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    Crescimento inicial do cafeeiro Rubi em resposta a doses de nitrogênio, fósforo e potássio e a regimes hídricos
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2003-08) Nazareno, Rodrigo Barbosa; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Sanzonowicz, Claudio; Sampaio, João Batista Ramos; Silva, Júlio César Pereira da; Guerra, Antônio Fernando
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento da parte aérea do cafeeiro (Coffea arabica L.) cultivar Rubi MG 1192 submetido a três doses de N, P e K e dois regimes hídricos durante o primeiro ano após o transplante, em 20 de novembro de 2000. O crescimento da planta foi avaliado aos 134, 196, 236, 284, 334 e 383 dias após o transplante (DAT). Houve resposta ao N e ao K no crescimento em número de ramos plagiotrópicos por planta, ao passo que no número de nós com gemas por planta, observou-se resposta apenas ao nitrogênio. Não houve resposta ao N, P e K no aumento da massa seca da parte aérea e no índice de área foliar. Além de mostrar efeito significativo no crescimento do cafeeiro, a irrigação antecipou o rápido crescimento para julho (236 DAT) proporcionando plantas mais vigoro- sas. Nas plantas não-irrigadas, o rápido crescimento ocorreu em meados de outubro (334 DAT). Entre- tanto, a irrigação não impediu a queda na taxa de crescimento durante o inverno. O desenvolvimento das gemas em frutos ou ramos secundários nas plantas não-irrigadas alterou a distribuição de matéria seca e reduziu o crescimento do caule, ramos e folhas.
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    Adubação nitrogenada em café decotado num latossolo de cerrado
    (Embrapa Cerrados, 2003-12) Sanzonowicz, Claudio; Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Sampaio, João Batista Ramos; Guerra, Antônio Fernando; Silva, Danilo Teodoro Mattos da
    O nitrogênio (N) é um dos macronutrientes mais exigidos pelo cafeeiro. Sua utilização é necessária para o cultivo nos solos de Cerrado, pois estes não fornecem o nutriente em quantidades suficientes. Foi realizado um ensaio com o objetivo de estudar o efeito de fontes e doses de N no café decotado a 1,5 m de altura em 1997. O experimento foi instalado num Latossolo Vermelho na área experimental da Embrapa Cerrados, em Planaltina - DF. Os tratamentos foram constituídos de 0, 200, 400 e 600 kg ha -1 de N na forma de uréia parcelados em frações de 1⁄4, 1⁄2 e 3⁄4 no primeiro ano e em 3⁄4, 1⁄2 e 1⁄4 fornecidos no segundo ano e repetidos respectivamente, no terceiro e quarto anos. Foram também acrescidos dois tratamentos, 100 kg N ha -1 na forma de uréia aplicados no sulco paralelo à projeção da copa e 100 kg N ha -1 na forma de nitrato de amônio aplicados a lanço na projeção da copa, perfazendo doze tratamentos dispostos num delineamento experimental em blocos casualizados com três repetições. As doses começaram a ser aplicadas no início das chuvas em outubro de 1997 em quatro parcelamentos. As respostas aos tratamentos foram avaliadas durante quatro anos agrícolas em uma lavoura de café variedade Mundo Novo MN 379-19, plantada em janeiro de 1981. A aplicação de nitrogênio apresentou acréscimos de até 70% na média de produção de grãos de café em relação à testemunha. A aplicação de nitrogênio, apesar de não afetar a concentração de N, K e B nas folhas, aumentou a concentração de nitrogênio no grãos. Não houve diferença significativa entre uréia aplicada na projeção da copa e nitrato de amônio a lanço na produção de grãos de café. Não houve efeito significativo da aplicação de doses altas ou baixas de nitrogênio na flutuação anual da produção do cafeeiro.
