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    Avaliação de espaçamentos entre plantas e entre linhas dos cultivares de café arábica catuaí e mundo novo irrigados por pivô central em plantio circular
    (2005) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Rabelo, Paulo Veloso; Martins, Carmen de Almeida; Oliveira, Clênio Batista de; Embrapa - Café
    Com o objetivo de avaliar a produtividade do cafeeiro arábica irrigado por pivô central em diferentes espaçamentos entre linhas e plantas, instalou-se um experimento no Campo Experimental Fazenda Escola da Universidade de Uberaba MG, em Latossolo vermelho amarelo fase arenosa, a 820 m de altitude. O sistema de pivô central foi equipado com emissores LEPA, que permitiram a aplicação localizada de água sobre a copa das plantas. No início do experimento, o equipamento foi avaliado para a determinação da uniformidade de aplicação de água. O pivô foi dividido em três áreas, com emissores espaçados de 4,0; 2,0 e 1,0 m, permitindo o plantio do cafeeiro nos espaçamentos largo, adensado e superadensado, variando-se também os espaçamentos entre plantas de 0,5; 0,75 e 1,0 m, para as variedades Mundo Novo e Catuaí. Após quatro safras (2001, 2002, 2003 e 2004), concluiu-se que: a) os valores encontrados para o coeficiente de uniformidade (CUC) e para a lâmina média diminuíram com o aumento do espaçamento entre os emissores; b) nos espaçamentos largos (4,0m entre linhas) a variedade Mundo Novo apresentou maiores produções quando comparada a variedade Catuaí; c) para os espaçamentos mais adensados (2,0 e 1,0m entre linhas) a variedade Catuaí obteve melhores rendimentos; d) foram obtidas produtividades de 67 a 192% superiores nos tratamentos superadensados, comparando-se com os largos e adensados; e) após a 3ª safra, as produtividades, em especial do cafeeiro Mundo Novo, reduzem substancialmente nos cultivos super adensados.
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    Avaliação de diferentes fontes de fertilizantes minerais e organominerais na nutrição do cafeeiro fertirrigado por gotejamento
    (2005) Fernandes, André Luís Teixeira; Drumond, Luís César Dias; Santinato, Roberto; Rabelo, Paulo Veloso; Martins, Carmen de Almeida; Oliveira, Clênio Batista de; Embrapa - Café
    Com o objetivo de avaliar a fertirrigação do cafeeiro com a utilização de diferentes fontes de fertilizantes, tanto organominerais quanto químicas, comparando-se com a aplicação convencional, no solo, instalou-se um experimento na Fazenda Escola da Universidade de Uberaba (Uberaba - MG), em Latossolo Vermelho Amarelo textura arenosa, a 850 metros de altitude, em lavoura de café Catuaí Vermelho IAC 144. Foram aplicados os seguintes tratamentos: adubação de cobertura convencional química; adubação de cobertura com adubos convencionais, via fertirrigação; adubação de cobertura com adubos próprios para fertirrigação; adubação de cobertura com fertilizantes organominerais sólidos; adubação de cobertura com fertilizantes organominerais líquidos. Para efeito de comparação, foram mantidas para os diferentes tratamentos as mesmas dosagens de N, K2O e P2O5. O controle da irrigação foi realizado a partir de uma estação agrometeorológica automática, que possibilitou a estimativa da evapotranspiração da cultura pelo Método de Penman Monteith. Após quatro safras, pode-se concluir que as fontes de fertilizantes utilizadas, tanto em fertirrigação quanto em aplicação convencional no solo, não apresentaram diferenças significativas em termos de produtividade. Com relação à qualidade final do café, avaliada pela bebida obtida pelos diferentes tratamentos, também não foram verificadas diferenças significativas entre os tratamentos.
