Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Water footprint of Arabica coffee from “Matas de Minas” under shade management
    (Universidade Federal de Viçosa, 2022-07-22) Silva, Laís Maria Rodrigues; Ribeiro, Marcelo de Freitas; Ferreira, Williams Pinto Marques; Rocha Junior, Paulo Roberto da; Fernandes, Raphael Bragança Alves
    Studies related to climate change and agricultural value chains have in common the growing concern on conserving water resources. Thus, the concept of the water footprint stands out, which measures the amount of water (in volume) necessary to produce a unit (in mass) of a given product. Among Brazilian agricultural activities, coffee farming emerges as one of the most important, even though the crop is sensitive to potential climatic changes, especially to the increase in temperature and periods of drought. An alternative to mitigate the effects of climate change is shade management, which is common in agroforestry systems. Therefore, the objective of this study was to evaluate the influence of shade management on the water footprint of coffee activity in the region of “Matas de Minas”. The water footprint was calculated for the field and product processing phase. Despite reducing the evapotranspiration of the coffee plant, shade management provided an increase in the water footprint, since it decreased the crop yield. The water footprint data obtained are expressive, with a calculated value of 13,862 m3 t-1 for full sun management and 16,895 m3 t-1 for shade management, in which both are the most recommended for the agricultural sector.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    As características térmicas das faces Noruega e Soalheira como fatores determinantes do clima para a cafeicultura de montanha
    (Embrapa Café, 2012-12) Ferreira, Williams P. M.; Ribeiro, Marcelo de Freitas; Fernandes Filho, Elpídio Inácio; Souza, Cecília de Fátima; Castro, Caio César Rocha de
    Maior produtor mundial de café, o Brasil, devido à sua grande extensão territorial apresenta o uso de diferentes termos na cafeicultura, os quais, muitas vezes, têm seu emprego de modo inadequado. Esse é o caso do uso dos termos “Face Soalheira” e “Face Noruega”, que definem as faces quentes e ensolaradas a as faces frias e sombreadas na cafeicultura de montanha. Com mercado em franca expansão, os interesses da cafeicultura estão cada dia mais voltados para a produção de cafés de qualidade. Nesse sentido, o conhecimento das características térmicas das Faces Noruega e Soalheira como fatores determinantes do clima para a Cafeicultura de Montanha pode contribuir para a maior produção de cafés de qualidade nessas regiões. No presente documento são apresentadas informações e conceitos acerca das características térmicas do clima associado ao uso dos termos encosta, vertente ou face de exposição “Noruega”, também chamado de “Contra Face”, ou “Soalheira”. Mantendo um estilo didático com escrita de fácil compreensão a publicação que reúne conhecimentos da agrometeorologia é destinada a orientação de produtores, estudantes, técnicos e demais profissionais que se dedicam a incrementar a cafeicultura no Brasil. Gabriel Ferreira Bartholo - Chefe Geral.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Influência da radiação solar na cafeicultura de montanha
    (Embrapa Café, 2013) Ferreira, Williams Pinto Marques; Fernandez Filho, Elpídio Inácio; Ribeiro, Marcelo de Freitas; Souza, Cecília de Fátima
    Na produção de café, o uso de vocabulário específico e popular é comum e está associado a diversidade cultural das diferentes regiões. Para a produção de café chamada "Café de Montanha", devido às características específicas do tipo predominante da encosta, é importante entender o uso de termos como inclinação ou faces de exposição chamadas "Noruega" ou "Soalheira". Com este estudo objetivouse identificar as características térmicas do clima associado a estes termos. Com o uso do software ArcGis 10 foi criada uma elevação (colina) a fim de reproduzir o sombreamento causado pelo relevo em regiões montanhosas. Foi usada a ferramenta de modelagem do ArcGIS 10 para simular a incidência da radiação solar, a fim de determinar o número de horas de incidência de radiação solar direta sobre a elevação (colina) para as latitudes 0 °, 10 ° S, 20 ° S e 30 ° S nos solstícios de inverno e verão e nos equinócios do outono e primavera. Os valores médios, mínimos e máximos foram quantificados para o número de horas de incidência de radiação solar direta para cada uma das faces de exposição do solo (Norte, Sul, Leste, Oeste). Com base nos resultados observa-se que os valores mais baixos de radiação solar ocorrem no solstício de inverno na face leste e na face oeste no solstício de verão. No entanto, as diferentes orientações das faces da exposição da montanha tinham diferentes características térmicas, a face Noruega SE foi a mais fria e a face NW a mais quente. As outras faces, NE da encosta "Soalheira" e SW da encosta "Noruega", apresentaram temperaturas mais amenas. Assim, no momento da implantação de uma lavoura de café em uma área montanhosa, as características climáticas da região devem ser observadas para que possa ser escolhido corretamente o melhor quadrante para a implantação da lavoura de café, de modo que as características ambientais, especialmente em relação a altitude, temperatura e precipitação, permitam que a planta alcance sua máxima produção.