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    Progresso da cercosporiose (Cercospora coffeicola Berkeley & Cooke) em cafeeiros sob cultivos orgânico e convencional
    (Grupo Paulista de Fitopatologia, 2008) Santos, Florisvalda da Silva; Souza, Paulo Estevão de; Pozza, Edson Ampélio; Miranda, Júlio César; Barreto, Sarah Silva; Theodoro, Vanessa Cristina
    Avaliou-se o progresso da cercosporiose em cafeeiros sob sistemas de produção orgânico e convencional no município de Santo Antônio do Amparo, MG, entre novembro/2003 e novembro/2005. As lavouras, que são vizinhas, encontravam-se sob condições similares de clima, solo e relevo e eram formadas por cafeeiros cv. Acaiá MG-474-19, de dez anos. A doença foi mais intensa no sistema de produção convencional, cuja média de dois anos consecutivos de avaliações demonstrou área abaixo da curva de progresso da cercosporiose maior (3,905) do que o orgânico (2,529). Isso ficou demonstrado também pela incidência máxima nas folhas, equivalente a 28% em 2004 e 29% em 2005, enquanto no sistema orgânico foi de 9% e 12%, respectivamente. Nos frutos, a incidência foi de 18,2% em 2004 e 22% em 2005, enquanto no orgânico foi de 11,5% e 15%, respectivamente. A maior suscetibilidade dos cafeeiros à cercosporiose no sistema convencional coincidiu com menores teores de cálcio e magnésio foliares nas fases de granação e maturação dos frutos comparados ao orgânico, conseqüência da maior carga pendente que resultou em uma produtividade superior em 26,8 sc/ha ao orgânico em 2004 (alta carga pendente). Em 2005 a produtividade foi estatisticamente semelhante em ambos os sistemas. Houve menor alternância entre a produtividade das duas safras consecutivas no sistema orgânico (34% menor em 2005) quando comparada à convencional (64% menor) sugerindo uma tendência de menor efeito da doença sobre a safra seguinte dos cafeeiros no sistema orgânico de produção, comparado ao convencional.
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    Intensidade da ferrugem em cafeeiro fertirrigado
    (Editora UFLA, 2006-09) Miranda, Julio César; Souza, Paulo Estevão de; Pozza, Edson Ampélio; Faria, Manoel Alves de; Santos, Florisvalda da Silva; Barreto, Sarah da Silva; Silva, Mirian de Lourdes Oliveira e
    A cafeicultura atual tem adotado novas tecnologias de condução e manejo da lavoura, como a irrigação e fertirrigação, visando aumentar a produtividade e, consequentemente, a margem de lucro. Com este trabalho, objetivou-se avaliar o efeito de lâminas de irrigação e parcelamentos da adubação, via fertirrigação, sob sistema de gotejamento no progresso da ferrugem e produtividade do cafeeiro. Instalou-se o ensaio na área experimental da Universidade Federal de Lavras, MG, com cafeeiros da cultivar Acaiá Cerrado MG-1474 (Coffea arabica L.) de seis anos de idade, em espaçamento de 0,6 x 3,0 m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos, em esquema de parcela subdividida, foram constituídos por cinco parcelas representando lâminas de irrigação correspondentes aos valores de 0%, 40%, 60%, 80% e 100% da evaporação do tanque Classe A (ECA), e três subparcelas com parcelamentos de adubação nitrogenada e potássica em 3, 6 e 9 vezes. Foram avaliadas a incidência e a severidade, a porcentagem de enfolhamento das plantas e a produtividade dos cafeeiros. Verificou-se que a severidade da ferrugem foi influenciada pela interação entre lâminas de irrigação e parcelamentos de adubação. Houve maior severidade da ferrugem no parcelamento em 3 e 9 vezes nas lâminas 0% e 60% ECA.
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    Adubação orgânica, nutrição e progresso de cercosporiose e ferrugem-do-cafeeiro
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2008-07) Santos, Florisvalda da Silva; Souza, Paulo Estevão de; Pozza, Edson Ampélio; Miranda, Júlio César; Carvalho, Eudes Arruda; Fernandes, Luiz Henrique Monteiro; Pozza, Adélia Aziz Alexandre
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de fontes nutricionais orgânicas, no progresso da cercosporiose e da ferrugem-do-cafeeiro, entre novembro/2003 e novembro/2005. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições e seis tratamentos: palha de café + chorume suíno (PC+CS); torta de mamona + crotalária (TM+Cr); palha de café (PC); esterco bovino + crotalária (EB+Cr); palha de café + torta de mamona (PC+TM); e composto orgânico, torta de mamona, chorume suíno e crotalária (testemunha). A maior área abaixo da curva de progresso da incidência da cercosporiose e da ferrugem foi registrada no tratamento PC (respectivamente 62 e 38% superiores à testemunha). O maior progresso das doenças coincidiu com a elevação no teor de K e redução nos teores de Ca foliares no tratamento PC, comparado às demais fontes de adubação, e resultou em maior desfolha e menor produtividade. Os tratamentos PC+TM e PC+CS reduziram a incidência da cercosporiose em 38% e da ferrugem em 31 e 21%, respectivamente, e aumentou o teor de Ca foliar ao final da fase de granação do cafeeiro, em comparação ao tratamento PC. O equilíbrio nutricional desses cafeeiros conferiu- lhes maior resistência e reduziu o efeito da bienalidade nas safras 2003/2004 e 2004/2005.
