Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 6 de 6
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Estabelecimento e crescimento de clones de seringueira [Hevea brasiliensis ( Wills. X Adr. de Juss) Müell arg] consorciados em renques com cafeeiros (Coffea arabica L.)
    (Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral - FAEF, 2003) Macedo, Renato Luis Grisi; Venturin, Nelso; Oliveira, Tadário Kamel de; Salgado, Bruno Grandi; Gomes, Jozébio Estves
    O objetivo do presente trabalho foi avaliar o estabelecimento e crescimento de cinco clones de seringueira [ Hevea brasiliensis (Willd x Adr. de Juss) Müell Arg.], introduzidos na região de Lavras, consorciados ao longo dos carreadores de tráfego de uma lavoura cafeeira (Coffea arabica L.). O experimento foi instalado no delineamento de Blocos Casualizados com 5 tratamentos (Clones de seringueira: RRIM 701, Pb 235, IAN 2880, IAN 3156 e LCB 510) e 4 repetições. As conclusões do presente trabalho são preliminares, baseadas na dinâmica de crescimento dois clones de seringueira na região, avaliados três e quatro anos após o plantio. Todos os clones apresentaram potencial de estabelecimento no local do experimento. Pode-se constatar que não houve diferença significativa entre os clones quanto a circunferência do caule e a altura das plantas no terceiro e quarto ano de plantio. O incremento em circunferência do caule foi semelhante entre os clones. Os clones RRIM 701 e LCB 510 apresentaram maior incremento em altura.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeito das distâncias de afastamento entre linhas de seringueira sobre a produção de cafeeiros em sistemas agroflorestais
    (Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral - FAEF, 2005) Macedo, Renato Luiz Grisi; Venturin, Nelson; Gomes, Jozébio Esteves; Salgado, Bruno Grandi; Morais, Verlândia de Medeiros
    O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos das distâncias de afastamento entre linhas de seringueira (clone Pb 235) sobre a produção de cafeeiros, Coffea arábica L – cultivar Rubi em sistemas agroflorestais, implantados em Lavras – Minas Gerais. Adotou-se o delineamento de blocos casualizados em formato de “V”, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram às distâncias crescentes de 5 em 5 metros entre as árvores de seringueiras plantadas às margens dos carreadores da lavoura cafeeira (implantada no espaçamento 2,0 x 0,75 m). Aos três anos de idade, avaliou-se as produções dos cafeeiros consorciados entre as linhas de árvores de seringueira eqüidistantes entre si nos seguintes intervalos: a) 1- 5m, b) 5-10m, c)10-15m, d) 15-20m, e) 20-25m, f) 25-30m e g) cafeeiro solteiro. Os resultados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e ao teste de média Scott-Knott. Até a data em questão, não se observou-se efeitos significativos das crescentes distâncias de afastamento entre linhas de seringueira sobre as produções dos cafeeiros consorciados. Seringueira e cafeeiro apresentaram potencial de estabelecimento em Lavras – MG. Em função do experimento se encontrar na fase de estabelecimento, os prováveis efeitos interespecificos entre seringueira e cafeeiro ainda não se evidenciaram.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação da fertilidade dos solos de sistemas agroflorestais com cafeeiro (Coffea arabica L.) em Lavras-MG
    (Sociedade de Investigações Florestais, 2006) Salgado, Bruno Grandi; Macedo, Renato Luiz Grisi; Alvarenga, Maria Inês Nogueira; Venturin, Nelson
    Com o objetivo de avaliar a fertilidade dos solos em um sistema agroflorestal composto por cafeeiros (Coffea arábica L. – Mundo Novo), ingazeiros (Inga vera Willd) e grevíleas (Grevilea robusta A. Cunn), situado em Lavras, Minas Gerais, foi instalado o presente experimento. Usou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado com três tratamentos e sete repetições. Os tratamentos foram: a) cafeeiros a pleno sol, b) cafeeiros consorciados com ingazeiros e c) cafeeiros consociados com grevílea. Os espaçamentos dos cafeeiros nos três sistemas foi 4 x 1 m, para o ingazeiro 8 m x 15 m e para a grevílea 12 m x 10 m. Aos 15 anos de idade do cafeeiro e do ingazeiro e aos 9 anos da grevílea foram avaliadas as seguintes características dos solos, pH, acidez potencial (H+Al), alumínio trocável ( Al+3), bases trocáveis (Ca+2 e Mg+2), potássio disponível (K+), fósforo disponível(P), enxofre (S), CTC efetiva (T), soma de bases (SB), saturação de bases (V) e matéria orgânica (MO). Os resultados foram submetidos à analise de variância e as médias, comparadas pelo teste de Scott-Knott. Após a análise dos dados, concluiu-se que, embora tenha havido diferenças entre alguns elementos estudados, as características químicas dos solos nos três sistemas não foram severamente afetadas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Progresso da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro consorciado com grevílea, com ingazeiro e a pleno sol em Lavras - MG
    (Editora UFLA, 2007-07) Salgado, Bruno Grandi; Macedo, Renato Luiz Grisi; Carvalho, Vicente Luiz de; Carvalho, Vicente Luiz de; Salgado, Mirian; Venturin, Nelson