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    Características químicas do solo em cafezal fertilizado com nitrogênio no cerrado
    (Embrapa Cerrados, 2002-10) Sanzonowicz, Cláudio; Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Gomes, Antônio Carlos; Sampaio, João Batista Ramos
    O experimento foi instalado num Latossolo Vermelho com a cultivar Mundo Novo MN 379-19 na Embrapa Cerrados em Planaltina – Distrito Federal. Os tratamentos tiveram início no ano agrícola de 1997/1998 e apresentaram as seguintes doses: 0, 100, 200, e 300 kg/ha/ano de N na forma de uréia, aplicados, a lanço, embaixo da saia do cafeeiro, 100 kg/ha/ano na forma de uréia, aplicados no sulco, paralelo à projeção da copa e 100 kg/ha/ano na forma de nitrato de amônio, aplicados a lanço, embaixo da saia. As doses começaram a ser ministradas no início da época chuvosa (outubro de 2001) em quatro parcelamentos. As amostras de solo foram retiradas de entre as linha, na projeção da copa e sob a saia do café, nas profundidades de 0 a 5, 0 a 10, 0 a 20, 20 a 40 e 40 a 60 cm. O pH foi a única variável que apresentou diferença quanto aos tratamentos aplicados. As demais características químicas só apresentaram interação entre a profundidade e o local de amostragem. Foi observado um gradiente de concentração em função da profundidade de amostragem do solo que variou com o elemento analisado e o local de amostragem.
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    Profundidade e local de amostragem de solos para fins de avaliação da fertilidade em um cafezal adubado com nitrogênio no cerrado
    (2003) Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Sanzonowicz, Cláudio; Gomes, Antônio Carlos; Sampaio, João Batista Ramos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Cerrados em Planaltina - DF, localizado na latitude 15°34'30" S e longitude 47°42'30" W. Grw., a 1007 metros de altitude. O clima é caracterizado como tropical chuvoso de inverno seco. O solo é classificado como Latossolo Vermelho, textura argilosa. O cafezal foi formado em janeiro de 1981 com a cultivar Mundo Novo MN 379-19 no espaçamento de 3,5 x 1,5 m (1904 plantas por hectare). Em setembro de 1997, foi realizado decote a uma altura de 1,50 m. As parcelas foram constituídas por três fileiras com doze plantas em cada uma e a área útil formada com as dez plantas da linha central. As doses foram aplicadas em quatro parcelamentos por ano, sendo que a primeira dose foi aplicada no início das chuvas (outubro) e, a última, no início de abril de 2001. Os tratamentos com N foram aplicados no ano agrícola de 1997/98 e constituídos da seguinte maneira: Testemunha (tratamento 1), 100 kg de N por hectare na forma de uréia aplicados a lanço sob a saia do cafeeiro (tratamento 2), 200 kg de N por hectare na forma de uréia aplicados a lanço sob a saia do cafeeiro (tratamento 3), 300 kg de nitrogênio por hectare na forma de uréia aplicados a lanço sob a saia do cafeeiro (tratamento 4), 100 kg de nitrogênio por hectare na forma de uréia aplicados em sulcos paralelos a projeção da copa do cafeeiro (tratamento 5), 100 kg de N por hectare na forma de nitrato de amônio aplicados a lanço sob a saia do cafeeiro (tratamento 6). Anualmente era feita a adubação de manutenção a lanço na projeção da copa, e consistia na aplicação de 250g de super simples/cova, 200g de KCl/cova, 20g de ZnSO 4 /cova e 20g de bórax/cova . Em 1999 e 2000 foram aplicados a lanço sob a saia do café, 1 tonelada por hectare de calcário dolomítico. Os seis tratamentos foram distribuídos num delineamento experimental em blocos casualisados com três repetições. As amostras de solo foram coletadas na entrelinha, na projeção da copa e sob a saia do cafeeiro. Cada amostra foi composta de 10 subamostras retiradas com trado holandês, nas profundidades de 0-5, 0-10, 0-20, 20-40 e 40-60 cm. Os resultados foram submetidos à análise de variância pelo teste F. Quando ocorreu diferença significativa entre as médias dos tratamentos utilizou-se o teste de Tukey a 5%. As variáveis analisadas foram: pH, matéria orgânica, Al, P e K. O pH sofreu uma menor variação na entrelinha para todas as profundidades amostradas, pois não foram aplicados fertilizantes nos últimos 4 anos nesse local, caracterizando o efeito acidificante das duas fontes de N usadas. Sob a saia do cafeeiro foi encontrado no tratamento 4 o maior nível de acidez, proporcionando um aumento de pH de 0,76 em relação a testemunha. Os valores de pH no tratamento 6 não apresentaram diferença significativa em nenhuma profundidade amostrada, indicando que o nitrato de amônio gerou uma menor alteração de pH ao longo do perfil do solo. Para análises de pH as amostras devem ser retiradas na projeção da copa até 20 cm de profundidade. As maiores médias para matéria orgânica foram encontradas na camada de 0-5 cm na entrelinha. Na projeção da copa e sob a saia do cafeeiro a matéria orgânica apresentou médias semelhantes em todas as profundidades amostradas. Para a determinação da matéria orgânica as amostras podem ser coletadas até 20 cm de profundidade. A maior concentração de Al foi encontrada na camada de 0-5 cm sob a saia do cafeeiro. A partir de 20 cm de profundidade as amostras retiradas na projeção da copa registraram os maiores teores de Al, indicando a necessidade da realização de amostras até a camada de 60 cm de profundidade com o objetivo de monitorar os níveis de acidez.Os dados obtidos para o potássio mostram o efeito da lixiviação desse nutriente no perfil do solo. Em todas as profundidades amostradas os maiores níveis de K foram encontrados sob a saia do cafeeiro. A partir da profundidade de 40 cm os valores encontrados na entrelinha e na projeção da copa não diferem estatisticamente entre si, comprovando que o K pode ser amostrado na projeção da copa e sob a saia do café até 40 cm de profundidade.
