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    Coffee berry borer resistance in coffee genotypes
    (Instituto de Tecnologia do Paraná - Tecpar, 2010-03) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Ribeiro Filho, Claudionor; Villacorta, Amador; Kanayama, Fabio Seidi; Alegre, Clayton Ribeiro; Grossi, Leandro Del
    The aim of this study was to evaluate the coffee germplasm of the Paraná Agronomic Institute (IAPAR) for resistance to the coffee-berry-borer. Preliminary field evaluation was performed in August 2004 and the fruits of less damaged genotypes in the field were evaluated under controlled condition with obligated and free choice experiments established in a randomized complete design with three replications. The genotypes were evaluated fifteen days after infestation with one borer per fruit in Petri dishes. The data were analyzed by the Scott-Knott means test at 1 % and by the χ 2 test. Statistical analysis indicated that Coffea kapakata, Psilanthus bengalensis, C. eugenioides and genotypes with C. eugenioides genes were resistant. These genotypes presented low frequency of bored grains. C. eugenioides and C. kapakata could present resistance at epicarp level but not in the grain. P. bengalensis could present resistance also in the grains.
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    Resistance to leaf rust in coffee carrying SH3 gene and others SH genes
    (Instituto de Tecnologia do Paraná - Tecpar, 2007-09) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Azevedo, José Alves de; Mata, João Siqueira da; Dói, Deisy Saori; Ribeiro Filho, Claudionor; Kanayama, Fabio Seidi
    The aim of this work was to evaluate the resistance to rust in coffee carrying SH3 gene and other SH genes. Twenty one CIFC’s coffee trees with several resistance genes SH were evaluated in field conditions. All the evaluated coffees carrying SH3 gene presented resistance to the rust. It was possible that rust races with the virulence gene v3 in the Paraná State didn’t exist. The SH3 gene in combination with genes SH5, SH6, SH7, SH8, SH9 and SH? would be very important to obtain cultivars with more durable resistance to the rust.
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    Selection for durable resistance to leaf rust using test-crosses on IAPAR-59 and Tupi IAC 1669-33 cultivars of Coffea arabica
    (Instituto de Tecnologia do Paraná - Tecpar, 2007-07) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Azevedo, José Alves de; Mata, João Siqueira da; Doi, Deisy Saori; Ribeiro Filho, Claudionor
    The aim of this study was to identify plants of the IAPAR-59 and Tupi IAC 1669-33 coffee cultivars with less defeated resistance genes by the rust races present at IAPAR (Londrina, Paraná State, Brazil) using test-crosses. Eighteen test-crosses derived from hybridizations between ‘IAPAR-59’ or ‘Tupi IAC 1669-33’ with susceptible coffee to the rust disease were evaluated. Six hybrids were used as susceptible standards originated from hybridizations between two susceptible coffee plants. Many parental plants of the ‘IAPAR-59’ and ‘Tupi IAC 1669- 33’ presented more defeated resistance genes against rust races present at IAPAR than others of these cultivars or the genes were in heterozygous, because of segregant susceptible plants observed in some test-crosses. The test- crosses were very efficient to identify plants with less defeated resistance genes to the H. vastatrix. Coffee plants considered resistants would must be made test-crosses to verify which plants presented less and/or more defeated genes in homozygous.
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    Partial resistance to fruit necrosis associated to Colletotrichum spp. among arabic coffee genotypes
    (Instituto de Tecnologia do Paraná - Tecpar, 2007-05) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Azevedo, José Alves de; Ribeiro Filho, Claudionor; Mata, João Siqueira da
    The aim of this study was to evaluate the resistance to fruit necrosis associated to Colletotrichum spp. in Coffea arabica L.. Twenty-two arabic coffee genotypes were performed in a randomized block design, with three replications and ten plants per plot. They were evaluated for the variables fruit necrosis, luminosity index inside of the plant canopy and fruits per productive nodes of the plants. There was genetic variability for the resistance to fruit necrosis. Different partial resistance levels, varying from highly susceptible (score = 3.89) to moderately resistant (score = 1.77) were observed. The genotypes that presented moderate resistance were the cultivars IPR- 100, IPR-103, IPR-105 and IPR-108 and the coffee selection IAPAR-00023.
