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    Seletividade de inseticidas usados no manejo do Bicho-mineiro do cafeeiro a vespas predadoras.
    (2007) Bacci, Leandro; Pereira, Eliseu Jose Guedes; Fernandes, F L; Picanço, Marcelo Coutinho; Crespo, A. L. B.; Campos, M.; Embrapa - Café
    A conservação de inimigos naturais é um componente importante no manejo integrado de pragas. Neste trabalho, estudou-se a seletividade de 11 inseticidas usados para manejar Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) aos predadores Protonectarina sylveirae (Saussure), Polybia scutellaris (White) e Protopolybia exigua (Saussure) (Hymenoptera: Vespidae). Os inseticidas foram empregados em concentrações que correspondem a 50% e 100% da dosagem utilizada para o manejo de L. coffeella. Os organofosforados (exceto a subdose do etiom a P. scutellaris) foram altamente tóxicos aos três Vespidae estudados. Cartape não apresentou seletividade em favor de P. escutellaris e P. exigua, mas foi medianamente tóxico a P. sylveirae. Os piretróides cipermetrina, deltametrina, betaciflutrina, zetacipermetrina e esfenvalerato foram seletivos a pelo menos uma espécie de Vespidae estudada. As mortalidades causadas por etiom, cipermetrina, deltametrina, betaciflutrina e zetacipermetrina a P. scutellaris decresceram quando se utilizou metade das doses. Essa redução na mortalidade também foi observada para permetrina em P. exigua e para deltametrina em P. sylveirae. P. sylveirae foi mais tolerante ao cartape do que P. scutellaris e P. exigua. A vespa P. scutellaris foi mais tolerante ao etiom do que P. sylveirae e P. exigua. A espécie P. exigua foi a mais tolerante a piretróides. Os resultados dessa pesquisa foram obtidos em condições de exposição extrema e, portanto indicam que piretróides são possivelmente seletivos a vespas predadoras em condições de campo.
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    Efeito inseticida de quatro plantas ao bicho-mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeellum
    (2000) Galvan, Tederson Luiz; Picanço, Marcelo Coutinho; Pereira, Eliseu Jose Guedes; Moreira, Márcio Dionízio; Bacci, Leandro; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou avaliar o efeito inseticida dos extratos hexânicos das plantas: chagas (Tropaeolium majus), girassol (Helianthus annuus), artemísia (Artemisia vulgaris) e gergelim (Sesamum indicum) ao bicho-mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeellum (Guérin-Mèneville) (Lepidoptera:Lyonetiidae). O experimento foi conduzido no Laboratório de Manejo Integrado de Pragas da UFV, de maio a junho de 1998. O material vegetal foi colocado em beckers onde se adicionou o solvente hexano. Após quatro horas, os restos foliares foram retirados e o solvente contendo o extrato foi concentrado em evaporador rotativo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Cada parcela experimental foi constituída de placa de Petri contendo 10 lagartas de L. coffeellum. Os tratamentos foram os extratos além da testemunha. Seis, 12 e 24 horas depois avaliou-se a mortalidade dos insetos. Observou-se que apenas os extratos hexânicos de T. majus, apresentaram efeito inseticida (100,00% de mortalidade). Os extratos hexânicos de H. annuus, A. vulgaris e S. indicum não apresentaram efeito inseticida.
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    Efeito inseticida de quatro plantas à broca-do-café Hypothenemus hampei
    (2000) Galvan, Tederson Luiz; Picanço, Marcelo Coutinho; Bacci, Leandro; Moreira, Márcio Dionízio; Pereira, Eliseu Jose Guedes; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou avaliar o efeito inseticida dos extratos hexânicos das plantas: chagas (Tropaeolium majus), girassol (Helianthus annuus), artemísia (Artemisia vulgaris) e gergelim (Sesamum indicum) à broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae). O experimento foi conduzido no Laboratório de Manejo Integrado de Pragas da UFV, de maio a junho de 1998. O material vegetal foi colocado em beckers onde se adicionou o solvente hexano. Após quatro horas, os restos foliares foram retirados e o solvente contendo o extrato foi concentrado em evaporador rotativo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições. Cada parcela experimental foi constituída de placa de Petri contendo 20 adultos de H. hampei. Os tratamentos foram os extratos além da testemunha. Seis, 12 e 24 horas depois avaliou-se a mortalidade dos insetos. Observou-se que apenas os extratos hexânicos de T. majus, apresentaram efeito inseticida (100,00% de mortalidade). Os extratos hexânicos de H. annuus, A. vulgaris e S. indicum não apresentaram efeito inseticida.
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    Variação sazonal dos fatores de mortalidade natural de Leucoptera coffeella em Coffea arabica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2002) Pereira, Eliseu Jose Guedes; Picanço, Marcelo Coutinho; Universidade Federal de Viçosa
    Esta pesquisa foi realizada em lavoura de café catuaí em fase de produção no Campus da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG. Foram estudados os fatores de mortalidade natural do bicho mineiro Leucoptera coffeella (Guérin-Menéville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) em três épocas do ano: início do período chuvoso (novembro a dezembro de 2001), final do período chuvoso (fevereiro a março de 2002) e período seco (maio a junho de 2002) em folhas pertencentes aos terços apical, mediano e basal do dossel. Foram confeccionadas tabelas de vida ecológicas envolvendo todo o ano e cada período. A partir destas tabelas de vida determinaram-se as fases críticas e os fatores chave de mortalidade para L. coffeella. Também determinaram-se os fatores mais importantes de mortalidade para o bicho mineiro do café para as fases de ovo, larva e pupa durante todo o ano e em cada período de avaliação. A mortalidade natural de L. coffeella dos foi semelhante nos três terços do dossel do cafeeiro. A fase crítica de mortalidade para L. coffeella foi a de ovo seguida da larval. Os fatores chave de mortalidade de L. coffeella foram inviabilidade de ovos, o impacto das chuvas em ovos recém-ovipostos e larvas e, o parasitismo de larvas por Hymenoptera sp.4. A fase determinante do tamanho da população do bicho mineiro no início do período chuvoso foi a de ovo seguida da larval. A fase determinante do tamanho da população do bicho mineiro no final do período chuvoso foi a larval. O tamanho da população de L. coffeella período seco do ano foi determinada pela combinação das mortalidades nas fases de larva e pupa. Os fatores mais importantes de mortalidade de ovos de L. coffeella foram a inviabilidade destes (início do período chuvoso e período seco), o impacto das chuvas em ovos recém-ovipostos (final do período chuvoso) e predação de ovos por artrópodes (período seco). Os fatores mais importantes de mortalidade de larvas foram o impacto das chuvas (início do período chuvoso), o parasitismo por Centistidea striata Penteado-Dias (Hymenoptera: Braconidae) e Hymenoptera sp.4 (final do período chuvoso), os Vespidae predadores e muda incompleta (período seco). Os fatores mais importantes de mortalidade de pupas foram o parasitismo por C. striata (período chuvoso), Hymenoptera sp.4 (no início do período chuvoso) e Orgilus niger Penteado-Dias (Hymenoptera: Braconidae) e má formação (período seco).