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    Crescimento inicial do cafeeiro rubi em respostas a doses de N, P e K e a regimes hídricos
    (2003) Nazareno, Rodrigo Barbosa; Oliveira, Carlos Alberto da Silva; Sanzonowicz, Cláudio; Sampaio, João Batista Ramos; Silva, Júlio César Pereira da; Guerra, Antônio Fernando; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento da parte aérea do cafeeiro cultivar Rubi MG 1192 (Coffea arabica L.) submetido a três doses de N, P e K e dois regimes hídricos durante o primeiro ano após transplante, em 20 de novembro de 2000. O crescimento da planta foi avaliado aos 134, 196, 236, 284, 334 e 383 dias após o transplante (dat). O crescimento em número de ramos plagiotrópicos por planta respondeu ao N e K, ao passo que para o número de nós com gemas por planta a resposta ocorreu apenas ao N. Não houve resposta ao N, P e K no aumento da massa seca da parte aérea e no índice de área foliar. Além de mostrar efeito significativo no crescimento do cafeeiro, a irrigação antecipou o rápido crescimento para julho (236 dat) proporcionando plantas mais vigorosas. Nas plantas não irrigadas, o rápido crescimento ocorre a partir de meados de outubro (334 dat). Entretanto, a irrigação não impediu a queda na taxa de crescimento durante o inverno. O desenvolvimento das gemas em frutos ou ramos secundários nas plantas não irrigadas alterou a distribuição de matéria seca mais acentuadamente, reduzindo o crescimento do caule, ramos e folhas.
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    Avaliação inicial do crescimento de um cafezal em um solo de cerrado sob diferentes níveis de adubação e regimes hídricos
    (2003) Sanzonowicz, Cláudio; Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Gomes, Antônio Carlos; Sampaio, João Batista Ramos; Maia, Thales Eduardo de G.; Guerra, Antônio Fernando; Rodrigues, Gustavo Costa; Nazareno, Rodrigo Barbosa; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O principal objetivo do presente trabalho é tentar definir qual a melhor dose de fertilizante (N, P e K) e a quantidade adequada de água para a produção de café em solos de cerrados. O experimento está instalado na Embrapa Cerrados, em Planaltina - DF, em um Latossolo Vermelho de textura argilosa, situado na latitude 15º34’30" S e longitude 47º42’30" W. Grw., a 1007 metros de altitude. O clima é caracterizado como tropical chuvoso de inverno seco. O cafezal foi instalado no dia 20 de novembro de 2000, utilizando-se a cultivar Rubi MG 1192 com o espaçamento de 2,80 por 0,50 m, identificando - se o plantio como adensado. as parcelas são formadas de três fileiras com dez plantas em cada uma. A área útil são as quatro plantas centrais da linha do meio da parcela. Os tratamentos foram compostos das seguintes doses: 50, 100, 250, 500 e 800 kg de N (uréia) por hectare; 50, 100, 200, 400 e 500 kg de P 2 O 5 (super fosfato triplo) por hectare e 50, 100, 250, 500 e 800 kg de K 2 O (cloreto de potássio) por hectare, num total de 15 tratamentos. No primeiro ano do experimento a adubação foi reduzida em 25% da dose total. Já no segundo e terceiro ano as doses foram reduzidas em 50%. Todas as adubações foram parceladas em quatro aplicações de cobertura. O sistema de irrigação utilizado é um pivô central com abrangência de 8,0 ha e raio molhado de 160 m. A área do pivô foi divida em quatro quadrantes diferenciando os regimes hídricos descritos a seguir: 1) irrigação durante todo o ano quando a tensão de água na camada de 10 cm atingir valores de 50 kPa. 2) após a colheita, impor um período de 30 dias sem a aplicação de água para atingir estresse hídrico e a seguir aplicar água seguindo o mesmo critério do item anterior. 3) após a colheita, impor um período de 60 dias sem a aplicação de água, para atingir um estresse hídrico mais severo e a seguir, aplicar água utilizando o mesmo critério descrito anteriormente. 