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    Efeito de isolados Paecilomyces lilacinus no desenvolvimento de cafezais e na população de Meloidogyne paranaensis
    (Editora UFLA, 2009-05) Cadioli, Marina Capparelli; Santiago, Débora Cristina; Oliveira, Arian Derdote de; Paes, Vanessa dos Santos; Arieira, Giovani de Oliveira; Baida, Fernando Cesar
    Com a finalidade de diminuir as perdas causadas pelos nematóides do gênero Meloidogyne (Goeldi, 1887) na cultura do cafeeiro, dentre as diversas medidas de manejo, o controle biológico com o fungo Paecilomyces lilacinus (Thom., 1910) Samson, 1974 se destaca como uma alternativa de controle vantajosa, quer dos pontos de vista ecológico ou econômico. Assim, neste trabalho, objetivou-se avaliar a eficiência de 10 isolados de Paecilomyces lilacinus no controle de Meloidogyne paranaensis em cafeeiro (Coffea arabica L. cv. Icatú), em casa-de-vegetação. No experimento I, as mudas de cafeeiro foram transplantadas em solo onde foram, anteriormente, cultivados tomateiros para multiplicação de M. paranaensis mais 50 g de arroz colonizado com os 10 isolados. No segundo experimento, mudas de cafeeiro foram transplantadas para substrato solo e areia (1:1) juntamente com 50 g de arroz colonizado com os isolados. Em seguida, as mudas foram inoculadas com ± 5000 ovos de M. paranaensis. Nos dois experimentos, após 15 dias procedeu-se aplicação por cobertura de 50 g dos isolados. O delineamento foi inteiramente casualizado com 12 tratamentos. Após 90 dias, foram feitas as avaliações. Os isolados de P. lilacinus não afetaram o diâmetro do caule de cafeeiro. No experimento I, os isolados Pae 22, 24 e 28 promoveram o crescimento dos cafeeiros; todos os isolados reduziram a população de ovos no sistema radicular; e os isolados Pae 3 e 12 reduziram a população de J2 de M. paranaensis no solo. No experimento II, os isolados Pae 03, 10, 12 e 13 favoreceram o crescimento das plantas, mas reduziram o peso fresco do sistema radicular; todos os isolados reduziram a população de J2 no solo; e os isolados Pae 3, 10, 13, 18, 22 e 24 reduziram as malformações causadas por M. paranaensis nas raízes.
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    Progênies de café com resistência aos nematóides Meloidogyne paranaensis e raça 2 de Meloidogyne incognita
    (Editora UFLA, 2008-07) Ito, Dhalton Shiguer; Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Santiago, Débora Cristina; Kanayama, Fabio Seidi; Grossi, Leandro Del
    Objetivou-se com este trabalho avaliar a resistência aos nematóides Meloidogyne paranaensis Carneiro et al., 1996, e raça 2 de M. incognita (Kofoid & White) Chitwood, 1949, em progênies de café tipo arábica, derivadas do cruzamento de Coffea arabica e C. canephora. Dois experimentos foram conduzidos em casa de vegetação (Londrina, PR, Brasil), em maio de 2004, no delineamento em blocos ao acaso com três repetições e parcelas com 18 plantas. Os cafeeiros de um experimento foram inoculados com M. paranaensis e os do outro com a raça 2 de M. incognita. Foram avaliadas quatro progênies da cultivar IPR 100 e 11 progênies da cultivar IPR 106. A cultivar Mundo Novo IAC 376-4 foi utilizada como padrão suscetível. Foram inoculados 500 ovos por planta, totalizando 9000 ovos por parcela de 90 cm 2 . Foi avaliado o número de galhas e massas de ovos presentes nas raízes. Dez progênies da cultivar IPR 106 e quatro de IPR 100 foram mais resistentes aos nematóides M. paranaensis e raça 2 de M. incognita do que o padrão suscetível Mundo Novo IAC 376-4 .
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    REAÇÃO DAS CULTIVARES IPR 100, IPR 106 E TUPI IAC 1669-33 À DIVERSAS CONCENTRAÇÕES DE INÓCULO DE Meloidogyne paranaensis
    (2009) Ito, Dhalton S.; Sera, Tumoru; Santiago, Débora Cristina; Alegre, Clayton Ribeiro; Sera, Gustavo Hiroshi; Shigueoka, Luciana Harumi; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência das cultivares IPR 100, IPR 106 e Tupi IAC 1669-33 ao nematóide M. paranaensis em diferentes concentrações de inóculo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do IAPAR, no esquema fatorial 1 x 6 em blocos casualizados, quatro repetições e cinco tratamentos. Foram avaliadas as cultivares IPR 100, IPR 106 e Tupi IAC 1669-33. A cultivar Apoatã IAC 2258 foi utilizada como padrão resistente e a cultivar Ouro Verde como padrão suscetível. Foram inoculados os tratamentos em seis níveis de concentração de ovos e avaliado o número de massas de ovos presentes nas raízes. Foi possível verificar a resistência parcial das cultivares IPR 106, Apoatã IAC 2258 e IPR 100 em altas concentrações de inóculo, podendo a ‘IPR 106’ ser indicada para plantio em áreas infestadas com alta densidade populacional de M. paranaensis.
