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    Sensory quality of out-of-home coffees in Sao Paulo, Brazil
    (Instituto de Tecnologia de Alimentos – ITAL, 2017) Pino, Francisco Alberto; Vegro, Celso Luís Rodrigues; Assumpção, Roberto de
    A field study was carried out in the largest Brazilian city in order to evaluate the quality of coffee prepared and sold for out-of-home consumption, using a logit model. It was shown that the decision on coffee quality was taken by the coffee house owner or manager based on his perception of the socio-economical class of the consumers, the prevalent gender, the participation of coffee in the invoicing and the coffee brewing method.
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    Restrições à exportação de café torrado e moído
    (Universidade Federal de Lavras, 2005-04) Vegro, Celso Luis Rodrigues; Pino, Francisco Alberto; Moricochi, Luiz; Nogueira Júnior, Sebastião
    A despeito das diversas vantagens de exportar café torrado e moído ao invés de café verde, como ganhos de valor e de empregos, existem muitas limitações aos esforços privados nesse sentido. Tentativas efetivas têm sido desencorajadas por um mercado interno grande e estável, pelos altos riscos associados ao mercado internacional e por uma aterradora burocracia. Ainda assim, algum progresso tem sido percebido em anos recentes, como mostrado neste artigo, baseado em entrevistas com exportadores, indústrias e cooperativas brasileiras. Algumas restrições são inerentes às empresas, como questões gerenciais e capacidade inovadora, enquanto que outras são sistêmicas. Apresentam-se sugestões para aumentar as exportações de café processado.
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    Razões para não beber café.
    (2007) Vegro, Celso Luís Rodrigues; Pino, Francisco Alberto; Embrapa - Café
    Utilizou-se um levantamento amostral de campo na cidade de São Paulo para descobrir as razões pelas quais algumas pessoas não bebem café. Mostra-se que somente uma, em cada sete pessoas, não bebe e não apreciar café é o principal motivo alegado. Embora gostos não se discutam, mostra-se que algumas características daqueles que não bebem podem explicar a atitude de não consumir: ela é maior entre os mais jovens e os mais pobres. Sabe-se que os jovens começam a beber café quando começam a trabalhar num emprego. Por outro lado, a má qualidade das bebidas associadas aos produtos de baixo preço disponíveis para os mais pobres pode explicar parcialmente a rejeição pelo segundo grupo.
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    Café: bebida masculina ou feminina?
    (2007) Assumpção, Roberto de; Vegro, Celso Luís Rodrigues; Pino, Francisco Alberto; Embrapa - Café
    Utilizou-se um levantamento amostral de campo na cidade de São Paulo para estudar as diferenças de gênero no consumo do café. Não se verificaram diferenças significativas quanto ao consumo em si. Entretanto, existem algumas diferenças no consumo fora do lar e quanto às preferências: onde beber café fora do lar; percentagem de consumidores de café coado, expresso e solúvel; características da bebida, como sabor, aroma, corpo, creme e espécie da planta; atitude perante cafés especiais, como descafeinado, orgânico, com denominação de origem controlada e gourmet. Finalmente, não há diferenças relacionadas à acidez da bebida e à espécie da planta.
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    O consumo e o mercado de café expresso na cidade de São Paulo
    (2001) Vegro, Celso Luís Rodrigues; Margarido, Mário Antônio; Pino, Francisco Alberto; Takada, Roberto Shigueo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Dados de um levantamento por amostragem estratificada, especialmente delineado, são usados para obter informações sobre a dimensão e as tendências do mercado de café expresso na cidade de São Paulo. Algumas características desse mercado são analisadas, como a qualidade dos equipamentos e de sua assistência técnica; as especificações da matéria-prima; preferências, idade, sexo e renda dos consumidores; treinamento dos operadores; e características da bebida. De acordo com os resultados preliminares, o café expresso é vendido principalmente no centro e nas regiões sul e oeste da cidade. Além disso, 27% são representados pelo mercado institucional (i.e., vendido dentro de diferentes tipos de empresa, com bancos, hospitais, indústrias e outras), 18% são cafeterias (especializadas em produtos à base de café), 16% são restaurantes e 15% são padarias. Em 2000, esses pontos de venda serviram, em média, 890 xícaras por semana.