4) após a colheita, esperar que a primeira chuva induza a floração e a seguir, manter as irrigações utilizando o mesmo critério descrito anteriormente. Cada quadrante comporta os quinze tratamentos com três repetições, totalizando 45 parcelas. Todo o experimento é constituído por 180 parcelas. O momento de irrigar é feito com base em sensores de umidade do tipo "ML2 ThetaProbe" instalados nas profundidades de 10, 30, 50 e 100 cm. O delineamento estatístico é definido por blocos ao acaso com 3 repetições. Estão sendo avaliadas a altura das plantas, o diâmetro de caule, o número total de ramos e o diâmetro da copa. Além dessas características 4 ramos na altura média da planta foram escolhidos para determinação de seu comprimento e do número total de nós. Nos tratamentos com N, os regimes hídricos não mostraram diferenças na altura de planta, no diâmetro de caule e no número total de ramos. No entanto, o diâmetro de copa aumentou no quadrante onde se aplica o estresse hídrico severo de 60 dias sem irrigar. O comprimento dos ramos e o número de nós por ramo também apresentaram médias mais elevadas nesse mesmo quadrante. As doses de N não promoveram diferenças na altura de planta, no diâmetro de caule e de copa e no comprimento dos ramos. Os cafeeiros não responderam a adubação fosfatada. Nenhuma das características analisadas mostrou diferença entre as médias obtidas nas avaliações. Nas parcelas adubadas com P, o regime hídrico expressou modificação apenas para o comprimento de ramos e para o número de nós por ramo, gerando os maiores valores nos quadrantes onde são induzidos estresses hídricos de 30 e 60 dias respectivamente. Nas plantas onde foi aplicado o K, o regime hídrico onde ocorre a irrigação depois da indução floral pela primeira chuva conferiu maiores médias para a altura de planta e para o número total de ramos. A área que sofreu o estresse hídrico de 60 dias apresentou valores mais elevados para o diâmetro de caule e de copa. As plantas não foram influenciadas pela adubação potássica, exceto no número total de ramos. A aplicação superficial da metade da dose de 500 kg de K 2 O por hectare na forma de KCl aumentou significativamente o número de nós por planta no tratamento que recebeu o estresse hídrico de 60 dias.
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    Fontes, doses e modos de aplicação de nitrogênio na produção do cafeeiro em solo de cerrado
    (2001) Sanzonowicz, Cláudio; Sampaio, João Batista Ramos; Nazareno, Rodrigo Barbosa; Toledo, Paulo Maurity dos Reis; Silva, Danilo Teodoro Mattos da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O nitrogênio é um dos macronutrientes mais exigidos pelo cafeeiro. Sua utilização é necessária para o cultivo do cafeeiro nos solos de Cerrado, pois esses solos não têm condições de fornecer o nutriente em quantidades suficientes. O ensaio foi realizado em um Latossolo Vermelho na Embrapa Cerrados, em Planaltina-DF, com objetivo de definir a dose de nitrogênio que reduza a flutuação anual de produção do cafeeiro. Os tratamentos foram constituídos de 200, 400 e 600 kg/ha de N na forma de uréia, parcelados em frações de ¼, ½ e ¾ no primeiro ano e em ¾, ½ e ¼ fornecidos no segundo ano e repetidos, respectivamente, no terceiro e quarto anos. Foram também acrescidos três tratamentos extras: sem nitrogênio; 100 kg N/ha na forma de uréia aplicados no sulco paralelo à projeção da copa; e 100 kg N/ha na forma de nitrato de amônio aplicados a lanço, perfazendo 12 tratamentos, dispostos num delineamento experimental em blocos casualizados com três repetições. As respostas aos tratamentos foram avaliadas durante quatro anos agrícolas, em uma lavoura de café da variedade Mundo Novo MN 379-19 já formada. Não houve efeito significativo da aplicação de doses altas ou baixas de nitrogênio na flutuação anual da produção do cafeeiro. A aplicação de nitrogênio apresentou acréscimo na média de todas as doses de nitrogênio de 35,9% na produção de grãos de café. A aplicação de nitrogênio, apesar de não afetar a concentração de N, K e B nas folhas, aumentou a concentração deste macronutriente no grãos.
