Biblioteca do Café

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    Avaliação sensorial do café cereja descascado, armazenado sob atmosfera artificial e convencional
    (Editora UFLA, 2008-11) Borém, Flávio Meira; Nobre, Gilberto Westin; Fernandes, Simone Miranda; Pereira, Rosemary Gualberto F. A.; Oliveira, Pedro Damasceno de
    Objetivou-se, com o presente trabalho, avaliar sensorialmente as bebidas e classificar quanto ao tipo o café cereja descascado submetido a diferentes acondicionamentos, ao longo do armazenamento. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 2x5x5, com três repetições. Foram testados cinco acondicionamentos, com e sem modificação de atmosfera, em cinco épocas de avaliação, em dois lotes de café cereja descascado, sendo um em pergaminho e o outro beneficiado. Os acondicionamentos em embalagens impermeáveis (sacos de náilon, sacos de náilon com 40% de CO 2 e sacos aluminizados a vácuo) apresentaram capacidade de preservar a qualidade de bebida do café cereja descascado, na duração e nas condições do experimento. Os cafés acondicionados em embalagens permeáveis (sacos de juta e sacos de juta com casca de café picada) apresentaram alterações sensoriais que depreciaram a qualidade do café. Na classificação física, o tipo do café não sofreu alteração nos diversos acondicionamentos usados durante o experimento.
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    Quality of natural and pulped coffee as a function of temperature changes during mechanical drying
    (Editora UFLA, 2018-10) Oliveira, Pedro Damasceno de; Biaggioni, Marco Antônio Martin; Borém, Flávio Meira; Isquierdo, Eder Pedroza; Damasceno, Mariana de Oliveira Vaz
    This research evaluated the sensory quality of processed and dried coffee beans in different ways. Two types of processing were used: dry and wet, besides seven drying methods: drying in yard and mechanical drying with heated air at 50 oC until coffee reached 30% (w.b.) moisture content, followed by drying with air heated to 35 oC until reaching 11% (w.b.) moisture content; drying in fixed-layer dryers with heated air at 45 °C until coffee reached 30% moisture content, followed by drying with heated air at 35 °C until reaching 11% (w.b.) moisture content; and drying in fixed-layer dryers with heated air at 40 °C until coffee reached 30% (w.b.) moisture content, followed by drying with heated air at 35 °C until reaching 11% (w.b.) moisture content; drying in fixed-layer dryers with heated air at 35 °C until coffee reached 30% (w.b.) moisture content, followed by drying with heated air at 50 °C until reaching 11% (w.b.) moisture content; drying in fixed-layer dryers with heated air at 35 °C until coffee reached 30% (w.b.) moisture content, followed by drying with heated air at 45 °C until reaching 11% (w.b.) moisture content; drying in fixed-layer dryers with heated air at 35 °C until coffee reached 30% (w.b.) moisture content, followed by drying with heated air at 40 °C until reaching 11% (w.b.) moisture content. The mechanical drying system consisted of three fixed-layer dryers, allowing the control of temperature and drying flow. Coffee was tasted according to the evaluation system proposed by the Specialty Coffee Association of America (SCAA). Physicochemical composition and physiological quality of the beans were analyzed, involving: grease acidity, potassium leaching, electrical conductivity, color and germination. The results show that pulped coffee is more tolerant to drying than natural coffee, regardless of how it was dried.
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    Qualidade do café cereja desmucilado submetido ao parcelamento da secagem
    (Editora UFLA, 2011-01) Isquierdo, Eder Pedroza; Borém, Flávio Meira; Cirillo, Marcelo Ângelo; Oliveira, Pedro Damasceno de; Cardoso, Rennan Alves; Fortunato, Valquíria Aparecida
    A interrupção do processo de secagem do café (Coffea arabica L.) com elevados teores de água, e a conclusão da secagem após um determinado período de repouso, já é uma técnica comumente adotada pelos cafeicultores. Porém, são escassos os relatos científicos que recomendem essa técnica. Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar os efeitos da secagem na qualidade do café. Após a pré-secagem em terreiro, o café foi secado mecanicamente até atingir os teores de água de 16%, 20% e 24% (bu); em seguida, o café permaneceu em repouso durante dois, seis e doze dias em caixas de madeira. Após cada período de repouso, a secagem foi completada até que o café atingisse o teor de água de 11% (bu). A testemunha constituiu-se na secagem contínua até 11% (bu). Para a caracterização da qualidade do café foram realizadas as análises de condutividade elétrica, lixiviação de potássio, açúcares totais, redutores e não redutores, coloração dos grãos beneficiados e análise sensorial. Verificou-se que os valores de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio foram significativamente menores quando a secagem do grão foi interrompida com o teor de água de 24% independente do tempo de repouso, indicando que, para esse tratamento, os danos ao sistema de membranas foram menores em relação aos demais. Verificou-se também que, para as análises de açúcares totais, redutores e não redutores, análise de coloração dos grãos e análise sensorial não houve diferença significativa entre os tratamentos. Conclui-se que, para as condições desse experimento, não foram observadas alterações indesejáveis na qualidade do café cuja secagem foi interrompida com o teor de água de até 24% (bu) e que permaneceu em repouso por até 12 dias.
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    Aspectos ultraestruturais e fisiológicos associados à qualidade da bebida de café arábica submetido a diferentes métodos de processamento e secagem
    (Universidade Federal de Lavras, 2010-08-06) Oliveira, Pedro Damasceno de; Borém, Flávio Meira
    Objetivou-se no presente trabalho avaliar a qualidade sensorial e fisiológica dos grãos de café processados e secados de diferentes formas, bem como a manutenção da integridade da parede celular e da membrana plasmática ao final do processo de secagem com temperaturas alternadas. O experimento foi realizado com dois tipos de processamento: via seca e via úmida; e quatro métodos de secagem: secagem em terreiro, e secagem mecânica com ar aquecido a 50/40°C, 60/40°C e 40/60oC, onde a temperatura foi alterada quando os grãos de café atingiram 30%±2% (b.u.), com complementação da secagem até atingir 11%±1% (b.u.). O sistema mecânico de secagem utilizado constituiu-se de três secadores de camada fixa, o qual permite o controle da temperatura e fluxo de secagem. Após a aplicação dos tratamentos, os cafés foram degustados segundo o sistema de avaliação proposto pela Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA). Além da análise sensorial foram feitas as análises da composição físico-química, qualidade fisiológica e estudos ultra-estruturais dos grãos de café. As análises físico-químicas e fisiológicas envolveram: acidez graxa, lixiviação de potássio, condutividade elétrica, germinação e cor. O estudo da ultra-estrutura dos grãos de café foi obtido pela microscopia eletrônica de varredura. Foram obtidos resultados interessantes, mostrando que o café despolpado é mais tolerante à secagem do que o café natural, independente da forma com que foi seco, apresentando melhor qualidade fisiológica, sensorial e físico-química. E ainda pode-se observar que a elevação da temperatura de secagem promove danos aos grãos, os quais reduzem sensivelmente a qualidade da bebida, confirmando pesquisas já existentes. Com relação ao estudo das ultra- estruturas dos grãos de café, observou-se que a temperatura de secagem 50/40°C na secagem dos cafés despolpados obteve resultados semelhantes a esses cafés secados em terreiro, com pequena contração das células, sem sinais evidentes de ruptura. Pôde-se observar também que a utilização da temperatura de secagem 40/60°C foi a que mais causou danos às estruturas das células, independentemente do tipo de processamento. Verificou-se que os cafés naturais apresentaram mais desestruturação dos componentes celulares do que os cafés despolpados.