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    MANEJO DE MELOIDOGYNE PARANAENSIS EM MUDAS DE CAFEEIRO COM O FUNGO PAECILOMYCES LILACINUS
    (2009) Baida, Fernando César; Santiago, Débora Cristina; Cadioli, Marina Capparelli; Stroze, Camila Torres; Foganholi, Ana Paula do Amaral Mônaco; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o isolado de Paecilomyces lilacinus mais eficiente e a sua melhor formulação (pó ou emulsão) para reduzir a população de Meloidogyne paranaensis em mudas de cafeeiro altamente infestadas. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação na Universidade Estadual de Londrina, no Centro de Ciências Agrárias. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados contendo nove tratamentos (Isolado Pae18 pó e emulsão; Isolado Pae 22 pó e emulsão; Nemat pó e emulsão; Nemaplus®; estemunha inoculada com M. paranaensis e testemunha sem a inoculação do nematóide) e cada tratamento com 10 replicas. Passado cinco dias da inoculação do nematóide foram aplicados 2 gramas ou ml de cada produto em questão por planta. E após 60 dias foram avaliados a altura das plantas; diâmetro de caule; pesos da parte aérea e sistema radicular e massas de ovos por sistema radicular, por meio da imersão em solução de floxina B 0,015%, durante 15 minutos, para coloração das mesmas; número de fêmeas que penetraram nas raízes, segundo a metodologia de Bird et al., 1983; extração dos ovos (Boneti & Ferraz, 1981). Os dados obtidos aos 60 dias após a aplicação dos tratamentos foram submetidos às análises de variância e ao teste de Tukey à 5% de probabilidade de erro. Os isolados de P. lilacinus não afetaram a altura e diâmetro do caule do cafeeiro. Os isolados de P. lilacinus não afetaram o peso fresco da parte aérea e de raízes do cafeeiro. A população de juvenis do segundo estádio (J2) de M. paranaensis no solo não foi reduzida pelos isolados testados na formulação Pó e Emulsão. Todos os isolados mostraram capacidade na redução do número de ovos nas raízes em comparação com a testemunha, especialmente o tratamento onde se utilizou todos os isolados em mistura na formulação em Emulsão, ao isolado Pae 18 na formulação Pó e ao isolado Pae 22 na formulação em Emulsão.
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    TECNOLOGIA “KIT DE RESISTENCIA AOS NEMATÓIDES” PARA VIABILIZAÇÃO DE ÁREAS INFESTADAS PARA O CULTIVO DE CAFÉ
    (2009) Ito, Dhalton Shiguer; Sera, Tumoru; Santiago, Débora Cristina; Alegre, Clayton Ribeiro; Kanayama, Fabio Seidi; Ribeiro Filho, Claudionor; Del Grossi, Leandro; Shigueoka, Luciana Harumi; Rocha, Vanesca Priscila Camargo; Sera, Gustavo Hiroshi; Embrapa - Café
    A cafeicultura brasileira tem sofrido consideráveis prejuízos devido à presença dos nematóides do gênero Meloidogyne, que ocasionam grandes perdas na produtividade, podendo levar à morte da planta. No Brasil, esta redução é estimada em 20 % e, ao nível da propriedade a inviabilidade pode ocorrer em dois anos pós introdução do parasito. No Paraná, a presença de nematóides tem inviabilizado o cultivo do café em diversas regiões, principalmente as de temperatura maior e solo arenoso. Na maioria dos casos, o controle de nematóides é ineficiente, principalmente se a área já estiver infestada antes do plantio. Entretanto, é possível promover a viabilização dessas áreas, através do “Kit de cultivares resistentes aos nematóides”, que tem como objetivo, indicar com segurança, rapidez e baixo custo, as cultivares de café suscetíveis para áreas isentas e resistentes ou parcialmente resistentes para algumas raças ou espécies nas áreas infestadas. O objetivo deste trabalho é avaliar a resistência das cultivares resistentes registradas no Ministério da Agricultura e outros possivelmente resistentes ao nível de propriedades agrícolas e avaliar o seu comportamento na recomendação segura, rápida e barata de cultivares resistentes. Foram distribuídos kits de mudas de cafeeiros resistentes com os padrões suscetíveis a diversos produtores da região norte do Paraná através da Emater e cooperativas para propriedades com nematóides em cafezal para serem plantadas as mudas no foco ou canteiro infestados artificialmente com os nematóides do cafeeiro. As cultivares IPR-100, IPR-106, Tupi IAC 1669/33 e Obatã IAC 1669/20, junto com os padrões, pertencentes aos kits retornaram para análise da quantidade de galhas, massas de ovos e volume radicular. A cultivar porta enxerto de C. canephora cv. Apoatã IAC 2258 é a cultivar padrão de resistência para os principais nematóides mais danosos e freqüentes no Paraná e a cultivar do “Mundo Novo” é a cultivar padrão de suscetível. Foram selecionados resultados de 20 kits representativos para realizar a análise como blocos ao acaso com 20 repetições com parcela de 10 plantas. As cultivares pés-francos IPR 100 e IPR-106 mostraram serem a campo, moderadamente resistentes e o “Mundo Novo”, Tupi IAC-1669/33 e Obatã IAC-1669/20 mostraram-se suscetíveis. Assim sendo, é possível indicar cultivares de café resistentes com segurança para viabilização de áreas infestadas por nematóides com rapidez e custo quase zero para os agricultores.