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    Efeito de dose e parcelamento do nitrogênio na flutuação bienal da produção do cafeeiro no cerrado
    (2000) Sanzonowicz, Cláudio; Sampaio, João Batista Ramos; Nazareno, Rodrigo Barbosa; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O nitrogênio é um dos macronutrientes mais exigidos pelo cafeeiro. A sua utilização é necessária para o cultivo do café nos solos de Cerrado, pois esses solos não têm condições de fornecer o nutriente em quantidades suficientes. Está sendo realizado um experimento em um Latossolo Vermelho na Embrapa Cerrados em Planaltina-DF, com objetivo de definir a dose de nitrogênio que reduza a flutuação anual de produção do cafeeiro em solos de Cerrados. Os tratamentos são constituídos de 200, 400 e 600 kg/ha de N na forma de uréia parcelados em frações de ¼, ½ e ¾ no primeiro ano e em ¾, ½ e ¼ fornecidos no segundo ano. Foram também acrescidos três tratamentos adicionais: sem nitrogênio, 100 kg N/ha na forma de uréia aplicados no sulco paralelo à projeção da copa e 100 kg N/ha na forma de nitrato de amônio aplicada a lanço perfazendo doze tratamentos dispostos num delineamento experimental em blocos casualizados com três repetições. As respostas aos tratamentos serão avaliadas durante quatro anos agrícolas em uma lavoura de café já formada da variedade Mundo Novo IAC 379-19. Determinou-se o rendimento de grãos, teores de nitrogênio nas folhas e grãos, além dos teores foliares de potássio e boro. A aplicação de nitrogênio aumentou em mais de 30% a produção de grãos de café. A aplicação de nitrogênio, apesar de não afetar a concentração de N, K e B nas folhas, aumentou a concentração de nitrogênio no grãos. Até o momento, não houve efeito da aplicação das doses de nitrogênio na flutuação bienal na produção de grãos do cafeeiro.
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    Efeito da torta de filtro como adubo orgânico visando uma complementação ou substituição parcial da adubação mineral (NPK) no desenvolvimento do cafeeiro (C. arabica L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 1987) Sampaio, João Batista Ramos; Duarte, Clauzer de Souza; Universidade Federal de Lavras
    Estudou-se o uso da torta de filtro de cana-de-açúcar como substituto ou complemento da adubação mineral de formação na cultura do café. O trabalho foi conduzido em campo, na área experimental do Departamento de Agricultura da Escola Superior de Agricultura de Lavras. Usou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, num esquema fatorial 3 x 3 x 4, com um total de 36 tratamentos e 3 repetições. Os tratamentos constaram das combinações de três doses de adubo mineral (zero, metade da dose recomendada e a dose completa), três doses de torta de filtro (zero, 5 e 10 kg/ cova) e quatro épocas de avaliação (três, seis, nove e doze meses após o plantio). A dose do adubo mineral recomendada por cova foi de 16g de N, 60g de P205 e 8g de K20. A dose de nitrogênio foi dividida e aplicada em duas partes, metade no plantio e metade aos 30 dias após o plantio. Nas épocas de avaliação, foram anotados os seguintes parâmetros: altura da planta, diâmetro do caule, área foliar, peso seco da parte aérea e peso seco da raiz. Com base nestas avaliações concluiu-se que a torta de filtro pode ser usada como complemento na adubação mineral de formação, na dose de 5 kg/cova. Na matéria seca da parte aérea e das raizes, foram feitas determinações de nitrogênio, fósforo e potássio. Os teores de nitrogênio encontrados, indicam que a torta de filtro cornplementa o nitrogênio da adubação mineral, na dose de 10 kg/cova. Os teores de fósforo e potássio mostram a possibilidade de substituição da metade da adubação mineral com esses nutrientes pela torta de filtro, na dose de 10 kg/cova, ou sua complementação, na dose de 5 kg/cova.