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    Total phenol concentrations in coffee tree leaves during fruit development
    (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2008-07) Salgado, Paula Rodrigues; Favarin, José Laércio; Leandro, Roseli Aparecida; Lima Filho, Oscar Fontão de
    Vegetables have a natural defense against external factors synthesizing phenolic compounds, which depends on the maturity stage and on the climate. Total phenol grades were extracted from mature and young coffee leaves and were analyzed in relation to yield, phenology and climate. The climatic conditions were described by air temperature, global radiation and daily insolation. Evaluations were made on height, diameter and length of reproductive branches to determine the respective vegetative growth rates of the plants. The amounts of total phenols in the plants at the production stage was 174.0 mg g -1 and 138.9 mg g -1 for young and mature leaves, respectively, and for plants without fruit formation 186.5 mg g -1 and 127.6 mg g -1 for young and mature leaves, respectively. The total phenol concentrations in young leaves with and without fruit formation were 25% and 46% greater compared to mature leaves. The secondary phenol synthesis in seed (146.8 mg g -1 ) was 31% lower than during grain maturation (212.4 mg g -1 ). The total phenol metabolization depends indirectly on the temperature and on the global radiation, presenting an inverse trend in relation to these climatic variables. Crop protection management should take into consideration periods of endanger of this natural defense of the plant.
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    Fenóis totais no cafeeiro em razão das fases de frutificação e do clima
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2004-12) Salgado, Paula Rodrigues; Favarin, José Laércio
    Os vegetais apresentam defesa natural contra os fatores externos, bióticos e abióticos, por meio da síntese de compostos fenólicos no metabolismo secundário, as quais variam com as fases fenológicas e com o clima. O aumento dos compostos fenólicos nas plantas está, diretamente, relacionado com a resistência à infecção por patógenos e à infestação de pragas. Entretanto, pouco se sabe sobre a variação dos teores dessa substância durante os estádios fenológicos do cafeeiro, em particular, nas fases de frutificação, e em razão das condições climáticas. Tais conhecimentos são fundamentais para a previsão dos riscos de ataques aos vegetais, uma vez que a defesa natural da planta deve mudar ao longo do ciclo. O experimento foi realizado em uma cultura de Coffea arabica L., cultivar Obatã IAC 1669-20, instalada no campo experimental do Departamento de Produção Vegetal, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba/SP. Para a realização do experimento foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado, utilizando quatro tratamentos (plantas com e sem frutos - folhas dreno e plantas com e sem frutos - folhas fonte) e cinco repetições constituídas por plantas individuais. Após a análise de variância dos resultados foi aplicado o teste t de Student ao nível de 5 % de significância para a comparação das médias entre os tratamentos. Os teores de fenóis totais (μg g -1 ) foram extraídos das folhas maduras (fonte) e novas (dreno) e analisados em relação à produção de café, fenologia e clima. As variáveis climáticas adotadas foram temperatura atmosférica (média, mínima e máxima; o C), radiação global (MJ m -2 dia -1 ) e insolação diária (h dia -1 ). Durante a condução do experimento foram realizadas avaliações de altura da planta (cm), diâmetro do caule (mm) e comprimento de ramos plagiotrópicos (cm) para determinar as respectivas taxas de crescimento vegetativo das plantas. As quantidades de fenóis totais determinadas nas plantas com produção (17.40 μg g -1 e 13.89 μg g -1 folhas dreno e fonte, respectivamente) e sem produção de café (18.65 μg g -1 e 12.76 μg g -1 folhas dreno e fonte, nessa ordem) não variaram. No entanto, a concentração de fenóis totais nas folhas novas (dreno) das plantas com e sem produção de café foi maior que a quantidade determinada nas folhas maduras (fonte), da ordem de 25 % e 46 %, respectivamente. A síntese de fenóis nas fases de expansão (16.35 μg g -1 ) e granação dos frutos (14.68 μg g -1 ) foi 31 % inferior em relação às quantidades determinadas na fase de maior produção dessas substâncias – fruto em maturação (21.24 μg g -1 ). A metabolização de fenóis totais depende, indiretamente, da temperatura ( o C) e da radiação global (MJ m -2 dia -1 ), apresentando tendência inversa em relação a estas variáveis climáticas. A orientação do manejo fitossanitário deve levar em consideração as épocas em que há comprometimento da defesa natural da planta, em relação à produção de substâncias protetivas – os fenóis.
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    Remobilização de proteínas solúveis, clorofilas e amido pelas folhas e frutos de cafeeiro
    (2007) Reis, Andre Rodrigues dos; Alves, Samuel N. R.; Favarin, José Laércio; Salgado, Paula Rodrigues; Pezzopane, Cristiana de Gaspari; Embrapa - Café
    Este trabalho foi realizado com a finalidade de avaliar a remobilização de proteínas totais solúveis (PTS), nitrogênio, clorofilas e amido em folhas de cafeeiro durante o desenvolvimento dos frutos em condições de campo. O experimento foi instalado em blocos ao acaso em esquema fatorial 3x6, constituído pela combinação de três doses de N (0, 150 e 350 kg ha-1) e seis épocas de avaliação (janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho), com sete repetições, numa lavoura de Catuaí Vermelho IAC 44 com seis anos de idade, implantada num Nitossolo Vermelho eutroférrico, no município de Piracicaba-SP. Houve aumento nos teores de proteínas totais solúveis, clorofila e nitrogênio em função das doses de N, exceto para o teor de amido. No mês de janeiro em que os frutos estavam verdes verificou-se maiores teores de clorofila, N, PTS e amido. Durante o desenvolvimento dos frutos do cafeeiro, os teores de clorofila, N e PTS foliar diminuíram com a senescência das folhas, o que promoveu a remobilização do N para o enchimento de grãos.