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    Correlação entre a necrose de frutos associada ao Colletotrichum SPP. com as características frutos por nó e produtividade entre genótipos de café arábica
    (Editora UFLA, 2008-01) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Azevedo, José Alves de; Ribeiro Filho, Claudionor; Alegre, Clayton Ribeiro
    O fungo Colletotrichum spp. vem sendo associado à graves perdas para a cafeicultura brasileira. Objetivou-se neste trabalho verificar a existência de relação entre a variável necrose de frutos associada ao Colletotrichum spp. ( COL ) com a quantidade média de frutos por nó produtivo ( FN ) e com a produção ( PRD ) em genótipos de café arábica. O ensaio de campo foi realizado no IAPAR (Londrina, PR, Brasil) em dezembro de 2004 e em cafeeiros com três anos de idade. A variável COL foi avaliada atribuindo- se notas de 1 a 5, onde 1 representam plantas com 0 % a 5 % de frutos necrosados. FN foi avaliada seguindo uma escala de notas de 1 a 5, onde 1 representa plantas com 0 a 3 frutos/ nó e nota 5 com mais do que 15 frutos/ nó. A avaliação visual subjetiva da produção foi estimada em litros de frutos em estádio cereja, por planta. A correlação de Pearson foi estimada para avaliar a existência de associações entre as variáveis. Foram observadas correlações positivas e significativas a 1 % entre COL e FN e entre COL e PRD . A necrose de frutos foi mais intensa em cafeeiros com mais produção e com mais frutos por nó produtivo. Sugere-se que a avaliação da resistência de campo à necrose dos frutos associada à presença de Colletotrichum spp. seja realizada em cafeeiros com alta produção e com alta quantidade de frutos por nó produtivo.
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    Progênies de Coffea arabica cv IPR-100 resistentes ao nematóide Meloidogyne paranaensis
    (Instituto Agronômico (IAC), 2007-01) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Mata, João Siqueira da; Doi, Deisy Saori; Azevedo, José Alves de; Ribeiro Filho, Claudionor
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o nível de resistência a Meloidogyne paranaensis em progênies de cafeeiros (Coffea arabica) de frutos maiores da mesma família da cultivar IPR-100. O experimento de 64 tratamentos foi desenvolvido em casa de vegetação no delineamento em blocos ao acaso com 3 repetições e parcelas com 20 plântulas. A cultivar Mundo Novo IAC 376-4 foi utilizada como testemunha suscetível a M. paranaensis. Foram inoculados 500 ovos por planta, totalizando 10000 ovos por parcela de 100 cm2. Avaliou-se, 109 dias após as inoculações, o número de galhas e a massa de ovos presentes nas raízes. As plantas-mãe das 24 progênies classificadas como resistentes ao M. paranaensis têm potencial para se tornarem a versão melhorada da cultivar IPR-100 com frutos maiores.
