Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 8 de 8
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Compostos bioativos do café: atividade antioxidante in vitro do café verde e torrado antes e após a descafeinação
    (Sociedade Brasileira de Química, 2010) Lima, Adriene Ribeiro; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Abrahão, Sheila Andrade; Duarte, Stella Maris da Silveira; Paula, Fernanda Borges de Araújo
    This study aimed to evaluate the effect of coffee decaffeination with dichloromethane on the in vitro antioxidant activity of this matrix. It were determined the content of total phenolics, chlorogenic acid and caffeine of the coffee samples. The assessment of the antioxidant potential was investigated by DPPH radical scavenging method, reducer power and Fe2+ chelation activity. The process of decaffeination and roasting caused changes in the levels of the compounds investigated. The results show that the decaffeination by the dichloromethane method reduces the in vitro antioxidant potential of coffee.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Atividade antioxidante in vitro e in vivo de café bebida mole
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2012-01) Abrahão, Sheila Andrade; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Sousa, Raimundo Vicente de; Lima, Adriene Ribeiro
    O objetivo deste trabalho foi determinar a atividade antioxidante do café, bebida mole, in vivo e in vitro, antes e após a torração. Para a análise da atividade antioxidante in vitro, foram utilizados os métodos de sequestro de radicais livres (DPPH) e de atividade quelante de íons Fe 2+ . Foram utilizados, para o ensaio in vivo, ratos Zucker diabéticos, portadores de síndrome metabólica, e ratos Zucker controle. Os animais receberam doses diárias das bebidas de café, por gavagem, por 30 dias. Após o tratamento, foi realizada a avaliação de peroxidação lipídica. As amostras torradas apresentaram a maior percentagem de sequestro de radicais livres. As concentrações nas amostras de café verde e torrado foram similares às do padrão Trolox. Das amostras torradas, a torração média se destacou com maior atividade quelante de íons Fe 2+ . Os cafés verdes mostraram maior poder quelante do que os torrados. Compostos presentes no extrato diminuíram a lipoperoxidação hepática e renal que é comum em casos de diabetes e síndrome metabólica. O café apresenta atividade antioxidante e protege o fígado e os rins dos animais contra a lipoperoxidação comumente presente em quadros de diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Compostos bioativos em café integral e descafeinado e qualidade sensorial da bebida
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2008-12) Abrahão, Sheila Andrade; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Lima, Adriene Ribeiro; Ferreira, Eric Batista; Malta, Marcelo Ribeiro
    O objetivo deste estudo foi determinar a qualidade sensorial de café (Coffea arabica) descafeinado e integral, os níveis de compostos bioativos, antes e após a torração, e a estabilidade destes após a extração da bebida. A análise sensorial foi realizada por meio do método oficial brasileiro de classificação do café. As análises de cafeína, trigonelina e ácido clorogênico foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, em parcelas subdivididas com quatro tipos de café, cinco tempos de análise e três repetições. Na análise sensorial, foi observado que as características sensoriais, presentes na amostra integral, foram perdidas após o processo de descafeinação. Na variável concentração de trigonelina, não houve diferença significativa entre as amostras integrais e descafeinadas. As concentrações para as amostras de café descafeinado verde e integral torrado não foram alteradas após 4 horas de extração. Houve redução significativa na concentração do ácido clorogênico após a torração, após o processo de descafeinação, e com o decorrer do tempo de extração. Quanto à cafeína, não houve diferença significativa após a torração e nem com o passar do tempo após a extração. A descafeinação e a torração afetaram a qualidade sensorial do café e alteraram a concentração dos compostos bioativos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Compostos bioativos e atividade antioxidante do café (Coffea arabica L.)