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    Produtividade do café irrigado por aspersão em malha, pivô central, gotejamento e tripa na cultura do café
    (2005) Drumond, Luís César Dias; Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Rabelo, Paulo Veloso; Martins, Carmen de Almeida; Oliveira, Clênio Batista de; Embrapa - Café
    O surgimento das novas tecnologias na agricultura possibilitou que regiões antes consideradas marginais à implantação da cultura do café tornarem-se aptas com a adoção da irrigação suplementar. Os sistemas mais adotados para a cultura do café são Pivô central, irrigação por aspersão em malha, gotejamento e tripa. O objetivo deste trabalho foi reunir subsídios sobre produtividade para recomendações práticas dentro da cafeicultura irrigada, já que a literatura disponível não apresenta dados que permitam concluir seguramente o melhor sistema a ser adotado. Foram avaliados os seguintes sistemas: aspersão em malha e Pivô central (irrigação por aspersão), tripa, gotejamento convencional e autocompensante (irrigação localizada), além da testemunha (sem irrigação), no Campo Experimental da Universidade de Uberaba - MG. Cada sistema constituiu uma parcela. O cultivar estudado foi o Catuaí Vermelho no espaçamento de 4,0m x 0,5m. As áreas experimentais de cada sistema são: 2ha para Pivô central, 2ha para aspersão em malha, 2ha para gotejamento convencional, 2ha para tubos perfurados a laser (tripa); 1,5ha para gotejamento autocompensante e 0,5ha para a testemunha. Nos sistemas de Pivô e gotejamento foi realizada a fertirrigação enquanto que nos demais sistemas a adubação foi executada de forma convencional (sólida). Considerando as 4 safras produzidas, conclui-se que nas condições de clima e solo de Uberaba, a produtividade da lavoura de sequeiro é extremamente baixa, sendo necessário o uso da irrigação. Em relação à testemunha, as superioridades dos tratamentos irrigados foram de 133, 102, 80, 84 e 99%, respectivamente para gotejo autocompensante, gotejo convencional, tripa, aspersão em malha e Pivô central. Com relação à análise sensorial, que define a qualidade da bebida do café, as melhores notas foram para testemunha e Pivô Central, com a obtenção de bebida mole e apenas mole para a testemunha e bebida apenas mole e dura para o tratamento Pivô Central.
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    Efeito da fertirrigação e da irrigação na produtividade do cafeeiro em condições de Cerrado
    (2005) Drumond, Luís César Dias; Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Rabelo, Paulo Veloso; Martins, Carmen de Almeida; Oliveira, Clênio Batista de; Embrapa - Café
    Na cafeicultura irrigada, diferentes sistemas estão sendo utilizados pelos cafeicultores, notadamente na região do Triângulo Mineiro, em função de suas condições locais no que diz respeito à disponibilidade e qualidade da água, tamanho da lavoura e, evidentemente, dos recursos disponíveis. Dentro dessa perspectiva, realizaram-se avaliações com relação à irrigação e a fertirrigação, utilizando um sistema de irrigação por gotejamento Ram 17 Netafim, objetivando reunir subsídios técnicos e econômicos para recomendações práticas dentro da cafeicultura irrigada e fertirrigada. O experimento foi instalado num sistema de irrigação por gotejamento em uma área experimental contendo 4 blocos, divididos em 4 parcelas onde foram determinados efeitos do número de parcelamentos de N e K, subdivididas em 4 subparcelas onde se avaliou os efeitos da época de início da irrigação. A lâmina de irrigação aplicada foi definida em função de dados coletados de uma estação meteorológica automatizada, instalada próximo ao local do experimento, acumulando a evapotranspiração no período entre irrigações. Os parâmetros avaliados foram relativos ao desenvolvimento vegetativo e de produção da cultura. Após quatro safras, concluiu-se que não ocorre diferença significativa entre a adubação convencional e a fertirrigação. Em relação à quantidade e época de parcelamentos da adubação utilizados nesta pesquisa também não houve diferença. Os resultados indicam que o produtor pode optar pelo uso de adubos via irrigação e menor número de parcelamentos, obtendo economia com mão de obra e uso de equipamentos, além de reduzir a quantidade de adubos aplicados, uma vez que a adubação via gotejamento é localizada, evitando perdas por volatilização e percolação.