    Com o presente trabalho, objetivou-se avaliar a incidência da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro em diferentes sistemas de cultivo, agroflorestais e a pleno sol, através da curva de progresso dessas doenças. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e sete repetições. Os tratamentos foram compostos por cafeeiros consorciados com ingazeiro, cafeeiros consorciados com grevílea e cafeeiros cultivados convencionalmente a pleno sol. As avaliações foram realizadas mensalmente no período de abril de 2001 a março de 2003. Realizou-se o cálculo da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), a qual foi submetida à análise de variância. Para a incidência da ferrugem do cafeeiro o consórcio cafeeiro x ingazeiro mostrou-se com maiores índices da doença, sendo que os tratamentos consórcio cafeeiro x grevílea e cafeeiro a pleno sol não diferiram entre si e apresentaram menores incidências da doença. Diminuição na luz solar direta e maior umidade podem ter favorecido a ferrugem no sistema cafeeiro x ingazeiro. Para a incidência de cercosporiose, os cafeeiros a pleno sol obtiveram maiores valores de incidência da doença, seguidos por cafeeiros x grevílea, e menores taxas da doença foram observadas no consórcio cafeeiros x ingazeiro. A incidência de radiação solar direta pode ter favorecido a maior incidência de cercosporiose nos cafeeiros a pleno sol.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Progresso da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro (Coffea arabica L.) consorciado com ingazeiro (Inga sessilis Martius), comparativamente a cafeeiros cultivados a pleno sol em Lavras, MG
    (2001) Salgado, Bruno Grandi; Macedo, Renato Luiz Grisi; Salgado, Mirian; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a incidência da ferrugem (Hemilea vastatrix Berk & Br.) e da cercosporiose (Cercospora coffeicola Berk. & Cook) em cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivados em dois sistemas de cultivo: cafeeiros consorciados com ingazeiro (Inga sessilis (Vellozo) Martius) e cafeeiros (Coffea arabica L.) cultivados a pleno sol, na região de Lavras, sul de Minas Gerais. Foi realizada análise temporal da curva de progresso de doenças do cafeeiro de fevereiro a julho de 2001, período de maior ocorrência de enfermidades. Avaliou-se mensalmente a incidência de doenças em folhas de cafeeiros em dez parcelas de cada sistema de cultivo. Com base nesses valores, foi calculada a área abaixo da curva de progresso de doenças (AACPD) para os dois sistemas. A ferrugem do cafeeiro mostrou maiores valores de AACPD no sistema consorciado, sendo o valor máximo de 19,1% de incidência, contra 7,6% em cafeeiros a pleno sol. A cercosporiose do cafeeiro mostrou maiores valores de AACPD nos cafeeiros cultivados a pleno sol, e o valor máximo de incidência ocorreu no mês de fevereiro, com 11,5%. A cercosporiose nos cafeeiros consorciados apresentou incidência máxima de 2,3% no mês de junho.
  • Item
    Caracterização de sistemas agroflorestais com cafeeiro em Lavras - MG
    (Universidade Federal de Lavras, 2004) Salgado, Bruno Grandi; Macedo, Renato Luiz Grisi; Universidade Federal de Lavras
    Com o objetivo de caracterizar sistemas agroflorestais em Lavras, foram estudados consórcios cafeeiros x ingazeiro (I), cafeeiro x grevílea (G) e cafeeiros a pleno sol (P), onde foram avaliadas as doenças ferrugem e a cercosporiose do cafeeiro; as características químicas do solo; a nutrição , a produtividade, as características fitotécnicas dos cafeeiros e as características silviculturais das árvores. Os cafeeiros são da cultivar Mundo Novo e foram recepados a cinco anos. Os ingazeiros (15 anos), foram plantados juntamente com o cafeeiro. As doenças foram avaliadas por dois anos (abril/01 a março/03); a produtividade, em agosto de 2003, e posteriormente a fertilidade dos solos (camada de 0-20 cm) e análise foliar dos cafeeiros (set/03). As medições das árvores e dos cafeeiros foram realizadas em maio de 2003. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com sete repetições. Em (I) a incidência de ferrugem foi superior a (G) e (P). Maiores incidências de cercosporiose ocorreram em (P); em (G) a incidência foi média e em (I) menor. A produtividade de "café da roça" foi maior em (I) e a produtividade de "café beneficiado" não apresentou diferenças significativas entre os sistemas. Solos em (P) apresentaram maiores valores de Ca, SB, (t) e MO, enquanto P, K, Mg, pH, V e H+Al não apresentaram diferenças significativas. O sistema (G) apresentou melhor nutrição, seguindo de (P) e (I), pelo índice de desvio percentual do ótimo (DOP). Correlações entre variáveis nutricionais e edáficas apresentaram comportamento distinto entre os sistemas.Menores valores para ramos plagiotrópicos e diâmetros do caule e maiores valores da área foliar dos cafeeiros foram observados no sistema (I). No sistema (I) as árvores possuem, em média, altura de 12,64 m, DAP de 77,34 e área de copa de 176,20m2. No sistema (G) as árvores possuem as médias: altura de 8,74 m, DAP de 23,9 cm e área de copa de 26,07m2.