se em níveis satisfatórios, independentemente do manejo e da região amostrada.
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    Estudo de posições e variações espaciais, para alguns atributos físicos, em solo de cerrado utilizado com cafeicultura, submetido a diferentes sistemas de manejo
    (2001) Borges, Elias Nascentes; Passos, Renato Ribeiro; Corrêa, Gilberto Fernandes; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Silva, Carlos Alberto da; Borges, Eloá Velasque S.; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O café é o produto agrícola de maior contribuição para a economia brasileira. A expansão da cafeicultura no cerrado ocorre com investimentos elevados em variedades, adubações e irrigações. Pesquisas da qualidade do ambiente do solo, com mapeamento georreferendado para constituir um banco de dados de atributos físicos, são escassas para possibilitar adoção de manejo mais sustentável. O trabalho teve como objetivo criar um banco de dados georreferendados, com mapeamento estatístico/geoestatístico dos níveis de compactação, densidade e porosidade total do solo. Duas malhas amostrais de 45 x 55 m, contendo cada 45 pontos georreferendados com GPS, uma com o controle de plantas daninhas com herbicida de contato e a outra com controle de plantas daninhas com uso de gradagens sucessivas, foram demarcadas numa lavoura de café Mundo Novo (376/19) pertencente à Estação Experimental da EPAMIG, Patrocínio - MG. As determinações dos níveis de compactação obtidas com o penetrômetro de impacto e as amostragens de solo para a determinação das densidades, bem como a porosidade total do solo, efetuadas nas profundidades de 0 - 20 cm e 20 - 40 cm e realizadas três vezes ao ano, foram obtidas nas posições meio da rua, rodada do trator e saia do cafeeiro, em pontos georreferendados de 5 x 10 m. Observou-se efeito diferenciado entre os métodos de controle de plantas daninhas por herbicida e por gradagens para cada uma das posições estudadas nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm. Ocorreu elevada dependência espacial, principalmente na camada de 20 - 40 cm, para os atributos analisados.
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    Mapeamento da condutividade hidráulica saturada e da compactação em solo de cerrado utilizado com cafeicultura
    (2000) Borges, Elias Nascentes; Nascimento, Roberta Ferreira do; Guimarães, Ednaldo Carvalho; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Santos, Carlos Machado dos; Corrêa, Gilberto Fernandes; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O café além de ocupar grandes áreas agrícolas no Brasil, utiliza mecanização intensiva, capaz de degradar fisicamente o solo. Assim, esta pesquisa objetivou criar um banco de dados e estudar a variabilidade da permeabilidade do solo à água e os níveis de compactação em áreas de cerrado utilizadas intensivamente com café. Cinco malhas de 30x180m com 64 pontos alternados entre saia do café, rodada do trator e meio da rua foram georeferendados e analisados no campo quando a infiltração de água e o estado de compactação nas profundidades de 0-20 e 20-40cm. Observou alta variabilidade para condutividade hidráulica e baixa para a compactação.