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    Comportamento do cafeeiro arábica super-adensado, adensado e largo, sob irrigação por pivô central em plantio circular
    (2001) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Oliveira, Clênio Batista de; Santos, Wilson de Oliveira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O crescimento e a produtividade do cafeeiro irrigado varia de acordo com as condições climáticas locais, em especial no que se refere à temperatura média nos meses de abril a agosto. Quando estas são superiores a 18/19ºC, ocorrem aumentos de crescimento e produtividade inicial da ordem de 30 a 50% com relação às regiões em que as temperaturas médias estão entre 14 e 16oC. Sob esses aspectos, plantios super-adensados ou adensados e até mesmo espaçamentos largos requerem manejo diferenciado quanto a podas e erradicação proporcional de linhas e, ainda, variáveis em função do porte e da arquitetura de copa das variedades comerciais atualmente utilizadas na cafeicultura. Dentro dessas perspectivas, este trabalho pretende estudar o cafeeiro irrigado nessas condições extremas de inverno "frio e seco" na região do Triângulo Mineiro, objetivando reunir dados que subsidiem tecnologia suficiente a recomendações práticas para a cafeicultura irrigada. Para isso, instalou-se um experimento na Fazenda Escola da Universidade de Uberaba, no município de Uberaba, MG, onde estão sendo testados os seguintes tratamentos: espaçamentos entre ruas de 1, 2 e 4 metros e entre plantas de 0,5, 0,75 e 1,0. Os desdobramentos desses tratamentos básicos se farão mediante o comportamento das variedades Catuaí e Mundo Novo Acaiá em estudo. Após 30 meses (primeira safra), verificou-se que nos espaçamentos mais adensados a variedade Catuaí apresentou as maiores produtividades, enquanto nos mais largos destacou-se Mundo Novo. Com relação aos espaçamentos, as maiores produtividade foram obtidas com os espaçamentos mais adensados (1,0 e 2,0 m entre linhas), para a variedade Catuaí, com valores superiores a 100 sc.ben/ha.
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    Avaliação da uniformidade de aplicação de água e dejeto de suíno líquido, na cultura de café irrigado por um sistema de aspersão em malha
    (2001) Drumond, Luís César Dias; Fernandes, André Luís Teixeira; Silva, Rouverson Pereira da; Nogueira, Márcio Augusto de Sousa; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A água é um dos principais fatores no desenvolvimento das culturas, e as irregularidades do regime pluviométrico tornam-se uma restrição ao desenvolvimento agrícola. A irrigação tem sido uma das técnicas mais utilizadas na agricultura, visando acréscimos nas produtividades. Um bom sistema de irrigação deve aplicar água no solo uniformemente, até determinada profundidade, propiciando umidade necessária ao desenvolvimento normal das espécies vegetais. Dentre os métodos utilizados, destaca-se a irrigação por aspersão. Essa preferência deve-se a vários fatores, como elevada uniformidade de distribuição, adaptabilidade a diversas culturas e solos, controle do volume de água aplicado e possibilidade de aplicação de fertilizantes e produtos químicos através da água de irrigação. Em muitos países, e também no Brasil, é comum a aplicação de águas residuais de currais e pocilgas, por meio da irrigação. Em relação a esse aspecto, a proposta deste trabalho foi avaliar a uniformidade de aplicação de água e dejeto de suíno líquido, acima e abaixo da superfície do solo, em um sistema de irrigação por aspersão em malha, instalado em uma cultura de café Catuaí 144, com 2,5 anos de idade. Em todos os tratamentos, os coeficientes obtidos abaixo da superfície do solo foram superiores aos obtidos acima da superfície, tanto quando se estava aplicando água quanto dejeto de suíno líquido.
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    Avaliação da fertirrigação com diferentes fontes de fertilizantes químicos e orgânicos na nutrição do cafeeiro cultivado em condições de cerrado
    (2001) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Oliveira, Clênio Batista de; Souza, Guilherme Ferreira e; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com a ampliação da cafeicultura para regiões consideradas marginais climaticamente, a irrigação passou a ser uma tecnologia necessária para a garantia da qualidade e produtividade do cafeeiro. Muitos são os sistemas utilizados para irrigação de café, dentre os quais se destacam o gotejamento, os tubos perfurados a laser (tripa), a aspersão convencional e a aspersão mecanizada (pivô central e autopropelido). Dentre estes sistemas, destaca-se o gotejamento, por suas características favoráveis de economia de água, energia e mão-de-obra. Entretanto, uma das principais vantagens desse sistema, que não está sendo corretamente utilizada pelos cafeicultores irrigantes, é a fertirrigação, que se constitui na técnica da aplicação simultânea de água e fertilizantes, através do sistema de irrigação. Nesta área, necessita-se de informações precisas no que diz respeito às fontes de fertilizantes mais recomendadas para aplicação via água de irrigação. Dentro dessa perspectiva, este trabalho se propôs a avaliar a fertirrigação em cafeeiro com a utilização de diferentes fontes de fertilizantes, tanto orgânicas quanto químicas, comparando-se com a aplicação convencional, no solo. Após 30 meses, com a primeira safra, pôde-se concluir preliminarmente que as fontes de fertilizantes utilizadas, tanto em fertirrigação quanto em aplicação convencional no solo, não apresentaram diferenças significativas em termos de produtividade por área. Notou-se ligeira superioridade em termos de produtividade das fontes químicas de fertilizantes, aplicadas no solo, ao contrário do que se esperava, e que em todos os tratamentos que foram irrigados por gotejamento durante seu desenvolvimento houve grande porcentagem de frutos verdes colhidos.