    (Editora UFLA, 2010-03) Abrahão, Sheila Andrade; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Duarte, Stella Maris da Silveira; Lima, Adriene Ribeiro; Alvarenga, Dalila Junqueira; Ferreira, Eric Batista
    Conduziu-se este trabalho, com a proposta de avaliar o potencial antioxidante de dois padrões da bebida do café (rio e mole), verdes e torrados, utilizando modelos in vitro. Foram determinados o teor de fenólicos totais, ácido clorogênico (ácido 5-cafeoilquínico) e cafeína das bebidas. A avaliação in vitro do potencial antioxidante foi investigada pelos métodos de captação do radical DPPH e pelo poder redutor de metais. Os dois padrões de bebida do café analisados não apresentaram diferenças quanto aos parâmetros cor, ácido clorogênico e cafeína. Observou-se que houve redução nos valores de ácido clorogênico à medida que os grãos foram torrados. O café verde bebida rio apresentou maior teor de fenólicos totais que o café bebida mole. Nos grãos torrados não foi observada diferença. A bebida do café independente da qualidade sensorial apresentou alto poder redutor e importante atividade sequestrante de radicais livres. A atividade sequestrante de radicais livres foi significativamente superior nas amostras obtidas a partir dos grãos torrados, quando comparados aos extratos dos grãos verdes. A torração, porém, reduziu o poder redutor das bebidas do café. Os dados obtidos permitem sugerir que, independente da classificação sensorial da bebida, o café apresenta expressiva capacidade sequestrante de radicais livres e poder redutor de metais.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeito da descafeinação do café sobre a atividade antioxidante e prevenção de lesão hepática em ratos
    (Universidade Federal de Lavras, 2008-06-25) Lima, Adriene Ribeiro; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga
    O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da descafeinação do café sobre a atividade antioxidante in vitro e in vivo e sobre a prevenção de lesão hepática em ratos. Em todos os experimentos, a bebida foi preparada segundo uma mesma metodologia. Foram determinados os teores de compostos fenólicos, ácido clorogênico, cafeína, trigonelina e sólidos solúveis nas bebidas. A avaliação in vitro da atividade antioxidante foi verificada através dos métodos de seqüestro do radical DPPH, poder redutor e atividade quelante de metais. Os animais receberam doses intraperitoneais de tetracloreto de carbono e doses diárias das bebidas de café por gavagem. Após o tratamento, foram avaliados os parâmetros bioquímicos AST, ALT, proteínas totais e albuminas séricas, além da avaliação da peroxidação lipídica. As bebidas não apresentaram diferenças significativas de cor e sólidos solúveis. A concentração de polifenóis, ácido clorogênico, trigonelina e cafeína diminuiu com o processo de descafeinação. A bebida do café, independentemente do processo de descafeinação, apresentou poder redutor, atividade quelante de metais e atividade seqüestrante de DPPH. As bebidas de café inibiram significativamente a injúria hepática induzida pelo tetracloreto de carbono quando comparada ao grupo controle. Os resultados demostram que a bebida do café tem ação hepatoprotetora, independentemente do processo de descafeinação.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Descafeinação do café : compostos bioativos, efeito sobre o estresse oxidativo e perfil lipídico em ratos hiperlipidêmicos
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-02-28) Lima, Adriene Ribeiro; Pereira, Rosemary Gualberto F. A.
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da descafeinação do café das espécies arábica e robusta sobre o perfil lipídico e estresse oxidativo em ratos hiperlipidêmicos e caracterizar quimicamente as amostras de café e as bebidas administradas aos ratos. Foram realizadas as seguintes análises nos grãos crus e torrados: densidade aparente, cor, umidade, sólidos solúveis, acidez titulável, pH, fenólicos totais, açúcares totais e redutores e extrato etéreo. Nas bebidas foram determinados os teores dos seguintes compostos: trigonelina, niacina, cafeína, ácidos clorogênicos, diterpenos, ácidos graxos, tocoferóis, furfural e 5-hidroximetilfurfural (5-HMF). Foram administradas bebidas de café filtrado por gavagem, na dose de 7,2 mL/kg/dia durante 42 dias: arábica integral (AI), arábica descafeinado (AD), robusta integral (RI) e robusta descafeinado (RD). Os ratos (n=30) foram divididos em 6 grupos: um controle negativo (C-), um controle positivo (C+), e um grupo para cada tipo de bebida de café. A dieta hipercolesterolémica (0,5% de colesterol e 0,25% de ácido cólico) foi oferecida ad libitum, exceto para o C- que recebeu dieta comercial normal. No fim do experimento foram determinados os níveis séricos de triacilgliceróis, colesterol total, HDL-colesterol, colesterol não HDL e proteína C reativa. A atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GPx) e os teores de dialdeído malônico (MDA) foram determinados no soro e no fígado dos ratos. Foram determinados ainda os teores de lipídeos totais hepáticos e avaliação histopatológica dos fígados. Os resultados mostraram uma influência da espécie e da descafeinação do café sobre os compostos bioativos presentes nas bebidas. As bebidas descafeinadas apresentaram menores teores de compostos lipídicos do café e maiores teores de alguns compostos bioativos como os ácidos cafeoilquínicos e a trigonelina. A administração da ração hiperlipídica foi eficiente na indução de hiperlipidemia nos ratos, comprovada pelos níveis de colesterol total e colesterol não HDL significativamente maiores no grupo C+ em relação ao grupo C-. Todas as bebidas de café independente da espécie e do processo de descafeinação apresentaram efeito hipolipidêmico e prevenção de lipoperoxidação hepática. As análises histopatológicas demonstraram uma maior proteção das bebidas da espécie arábica com uma clara redução da proteção com a descafeinação em ambas as espécies. Os dados sugerem que o efeito hipolipidêmico e a atividade antioxidante da bebida de café independem da espécie e do processo de descafeinação.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Polifenóis totais e atividade antioxidante de resíduos e subprodutos da indústria cafeeira
    (Embrapa Café, 2013) Lima, Adriene Ribeiro; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Resende, Mário Lúcio Vilela
    A cafeicultura dá origem a um volume elevado de subprodutos e resíduos, cuja utilidade tem sido objeto de diversos estudos. No entanto, a quantidade e a constituição química destes materiais podem variar amplamente, propiciando-lhes características diferentes. Uma alternativa para a minimização destes é a reciclagem, através da recuperação dos mesmos ou de seus constituintes que apresentem algum valor econômico. O grão de café possui uma variedade de compostos, sendo os polifenóis os principais compostos com propriedades bioativas, logo os resíduos gerados pela indústria cafeeira são fontes de muitos desses compostos. A atividade antioxidante de compostos fenólicos deve-se às sua propriedade redox e estruturas químicas, que possibilitam a estes compostos exercerem a função de neutralizar radicais livres e quelar metais reativos. Visando um melhor aproveitamento dos resíduos industriais, objetivou-se avaliar a atividade antioxidante, bem como quantificar os polifenóis totais presentes nas amostras de um subproduto (SC1) e de dois resíduos (RC1 e RC2) gerados em grande quantidade pela indústria de cafeeira. Foram determinados os polifenóis totais bem como a atividade antioxidante in vitro por meio dos métodos FRAP (Ferric Reducing Antioxidant Power) e DPPH (diphenylpicrylhydrazyl). Os resultados mostram que o subproduto SC1 apresenta alto teor de polifenóis, seguido dos resíduos RC1 e RC2 que apresentam teores médios de polifenóis. A atividade antioxidante dos extratos dos resíduos agroindustriais por esses diferentes métodos de avaliação apresentou uma correlação positiva com o conteúdo de compostos fenólicos totais. Este trabalho demonstra que o subproduto (SC1) e os resíduos (RC1 e RC2) possuem atividade antioxidante, com destaque para o SC1, que lhes confere potencial de utilização como fontes de substâncias bioativas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    EFEITO DO CAFÉ INTEGRAL E DESCAFEINADO SOBRE O ACÚMULO DE GORDURA HEPÁTICA EM RATOS
    (2009) Lima, Adriene Ribeiro; Pereira, Rosemary Gualberto F. A.; Duarte, Stella Maris da SIlveira; Abrahão, Sheila Andrade; Zangeronimo, Márcio Gilberto; Embrapa - Café
    Pesquisas indicam que o café exerce um papel protetor no fígado contra doenças graves como a cirrose devido aos seus componentes antioxidantes. Muitos estudos testam diferentes substâncias como antioxidantes com o propósito de proteger as injúrias hepáticas e os processos que levam a cirrose. Faltam estudos que avaliem o efeito da descafeinação do café sobre a atividade antioxidante e conseqüentemente sobre a proteção hepática. O propósito desse trabalho foi induzir esteatose hepática a partir de tetracloreto de carbono (CCl 4 ) em ratos e verificar a influência da bebida do café integral e descafeinado sobre esse parâmetro. Os animais foram divididos em seis grupos: controle negativo (receberam água), controle positivo (receberam água e CCl 4 ); café integral verde (CIV) + CCl 4 ; café descafeinado verde (CDV) + CCl 4; café integral torrado (CIT) + CCl 4 e café descafeinado torrado (CDT) + CCl 4. A presença de xenobióticos no fígado, como o tetracloreto de carbono, causa injúria e conseqüente acúmulo de lipídeos no fígado levando a um quadro de esteatose hepática. As bebidas de café, independente do processamento, protegeram o fígado contra a esteatose provocado pelo CCl 4 .