Biblioteca do Café
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Item Desenvolvimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) em função de doses de húmus de mata no substrato comercial(Embrapa Café, 2012) Freitas, Carlos Alessandro de; Silva, Cícero José da; Silva, César Antônio da; Castro, Yuri de OliveiraA adição de material orgânico ao substrato comercial constitui-se numa alternativa de substrato de qualidade, de menor custo e fácil manejo, além do material orgânico apresentar lenta liberação de nutrientes, o que é importante na produção de mudas (SILVA, 2010). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo de mudas de cafeeiro (C. arabica L.) em função de doses de húmus de mata misturadas ao substrato comercial.Item Mudas de cafeeiro (Coffea arábica L.) desenvolvidas sob fontes de material orgânico no substrato comercial(Instituto de Ciências Agrárias- Universidade Federal de Uberlândia, 2010-02-12) Silva, Cícero José da; Melo, Benjamim deO objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) sob cinco proporções (0, 15, 30, 45 e 60% com base em volume) de três fontes de material orgânico (esterco bovino, cama de frango e húmus de mata) adicionadas ao substrato comercial Bioplant® Café. O delineamento foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial. O experimento foi conduzido em viveiro com sombrite de 50% da luminosidade natural, no município de Orizona, Goiás, no período de setembro de 2008 a março de 2009. Foram utilizadas sementes da cultivar Catuaí IAC-144, semeadas a 1,0 cm de profundidade, utilizando 2 sementes por recipientes (saquinhos) de 11 x 20 cm. As avaliações de altura de plantas, diâmetro de caule e pares de folhas foram realizadas aos 120, 160 e 210 dias após a semeadura. Já as avaliações de comprimento da raiz principal, massa seca da parte aérea e de raiz, massa seca total, relação massa seca de raízes/parte aérea foram realizadas somente aos 210 dias. Os resultados indicaram interação significativa das proporções e fontes de matéria orgânica. Então, aplicou-se o teste de Tukey para comparar as fontes e a análise de regressão para estimar as proporções ótimas e pontos de máximo das equações. Em média, o esterco bovino proporcionou melhores resultados para todas as características avaliadas, enquanto no tratamento testemunha (uso de apenas substrato comercial), obteve-se os piores resultados. As maiores alturas de plantas foram estimadas em 19,43, 16,43 e 13,84 cm, com as proporções de 33,5%, 36,0% e 52,8%, de cama de frango, esterco bovino e húmus de mata, respectivamente, aos 210 dias. Os maiores diâmetros de caule foram estimados em 4,32 e 4,42 mm, com as proporções de 32,7% e 36,1% de cama de frango e esterco bovino, respectivamente, aos 210 dias. Os maiores números médios de pares folhas foram de 7,7, 8,0 e 7,2, estimados com as proporções de 33,8%, 37,1% e 48,1%, de cama de frango, esterco bovino e húmus de mata, respectivamente, aos 210 dias. O máximo comprimento de raiz foi estimado em 22,68, 21,77 e 22,18 cm, com as proporções de 15,5%, 13,3% e 34,2% de cama de frango, esterco bovino e húmus de mata, respectivamente. Maiores massas de matéria seca da parte aérea foram estimados em 3,26 e 2,50 g planta-1, com as proporções de 32,7% e 36,1% de cama de frango e esterco bovino, respectivamente. Maiores quantidades de matéria seca de raízes foram estimadas em 1,60 e 1,40 g planta-1, com as proporções de 32,7%, 36,1% de cama de frango e esterco bovino, respectivamente. Com relação à mistura de húmus de mata ao substrato, houve resposta linear crescente sobre o diâmetro de caule e massa de matéria seca de raízes e da parte aérea.