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    Avaliação da compactação do solo em diferentes níveis de tecnologia de produção de café
    (2001) Silva, Rouverson Pereira da; Fernandes, André Luís Teixeira; Drumond, Luís César Dias; Silva, Gustavo Fontana; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A região do Triângulo Mineiro, com clima favorável e topografia adequada para o desenvolvimento de uma agricultura mecanizada, vem se consolidando na obtenção de café de qualidade em tipo e bebida. Entretanto, poucos são os trabalhos de pesquisa desenvolvidos até o momento em relação ao estudo das condições físicas do solo na cultura do cafeeiro. O presente trabalho pretendeu estudar o efeito de diferentes níveis de tecnologia sobre as condições físicas do solo. O experimento foi realizado no Campo Experimental - Fazenda Escola - da Universidade de Uberaba - MG. Os resultados demonstraram que não houve diferença significativa entre os tratamentos com baixa e média tecnologia.
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    Avaliação da compactação do solo em diferentes níveis de tecnologia de produção de café
    (2001) Silva, Rouverson Pereira da; Fernandes, André Luís Teixeira; Drumond, Luís César Dias; Silva, Gustavo Fontana; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A região do Triângulo Mineiro, com clima favorável e topografia adequada para o desenvolvimento de uma agricultura mecanizada, vem se consolidando na obtenção de café de qualidade em tipo e bebida. Entretanto, poucos são os trabalhos de pesquisa desenvolvidos até o momento em relação ao estudo das condições físicas do solo na cultura do cafeeiro. O presente trabalho pretende estudar o efeito de diferentes níveis de tecnologia sobre as condições físicas do solo. O experimento foi realizado no Campo Experimental - Fazenda Escola - da Universidade de Uberaba - MG. Os resultados demonstram que não houve diferença significativa entre os tratamentos de baixa e os de média tecnologia.
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    Recuperação de lavoura cafeeeira com 10 tipos de poda e 3 níveis de tecnologia, na região de Uberaba - MG
    (2001) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Silva, Rouverson Pereira da; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cafeicultura brasileira atualmente apresenta baixa produtividade, atingindo principalmente as pequenas propriedades, que compreendem cerca de 76% do parque cafeeiro nacional. Essa baixa produtividade (5 a 7 sc. ben./ha) é conseqüência da crise de 1989/93, aliada às características de idade, espaçamentos e baixo nível tecnológico aplicado. Soma-se a esse perfil o aspecto social, já que a maioria dos agricultores concentra suas atividades exclusivamente na cafeicultura, e sem ela fatalmente engrossarão o êxodo rural. Torna-se necessário, portanto, tentar solucionar o problema de forma técnico-econômica, viabilizando o aspecto social, através do manejo adequado e, principalmente da recuperação deste parque cafeeiro. Com isso, este trabalho pretende estudar, ao longo de cinco anos, a recuperação de cafezais com a adoção de diferentes sistemas de condução e níveis de tecnologia, no Campo Experimental - Fazenda Escola - da Universidade de Uberaba, MG. Após quatro safras, pode-se concluir que: a) os tratamentos referentes às podas menos drásticas, como decote 1,5 m, decote 2,0 m, com e sem desponte, e o tratamento livre crescimento foram os responsáveis pelas maiores produtividades; b) nas duas primeiras safras, os tratamentos referentes às recepas e erradicação total não apresentaram nenhuma produção, pelo fato de se constituírem nas podas mais drásticas do experimento; c) a partir da terceira safra, a recepa alta nos tratamentos de alta tecnologia apresentou altas produtividades, indicando uma alternativa extremamente viável para a recuperação de lavoura depauperada de café; e d) o tratamento utilizando alta tecnologia apresentou maiores produtividades, após quatro safras.