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    TECNOLOGIA “KIT DE RESISTENCIA AOS NEMATÓIDES” PARA VIABILIZAÇÃO DE ÁREAS INFESTADAS PARA O CULTIVO DE CAFÉ
    (2009) Ito, Dhalton Shiguer; Sera, Tumoru; Santiago, Débora Cristina; Alegre, Clayton Ribeiro; Kanayama, Fabio Seidi; Ribeiro Filho, Claudionor; Del Grossi, Leandro; Shigueoka, Luciana Harumi; Rocha, Vanesca Priscila Camargo; Sera, Gustavo Hiroshi; Embrapa - Café
    A cafeicultura brasileira tem sofrido consideráveis prejuízos devido à presença dos nematóides do gênero Meloidogyne, que ocasionam grandes perdas na produtividade, podendo levar à morte da planta. No Brasil, esta redução é estimada em 20 % e, ao nível da propriedade a inviabilidade pode ocorrer em dois anos pós introdução do parasito. No Paraná, a presença de nematóides tem inviabilizado o cultivo do café em diversas regiões, principalmente as de temperatura maior e solo arenoso. Na maioria dos casos, o controle de nematóides é ineficiente, principalmente se a área já estiver infestada antes do plantio. Entretanto, é possível promover a viabilização dessas áreas, através do “Kit de cultivares resistentes aos nematóides”, que tem como objetivo, indicar com segurança, rapidez e baixo custo, as cultivares de café suscetíveis para áreas isentas e resistentes ou parcialmente resistentes para algumas raças ou espécies nas áreas infestadas. O objetivo deste trabalho é avaliar a resistência das cultivares resistentes registradas no Ministério da Agricultura e outros possivelmente resistentes ao nível de propriedades agrícolas e avaliar o seu comportamento na recomendação segura, rápida e barata de cultivares resistentes. Foram distribuídos kits de mudas de cafeeiros resistentes com os padrões suscetíveis a diversos produtores da região norte do Paraná através da Emater e cooperativas para propriedades com nematóides em cafezal para serem plantadas as mudas no foco ou canteiro infestados artificialmente com os nematóides do cafeeiro. As cultivares IPR-100, IPR-106, Tupi IAC 1669/33 e Obatã IAC 1669/20, junto com os padrões, pertencentes aos kits retornaram para análise da quantidade de galhas, massas de ovos e volume radicular. A cultivar porta enxerto de C. canephora cv. Apoatã IAC 2258 é a cultivar padrão de resistência para os principais nematóides mais danosos e freqüentes no Paraná e a cultivar do “Mundo Novo” é a cultivar padrão de suscetível. Foram selecionados resultados de 20 kits representativos para realizar a análise como blocos ao acaso com 20 repetições com parcela de 10 plantas. As cultivares pés-francos IPR 100 e IPR-106 mostraram serem a campo, moderadamente resistentes e o “Mundo Novo”, Tupi IAC-1669/33 e Obatã IAC-1669/20 mostraram-se suscetíveis. Assim sendo, é possível indicar cultivares de café resistentes com segurança para viabilização de áreas infestadas por nematóides com rapidez e custo quase zero para os agricultores.
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    AVALIAÇÃO DA ESCALDADURA DE SOL EM CULTIVARES DE CAFÉ PLANTADO EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
    (2009) Rocha, Vanesca Priscila Camargo; Ribeiro Filho, Claudionor; Shigueoka, Luciana Harumi; Alegre, Clayton Ribeiro; Colombo, Larissa Abgariani; Del Grossi, Leandro; Azevedo, José Alves de; Sera, Tumoru; Bosquesi, Everton Paulo; Embrapa - Café
    A seca com temperatura alta, deficiência de água no solo e ar seco em freqüência e intensidade cada vez maiores, já vem provocando danos bem maiores do que a elevação da temperatura média e máxima decorrente do efeito estufa. Isto tem afetado o crescimento vegetativo e a produtividade de cafeeiros e um dos efeitos mensuráveis é a escaldadura de sol. Caracteriza-se por perda de coloração verde das folhas devido à ação do sol sobre os cloroplastos das folhas, amarelecendo e, em casos mais graves, ocorrendo queima das folhas, afetando significativamente a capacidade fotossintética e a produtividade dos cafeeiros. Esse trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da estiagem ocorrida em Londrina - Paraná entre agosto e dezembro de 2008, com intensidade maior no último mês, sobre cultivares de cafeeiros arábicos resistentes à ferrugem em diferentes espaçamentos de plantio já lançadas para plantio comercial no Brasil. O ensaio de campo, implantado desde 2006 no Centro de