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    Fenóis totais nas folhas dreno e fonte de cafeeiro (Coffea arabica L.) com e sem produção
    (2005) Salgado, Paula Rodrigues; Favarin, Jose Laercio; Leandro, Roseli Aparecida; Embrapa - Café
    Os vegetais apresentam defesa natural contra os fatores externos por meio da síntese de compostos fenólicos no metabolismo secundário. Entretanto, pouco se sabe sobre a variação dos teores dessa substância em relação à idade da planta, estádios fenológicos do cafeeiro e a distribuição dentro da planta. A presente pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de verificar as concentrações foliares (folhas dreno e fonte) de fenóis totais em cafeeiro cv. Obatã 1669-20, em plantas com carga pendente e plantas sem produção, por meio de desbastes manuais. As quantidades de fenóis totais determinadas nas plantas com produção (17,40 mg 100 g-1 e 13,89 mg 100 g-1 folhas dreno e fonte, respectivamente) e sem produção de café (18,65 mg 100 g-1 e 12,76 mg 100 g-1 folhas dreno e fonte, nessa ordem) não variaram. No entanto, a concentração de fenóis totais na folhas novas (dreno) das plantas com e sem produção de café foi maior que a quantidade determinada nas folhas maduras (fonte), da ordem de 25 % e 46 %, respectivamente.
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    Fenóis totais nas fases de frutificação do cafeeiro
    (2005) Salgado, Paula Rodrigues; Favarin, Jose Laercio; Leandro, Roseli Aparecida; Embrapa - Café
    A resistência das espécies vegetais aos insetos e patógenos, mediante o acúmulo de substâncias tóxicas se dá por meio dos compostos fenólicos, avaliados como uma alternativa à suscetibilidade dos vegetais (Kosuge, 1969). De maneira geral, as plantas não ficam passivas as agressões que sofrem de vírus, viróides, fungos e bactérias (Bol et al., 1990) e insetos ou por agentes não-biológicos como a radiação solar, temperaturas extremas, poluição e outros. A resistência induzida trata-se de uma manifestação temporária de proteção, em que a planta é menos suscetível aos insetos e aos patógenos, devido ao estádio fenológico ou pela interação com as condições ambientais que podem, eventualmente, alterar a sua fisiologia. Esse trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o teor de fenóis totais de cafeeiro cv. Obatã 1669-20 durante o ciclo da planta nas fases de frutificação, em função das condições climáticas (radiação global e temperatura). A síntese de fenóis na fase de granação (14,68 mg 100 g-1) foi 31 % inferior em relação às quantidades determinadas na fase de maior produção dessas substâncias - fruto em maturação (21,24 mg 100 g-1). A metabolização de fenóis totais depende, indiretamente, da temperatura ( o C) e da radiação global (MJ m-2 dia-1), apresentando tendência inversa em relação a estas variáveis climáticas. A orientação do manejo fitossanitário deve levar em consideração as épocas em que há comprometimento da defesa natural da planta, em relação à produção de substâncias protetivas, como por exemplo os fenóis.
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    Atividade diária da redutase do nitrato e glutamina sintetase em cafeeiro arábica
    (2005) Favarin, Jose Laercio; Netto, José A. Fernandes; Gallo, Luiz Antonio; Salgado, Paula Rodrigues; Bernardes, Marcos Silveira; Favarin, José Laércio; Camargo, Fabiana Taveira; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade das enzimas redutase do nitrato e glutamina sintetase em mudas de Coffea arabica L cv Obatã IAC 1669-20. O experimento foi conduzido no Departamento de Ciências Biológicas da ESALQ, USP. Para a realização do experimento adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com dois tratamentos: T1 (100% de luz) e T2 (50% de luz) e cinco repetições. As determinações das atividades enzimáticas foram feitas às 07:00 h; 12:00 h; 17:00h e 22:00 h, bem como dos atributos ecofisiológicos: radiação fotossinteticamente ativa; condutância estomática; fotossíntese líquida; transpiração e proteína total solúvel. O nível de exposição à luminosidade altera a atividade da redutase do nitrato, cujo valor foi menor nas plantas a pleno sol às 12:00 h e 17:00 h. Ao longo do período luminoso, independentemente do nível de exposição à luminosidade, decresceu a atividade da glutamina sintetase. A disponibilidade de amônio proveniente da ação da RN no período noturno elevou a atividade da GS, enquanto a fotorrespiração, por hipótese, forneceu o substrato para a atividade dessa enzima (GS) nas plantas a pleno sol ao meio dia. No cafeeiro a fotorrespiração proporciona, por hipótese, a inibição da redutase do nitrato em resposta a produção de glutamina por meio da atividade da glutamina sintetase.