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    RESPOSTA DAS CULTIVARES DE CAFÉ DESENVOLVIDAS PELO IAPAR AOS NEMATÓIDE Meloidogyne paranaensis E M. incognita RAÇAS 1 E 2
    (2009) Kanayama, Fábio Seidi; Santiago, Débora Cristina; Alegre, Clayton Ribeiro; Sera, Gustavo Hiroshi; Shigueoka, Luciana Harumi; Ito, Dhalton S.; Sera, Tumoru; Fernandez, Leonardo; Embrapa - Café
    As treze cultivares de café desenvolvidas pelo IAPAR foram avaliadas previamente para a resistência à ferrugem e, somente duas delas, IPR-100 e IPR-106, foram avaliadas para resistência aos principais nematóides do estado do Paraná. Os nematóides mais limitantes à produção de café no Paraná são Meloidogyne incognita raças 1 e 2 e M. paranaensis. O trabalho teve como objetivo avaliar a reação das cultivares desenvolvidas no Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) aos nematóides M. paranaensis e raças 1 e 2 de M. incognita. Três experimentos foram conduzidos em casa de vegetação e inoculados com M. paranaensis e raças 1 e 2 de M. incognita. As cultivares avaliadas foram: IPR 98, IPR 99, IPR 101, IPR 102, IPR 103, IPR 104, IPR 105, IPR 107 e IPR 108. Em todos os experimentos ‘Mundo Novo IAC 376-4’ foi utilizada como padrão altamente suscetível. Os experimentos foram instalados no delineamento em blocos ao acaso, com três repetições e parcelas de vinte plantas, em caixas de cimento amianto de 500 litros com areia. Foram inoculados 500 ovos por planta e para determinar o nível de resistência foi avaliado o número de galhas e massas de ovos presentes nas raízes. As cultivares IPR 98 (“Sarchimor”), IPR 99 (“Sarchimor”) e IPR 103 (“Catucaí”) apresentaram resistência parcial em baixo nível à raça 1 de M. incognita. As demais cultivares foram altamente suscetíveis a este nematóide. As cultivares testadas para M. paranaensis e raça 2 de M. incognita não apresentaram diferenças estatísticas em comparação com o padrão altamente suscetível ‘Mundo Novo IAC 376-4’.
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    Avaliação da patogenicidade de Paecilomyces lilacinus sobre Meloidogyne paranaensis em cafeeiro
    (2007) Santiago, Débora Cristina; Cadioli, Marina C.; Oliveira, Arian D. de; Paes, Vanessa dos S.; Arieira, Giovani de O.; Embrapa - Café
    Nematóides do gênero Meloidogyne são responsáveis pela redução de 15% da produção em áreas cafeeiras. Paecilomyces lilacinus é uma espécie fúngica utilizada no controle biológico de nematóides e uma das mais estudadas a campo. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar 10 isolados de P. lilacinus, obtidos na região de Londrina-PR, quanto a sua eficiência no controle de M. paranaensis, em experimento conduzido em casa-de-vegetação. Para tanto, antes do cultivo das mudas de cafeeiro, plântulas de tomateiro foram inoculadas com M. paranaensis e mantidas durante 45 dias, em vasos de plástico de 1,5 L, para simular uma condição de solo altamente infestado. Decorrido esse período, essas plantas foram retiradas dos vasos, as raízes foram cortadas e misturadas ao mesmo substrato em recipientes individuais, e a este procedeu-se a inoculação dos isolados de P. lilacinus, através da adição e mistura de 50 g de arroz colonizado (109 esporos do fungo.g-1 de arroz). O substrato, agora, formado pela mistura de raízes e de grãos de arroz colonizados foi distribuído em sacos de polietileno com capacidade para 2,0 L. Na seqüência, efetuou-se o transplantio de mudas de cafeeiro cv. Icatú, na proporção de uma por saquinho. Após 15 dias procedeu-se mais uma aplicação de 50g dos isolados. O delineamento foi inteiramente casualizado com doze tratamentos (dez isolados + uma testemunha inoculada com M. paranaensis e uma testemunha não inoculada com M. paranaensis). Aos 90 dias da primeira inoculação do fungo, foram avaliados: altura de plantas, tomada do colo até o ápice; diâmetro do caule, a 2 cm do colo da planta; pesos da matéria fresca da parte aérea e do sistema radicular; número de ovos por sistema radicular; números de juvenis em 250 cc de solo; além da sobrevivência dos isolados ao final deste experimento. Os isolados que reuniram as características mais desejáveis para o controle de M. paranaensis foram Pae 03, 12 e 20.