Produção e Experimentação do IAPAR em Londrina - Paraná, em solo latossolo roxo distroférrico, altitude de 585m, temperatura média anual de 20,8o C, precipitação pluviométrica anual de 1610 mm. O delineamento experimental usado foi em blocos ao acaso com 32 tratamentos, três repetições e parcela de 10 covas de uma planta cada. O espaçamento de plantio usado foi de 2,5 m entre as filas por 0,5 m entre plantas na fila de plantio para a repetição 1, 0,75 m para a repetição 2 e 1,0 m para a repetição 3. A escaldadura foi avaliada do lado direito ou nascente do sol e do lado esquerdo ou poente do sol, correspondente a lado nascente e poente do sol. Os dados do índice de escaldadura foi obtido através de notas subjetivas dadas às folhas das plantas em ambos lados da planta na escala de 1 a 5, sendo nota 5 corresponde a danos mais severos. Os resultados obtidos indicaram: 1) quanto maior o espaçamento entre as plantas na linha, maior o índice de escaldadura, sendo 29% maior no lado nascente e 15% maior no lado poente; 2) todas as cultivares de diferentes germoplasmas sofrem influência do espaçamento na linha de plantio no dano da escaldadura mas cultivares do germoplasma Catimor + Sarchimor + Derivados sofrem mais influência; 3) reduções altas na escaldadura ocorrem nos menores espaçamentos para as cultivares Sabiá 398, Tupi IAC-1669/33, Obatã IAC-1669/20, Iapar-59 e IPR- 98, condizente com o porte compactos pequenos e menores ramificações. Assim, cultivares de porte compactos de diferentes tamanhos da copa e ramificação necessitam ser avaliadas em espaçamentos próprios para que não favoreçam e nem prejudiquem cultivares valiosos em ensaios comparativos de espaçamento único.
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    AVALIAÇÕES DE SELEÇÕES DE GRÃOS GRAÚDOS ORIGINADOS DA CULTIVAR IAPAR-59
    (2009) Sera, Tumoru; Azevedo, José Alves de; Ribeiro Filho, Claudionor; Rocha, Vanesca Camargo; Kanayama, Fábio Seidi; Shigueoka, Luciana Harumi; Alegre, Clayton Ribeiro; Del Grossi, Leandro; Colombo, Larissa Abgariani; Embrapa - Café
    A cultivar Iapar-59 é resistente a algumas raças de Meloidogyne exigua e para a ferrugem é resistente a todas as mais de 45 raças existentes no mundo. A cultivar apresenta bebida de qualidade superior e o seu grão é maior que as das cultivares do germoplasma Catuaí e similares às cultivares do germoplasma Mundo Novo. Com o desenvolvimento de seleções de grãos maiores na cultivar Iapar-59 pode-se agregar maior valor comercial a estas novas seleções. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o tamanho dos grãos das progênies selecionadas para grãos maiores na cultivar Iapar-59. As seleções foram avaliadas no Centro de Produção e Experimentação IAPAR em Londrina Paraná - Brasil em condições de campo, onde a temperatura média anual é 20.8o C. Eles foram avaliados no delineamento estatístico blocos casualizados com três repetições e dez plantas por parcela para avaliar a produtividade, vigor vegetativo e tamanho dos frutos. Avaliaram se o tamanho dos grãos classificando por peneira de malhas variando de 13 a 20 e pesando os grãos por tratamento representado por 28 seleções de Iapar-59 de grãos maiores e as testemunhas Catuaí Vermelho IAC-99 e Iapar- 59 de amostras provenientes de campo de tratamentos coletados em uma unidade de observação dos tratamentos conduzidos em Ibaiti - Paraná a 760 m de altitude sobre o nível do mar, temperatura média anual de 19,4o C e precipitação pluviométrica media anual de 1410mm. Cinco das melhores seleções apresentaram peneira média de 17,92 a 18,22 comparado a peneira média de 16,65 da ‘Catuaí Vermelho IAC-99 e 17,30 da ‘Iapar-59. As seleções que aliam peneira média maior e maior freqüência de grãos no grupo graúdo são os tratamentos de números 6, 14, 16 e 19. As seleções 6, 16 e 21 tiveram simultaneamente as melhores médias nas peneiras malha 19 e 20 totalizando de 32,35% a 36,38% comparado a 6,40% da ‘Catuaí Vermelho IAC-99 e 16,48% da ‘Iapar-59, indicando o grande diferencial positivo destas seleções. As altas porcentagens de grãos na peneira de malha 20 e 19 mais o vigor vegetativo e produtividade similares a cultivar padrão Catuaí Vermelho IAC-99, torna as seleções dos tratamentos números 14, 16 e 19 promissoras. As seleções efetuadas para grãos maiores na cultivar IAPAR-59 obtiveram sucesso.