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    Progresso da ferrugem na cafeicultura orgânica e convencional
    (Editora UFLA, 2010-01) Miranda, Júlio César; Souza, Paulo Estevão de; Pozza, Edson Ampélio; Santos, Florisvalda da Silva; Fernandes, Luiz Henrique Monteiro; Carvalho, Eudes de Arruda
    O progresso da ferrugem em cafeeiros sob sistema de produção orgânico e convencional foi avaliado em duas lavouras vizinhas, no município de Santo Antônio do Amparo, MG, entre dezembro/2004 e outubro/2006. As lavouras encontravam-se sob condições similares de clima, solo e relevo. Os cafeeiros avaliados (Coffea arabica L.) são da cultivar Acaiá MG-474-19, com oito anos no início do ensaio. Comparativamente, o progresso da ferrugem no sistema orgânico não se diferenciou do observado no sistema convencional. Observou-se incidência máxima de 24,88% em agosto/2005 e de 25,72% em agosto/2006, no sistema convencional, e valores muito próximos no sistema orgânico. A produção dos cafeeiros orgânicos foi menor nos dois anos de avaliações, em relação ao sistema convencional. A diferença na produção, de 2005 para 2006, no sistema convencional, foi de 19,88%, ao passo que no sistema orgânico, a redução foi de 5,08%. Infere-se, com isso, uma tendência de menor efeito da doença sobre a safra seguinte dos cafeeiros no sistema orgânico de produção, comparado ao convencional.
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    Levantamento preliminar de Meloidogyne em cafeeiros no estado da Bahia -Planalto de Vitória da Conquista e Chapada Diamantina
    (2000) Souza, Sandra Elizabeth de; Santos, Jaime Maia dos; Matos, Reuber Viana; Ramos, Jailton Alves; Santos, Florisvalda da Silva; Ferraz, Rita de Cássia Nunes; Carvalho, Gilberto Santana; Oliveira, Carlos Alberto Costa de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    São apresentados os resultados parciais do levantamento do nematóides das galhas, Meloidogyne spp. em cafeeiros do Planalto de Conquista e Chapada Diamantina. Até o momento foram amostrados 14.876.000 de pés de café de 316 propriedades, localizadas em seis municípios da região. Dessas amostras, 9,2% não apresentaram nematóides nocivos. Todavia, 57,3% dos cafeeiros se encontraram infectados com M. exigua; 18,1% apresentaram-se sintomas para M. incognita; e 15,9% estavam infestados com nematóides das lesões, Pratylenchus sp., associados a M. exigua e/ou M. incognita.
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    Progresso da ferrugem e da cercosporiose em cafeeiro (Coffea arabica L.) irrigado
    (Universidade Federal de Lavras, 2002) Santos, Florisvalda da Silva; Souza, Paulo Estevão de; Universidade Federal de Lavras
    Entre os fatores que afetam o comportamento das doenças em plantas estão as variáveis climáticas e o manejo da cultura com repercussão na fisiologia do hospedeiro e estabelecimento do patógeno. Neste trabalho avaliou-se o efeito da irrigação e fertirrigação na incidência e severidade da ferrugem e cercosporiose em cafeeiros e, ainda, o impacto dos fatores climáticos associados ao enfolhamento e níveis de produtividade, na curva de progresso destas doenças. O estudo foi realizado em área experimental do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Lavras, com cafeeiros cultivar Acaiá Cerrado MG-1474 de quatro anos. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por cinco parcelas representando lâminas de irrigação equivalentes a 0%, 40%, 60%, 80% e 100% da evaporação do tanque Classe "A" (ECA) e três subparcelas que receberam adubação nitrogenada e potássica em 3, 6 e 9 vezes. As avaliações de incidência e severidade das doenças nas folhas foram realizadas a cada 15 dias, entre setembro de 2000 e setembro de 2001. Avaliou-se também a cercosporiose em frutos, a percentagem de enfolhamento das plantas e a produtividade dos cafeeiros nos diferentes tratamentos. Os dados de doença e enfolhamento foram transformados em área abaixo da curva de progresso da doença e do enfolhamento, respectivamente, antes da análise estatística. Dados climáticos de temperatura máxima, média e mínima, precipitação, umidade relativa do ar e insolação, obtidos na Estação Climatológica da UFLA, foram correlacionados com os índices de doença. Com base nos resultados, verificou-se que a ferrugem foi influenciada pela interação entre os tratamentos, sendo que o parcelamento em 9 vezes propiciou a maior incidência na lâmina 100% ECA e maior severidade na lâmina zero. O parcelamento em 3 vezes apresentou a menor incidência da doença. A maior incidência da ferrugem esteve relacionada às plantas com maior carga pendente (maior produtividade) e maior enfolhamento. A incidência da cercosporiose em folhas e frutos foi tanto maior quanto menor a lâmina de irrigação aplicada, não sendo afetada pelos diferentes parcelamentos de adubação ou interação entre os tratamentos. A maior incidência de cercosporiose foi observada em parcelas com menor enfolhamento. Nos meses de junho e julho, ocorreu a maior intensidade das doenças e estas estiveram ausentes ou em índices inferiores a 5%, entre outubro de 2000 e janeiro de 2001. Tanto a intensidade da ferrugem quanto a da cercosporiose correlacionaram-se negativamente com a temperatura máxima, média e mínima e com a precipitação e, positivamente, com a insolação.