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    Fatores de mortalidade natural da cochonilha farinhenta Planococcus citri no cafeeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-07-26) Silva, Nilson Rodrigues da; Picanço, Marcelo Coutinho
    O entendimento dos fatores que regulam as populações dos insetos praga é de fundamental importância na elaboração de programas de manejo integrado de pragas. As cochonilhas, sobretudo às da família Pseudococcidae, vêm alcançando o “status” de praga em muitos cultivos como no cafeeiro. Neste grupo de pragas uma das espécies mais importantes é Planococcus citri (Risso) (Hemiptera: Pseudococcidae). Entretanto, poucos são os estudos sobre os mecanismos que regulam suas populações. Assim, neste trabalho objetivamos determinar os fatores que regulam as populações P. citri no cafeeiro usando tabelas de vida ecológicas. Para tanto, foram confeccionadas durante 50 gerações tabelas de vida ecológicas para P. citri. A população de P. citri foi mantida em equilíbrio devido a principalmente aos predadores. Os predadores de ovos e ninfas de 1o e 2o ínstares foram: Neuroptera: Chrysopidae, Diptera: Syrphidae e Diptera: Dolichopodidae e adultos e larvas de Coleoptera: Coccinelidae. Os predadores de ninfas de 3o ínstar e de adultos foram: Harmonia axyridis (Pallas), Chrysoperla steinmann (Steinmann) e Chrysoperla externa (Hagen). O estádio crítico de mortalidade de P. citri foi o de ninfas de 3o ínstar e o fator-chave de mortalidade foram os predadores H. axyridis, C. steinmann e C. externa. Portanto a população de P. citri no cafeeiro foi regulada pela predação de ninfas de 3o ínstar por estes inimigos naturais.
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    Principal fator de mortalidade da cochonilha farinhenta
    (Embrapa Café, 2012) Soares, João Rafael Silva; Silva, Nilson Rodrigues da; Picanço, Marcelo Coutinho; Ramos, Rodrigo Soares; Lopes, Mayara Cristina; Chediak, Mateus
    Neste trabalho objetivou- se determinar os principais fatores de mortalidade da cochonilha farinhenta P. citri.
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    Sobrevivência do ácaro vermelho em Coffea canephora
    (Embrapa Café, 2012) Queiroz, Obiratanea da Silva; Silva, Ricardo Siqueira da; Picanço, Marcelo Coutinho; Ferreira, Dalton de Oliveira; Arcanjo, Lucas de Paula; Silva, Nilson Rodrigues da
    Este trabalho foi realizado com objetivo de avaliar a sobrevivência de Oligonychus ilicis em nove clones de Coffea canephora cv. Vitória.
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    TOXICIDADE DE EXTRATOS DE PLANTAS AO ÁCARO RAJADO Tetranychus urticae
    (2009) Silva, Nilson Rodrigues da; Silva, Gerson Adriano; Picanço, Marcelo Coutinho; Xavier, Vânia Maria; Pereira, Rogério Machado; Tomaz, Adriano Cirino; Embrapa - Café
    O ácaro rajado Tetranychus urticae é uma praga do café. Devido ao seu ataque, as folhas do cafeeiro ficam com manchas branco-prateadas e áreas cloróticas, que evoluem tomando aspecto bronzeado, podendo causar a queda das mesmas. O seu controle é realizado exclusivamente por acaricidas e por isso, novas pesquisas de formas alternativas de controle, como por exemplo o uso de extratos de plantas são cada mais necessárias. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o potencial acaricida de extratos de plantas, sobre o ácaro Tetranychus urticae na cultura do cafeeiro Coffea arábica. Para tanto, foram preparados, extratos a partir de folhas de Azadirachta indica, Curatela americana, Ageratum conyzoides, Piper augustum, Piper sp., Spathodea camponulata, Siparuna sp. e Spilanthes orelacea. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis repetições, a parcela experimental consistiu de discos de papel de filtro de 4 cm de diâmetro tratados com os extratos das plantas diluídos em álcool na concentração de 20 mg/mL. Após 12, 24 e 48 horas a transferência dos ácaros para os discos tratados, avaliou-se a mortalidade de T. urticae. As maiores mortalidades 12 horas após a transferência dos ácaros ocorreram nos tratamentos com os de Siparuna sp. e S. oleracea. As maiores mortalidades 24 horas após a transferência ocorreram nos extratos de Siparuna sp., S. oleracea, A. conyzoides, Piper sp. e A. indica. Já 48 após a transferência as maiores mortalidades ocorreram nos extratos de Piper sp., Siparuna sp., S. oleracea, A. conyzoides e A. indica. Os extratos alcoólicos das plantas utilizadas neste trabalho apresentam ação acaricida sobre o ácaro T. urticae, sendo esta ação mais pronunciada nos tempos de 24 e 48 horas após a exposição dos ácaros aos extratos.