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    AVALIAÇÃO DE CLONES F 1 DE CAFÉ ARÁBICA COM RESISTÊNCIA MÚLTIPLA A PARASITOS E ADVERSIDADES EDAFOCLIMÁTICAS EM LONDRINA-PARANÁ
    (2009) Shigueoka, Luciana Harumi; Sera, Tumoru; Ribeiro Filho, Claudionor; Azevedo, José Alves; Rocha, Vanesca Priscila Camargo; Sera, Gustavo Hiroshi; Alegre, Clayton Ribeiro; Kanayama, Fábio Seidi; Ito, Dhalton Shiguer; Del Grossi, Leandro; Bosquesi, Everton Paulo; Embrapa - Café
    As cultivares de cafés arábicos normalmente são do tipo linhagem o qual consome mais que 30 anos a partir do cruzamento inicial. O objetivo deste trabalho é avaliar clones F1 de café arábica com resistência múltipla a parasitos e adversidades edafoclimáticas, em Londrina-Paraná, visando plantio comercial de clones F1, reduzindo o tempo de desenvolvimento de cultivares de 30 para 10 anos. Avaliaram- se 14 clones F1 propagadas por estaquia em solo Latossolo Roxo Distroférrico em altitude de 580 m sobre o nível de mar a temperatura média anual de 20,8o C com deficiência hídrica descendial de 0-35 mm e chuva de 1200mm/ano. A análise de variância indicou significância entre os clones e o determinismo genético entre as famílias dói elevado indicando alta probavilidade de sucesso na seleção de cones superiores. Nove dos 14 clones apresentaram heterose entre 25 e 54,5% com vigor vegetativo entre 22 e 39% superior a cultivar padrão Catuaí Vermelho IAC-99. Um dos clones, item 5 (“Icatu RH” x ‘Iapar-59’) possui a característica de complementar num genótipo F 1 , gene maior em poligene com característica durável e resistência parcial com característica durável, o que dá maior segurança aos cafeicultores. Três clones, itens 2, 12 e 13 [(“Catuaí x EtiópiaSh 1 ”) x “Tupi”] possuem as características de resistência completa e durável à bacteriose Pseudomonas syringae pv. garcae e resistência completa e durável à ferrugem. Um dos clones apresenta simultaneamente resistência ao bicho mineiro e à ferrugem com característica de completa e durável, portador de genes da espécie C. racemosa em segundo retrocruzamento, portanto, com potencial para qualidade de bebida ótima, comparado a excelente das cultivares do “Catuaí”. Embora todos os clones apresentem a característica de tolerar melhor a parasitos, seca/calor, geada e solos pobres, o último clone tem o potencial de possuir genes para uma melhor adaptação para seca/calor e geada em alto grau por ser portador de genes da espécie C. racemosa. Os resultados estão indicando preliminarmente que é possível a clonagem em escala comercial vislumbrando a possibilidade de plantio comercial de cultivares do tipo clone ao invés de cultivares do tipo linhagem, reduzindo-se o tempo gasto no desenvolvimento de cultivares de 30 para 10 anos.