Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Combinações percentuais de material orgânico e mineral na adubação de café arábica
    (Embrapa Café, 2019-10) Silva, Alisson Santos Lopes da; Lopes, Vanessa Schiavon; Moura, Waldênia de Melo; Borges, Luísa Salvador; Costa, Tiago Lessa da; Freitas, Miguel Arcanjo Soares de
    Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de combinações percentuais de material orgânico e mineral sob as características agronômicas visando a racionalização da adubação de café arábica. O experimento foi instalado em DBC, com três repetições e cinco tratamentos associando diferentes proporções (00:100; 25:75; 50:50; 75:25; 100:00) de esterco bovino curtido (Org) e adubo mineral 20-05-20 (Qui). O efeito de cada tratamento foi avaliado, no ano de 2019, sob as severidades de ferrugem, de cercosporiose e do ataque de bicho mineiro, intensidade de seca de ponteiros, porte, vigor, porcentagem de frutos chochos e produtividade. Todos os tratamentos proporcionaram poucos sintomas de severidade de ferrugem e de cercosporiose, e moderados sintomas de severidade do ataque de bicho mineiro e intensidade de seca dos ponteiros. As combinações 25:75; 50:50; 75:25 (Org:Qui) promoveram o aumento do porte dos cafeeiros em relação aos tratamentos exclusivamente químico ou orgânico. Quanto a porcentagem de frutos chochos somente o tratamento 50:50 (Org:Qui) apresentou valor acima do satisfatório e a maior produtividade foi verificada no tratamento 75:25 (Org:Qui). Os tratamentos aplicados apresentam influências somente sobre as características frutos chochos e produtividade. Dentre os tratamentos, a combinação 75:25 (orgânico: químico) é a mais eficiente na adubação. É possível a racionalização no uso de adubos minerais através da adição de frações expressivas de esterco bovino curtido.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Combinações de adubos orgânicos não estabilizados e mineral no cultivo de café arábica
    (Embrapa Café, 2019-10) Lopes, Vanessa Schiavon; Silva, Alisson Santos Lopes da; Silva, Laurindo Pimentel da; Moura, Waldênia de Melo; Costa, Tiago Lessa da; Freitas, Miguel Arcanjo Soares de
    Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da associação de mistura orgânica não estabilizada com adubo mineral na fertilidade do solo e na produtividade de cafeeiros arábica. O experimento foi instalado em DBC, com cinco tratamentos e três repetições. Os tratamentos constituíram de percentuais entre mistura de materiais orgânicos não estabilizados (cama de frango e palha de café) com a formulação mineral 20-05-20 nas proporções (Org:Quim): 0:100; 25:75; 50:50; 75:25 e 100:0, fornecendo 400 kg N ha -1 . Avaliou-se as características químicas do solo e a produtividade em sacas de 60 kg ha -1 café. Todos os tratamentos aplicados ao solo apresentaram diferentes classes de fertilidade. O tratamento com a combinação 75:25 (Org:Quim) foi o que proporcionou maior valor de pH, enquanto que o tratamento 100% químico apresentou o menor valor que refletiu nos elevados teores de acidez trocável. Novamente o tratamento 75:25 (Org:Quim) apresentou os valores de Ca 2+ e Mg 2+ classificados como bons e os demais foram classificados como baixo (0:100) e médio (25:75; 50:50; 100:0). Quanto aos teores de P e K + no solo, os tratamentos 100% químico e 50:00 (Org:Quim) foram classificados como bons e os demais como muito bom. Com relação a produtividade, embora não tenha observado diferenças significativas entre os tratamentos, constatou-se que 0:100, 50:50 e 75:25 (Org:Quim) apresentaram valores superiores à média nacional para 2019 e aumento de 33% em relação aos demais tratamentos avaliados. O tratamento 75:25 (Org:Quim) propicia os melhores valores nutricionais no solo de acordo com as condições do presente estudo. A produtividade do cafeeiro não é afetada pelo uso de adubação organomineral, que pode ser utilizada na redução da adubação química e contribuir para a sustentabilidade de produção.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efluxo de CO2 do solo no inverno em cafezais cultivados nos sistemas agroflorestais e a pleno sol
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-02-24) Lopes, Vanessa Schiavon; Cardoso, Irene Maria
    Modelos de mudanças climáticas preveem que a temperatura média global do ar aumentará de 2 °C a 5 °C no final do século XXI. Uma maneira de mitigar a mudança climática global é proteger e aumentar os estoques de carbono da biosfera. Práticas agrícolas denominadas sistemas agroflorestais, que incluem o consórcio com árvores, permitem maior sequestro de C do que os sistemas em monocultivos. Vários fatores bióticos e abióticos têm sido identificados como controladores na dinâmica e no armazenamento de carbono do solo. A contribuição destes fatores precisa ser entendida para avaliar as implicações das mudanças ambientais sobre o ciclo do carbono. No entanto no ciclo do carbono não apenas o sequestro do carbono do solo, mas também o efluxo de CO 2 , ainda pouco estudado em sistemas agrícolas, precisam ser quantificados. Este trabalho objetivou quantificar emissões efluxo de CO 2 do solo sob cafezais, na Zona da Mata Mineira, em sistemas agroflorestais e a pleno sol e identificar as variáveis: níveis de sombreamento, características físicas, químicas, biológica e os fatores ambientais que influenciam o efluxo de CO 2, no inverno (estação também seca na região). Os resultados mostraram que nesta estação os valores de efluxos de CO 2 do solo para a atmosfera são pequenos e não houve diferença entre os efluxos nos sistemas avaliados. As sombras das árvores não influenciaram o efluxo no período avaliado. As variáveis químicas (estoque de carbono, estoque de nitrogênio e carbono lábil), físicas (macroporosidade e porosidade total) juntamente com a umidade do solo controlaram a dinâmica da respiração do solo no inverno. A biomassa microbiana não contribuiu para a respiração do solo no inverno. No entanto, estudos de longo prazo e submetidos à frequência de variabilidade climática inter-anual são necessários para conclusões mais definitivas. Além disso, sugere-se avaliar a contribuição das raízes e da qualidade da matéria orgânica do solo no efluxo de CO 2 do solo para a atmosfera.