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    Productivity and grain size of coffee grown in different weed management systems
    (Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2021-03-09) Zaidan, Úrsula Ramos; Campos, Renata Cássia; Faria, Rodrigo Magalhães; Zaidan, Iasmine Ramos; Souza, Wendel Magno de; Santos, Ricardo Henrique Silva; Freitas, Francisco Cláudio Lopes de
    Intensive weed management is one of the most common practices in coffee cultivation areas. Consequently, some problems, such as soil degradation and the selection of herbicide resistant weed, have increased over time, but, if properly managed, weeds at coffee planting inter-rows can offer benefits of erosion control, nutrient recycling and crop sustainability. The aim of this study is to evaluate the effect of different weed management strategies on the productivity and coffee grain size, i.e., quality. The experiment is installed onto a resprouting Coffea arabica L. site, four years after it was established. Treatments are implanted at planting inter-row Urochloa ruziziensis, Pueraria phaseoloides, and spontaneous vegetation maintained by mowing, herbicides, and weeding. To measure dry matter accumulation, samples are taken with a 0.25 m2 square template at plots maintained by mowing and herbicide application. To evaluate the yield and granulometry, coffee fruits are harvested, processed and classified in a set of 14 sieves (grouped in flat or “moca” shapes). The methods of controlling herbicide and weeding show significance in relation to grain production, with the production of grains having a higher market value standing out, when compared with the other treatments. The accumulation of dry matter above soil, in treatments with herbicides and spontaneous vegetation positively influenced the early coffee productivity (2018), and with U. ruziziensis and spontaneous vegetation, positively influenced the productivity of late harvest (2019). The accumulation of dry matter on the soil tends to be positively linked to coffee productivity, especially in periods when there is a shortage of rain in the region under study; however, it cannot be stated that this influence relationship (causality) has a direct positive effect between dry matter mass production and productivity of future coffee plantations.
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    Productivity and grain size of coffee grown in different weed management systems
    (Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2022-08-15) Zaidan, Úrsula Ramos; Campos, Renata Cássia; Faria, Rodrigo Magalhães; Zaidan, Iasmine Ramos; Souza, Wendel Magno de; Santos, Ricardo Henrique Silva; Freitas, Francisco Cláudio Lopes de
    Intensive weed management is one of the most common practices in coffee cultivation areas. Consequently, some problems, such as soil degradation and the selection of herbicide resistant weed, have increased over time, but, if properly managed, weeds at coffee planting inter-rows can offer benefits of erosion control, nutrient recycling and crop sustainability. The aim of this study is to evaluate the effect of different weed management strategies on the productivity and coffee grain size, i.e., quality. The experiment is installed onto a resprouting Coffea arabica L. site, four years after it was established. Treatments are implanted at planting inter-row Urochloa ruziziensis, Pueraria phaseoloides, and spontaneous vegetation maintained by mowing, herbicides, and weeding. To measure dry matter accumulation, samples are taken with a 0.25 m2 square template at plots maintained by mowing and herbicide application. To evaluate the yield and granulometry, coffee fruits are harvested, processed and classified in a set of 14 sieves (grouped in flat or “moca” shapes). The methods of controlling herbicide and weeding show significance in relation to grain production, with the production of grains having a higher market value standing out, when compared with the other treatments. The accumulation of dry matter above soil, in treatments with herbicides and spontaneous vegetation positively influenced the early coffee productivity (2018), and with U. ruziziensis and spontaneous vegetation, positively influenced the productivity of late harvest (2019). The accumulation of dry matter on the soil tends to be positively linked to coffee productivity, especially in periods when there is a shortage of rain in the region under study; however, it cannot be stated that this influence relationship (causality) has a direct positive effect between dry matter mass production and productivity of future coffee plantations.
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    Potencial biocida de extratos de Jatropha curcas L. sobre Hemileia vastatrix e Cercospora coffeicola
    (Universidade Federal de Viçosa, 2018-07-03) Zaidan, Iasmine Ramos; Dias, Luiz Antônio dos Santos
    Jatropha curcas L. pertence à família Euphorbiaceae e é conhecida popularmente como pinhão-manso, cujo centro de origem e domesticação é o México. A toxicidade da espécie têm impulsionado pesquisas na produção de extratos para o controle de doenças de plantas. Logo, o objetivo deste trabalho foi desenvolver um novo biocida botânico, extraído de folhas e cascas do caule de J. curcas, para o controle dos fungos Hemileia vastatrix e Cercospora coffeicola, causadores de duas das principais doenças do cafeeiro, ferrugem e cercosporiose, respectivamente. Foram coletadas amostras de folhas e cascas de caule referentes a 10 acessos de J. curcas, as amostras foram secas, trituradas e para a preparação dos extratos foram utilizados 20 g de folha e 40 g caule e dois solventes, etanol e clorofórmio. A extração exaustiva foi feita pelo método de Soxhlet, por um período de 4 horas para cada solvente. Para o teste com H. vastatrix depositou-se, sobre lâminas, 15 μL de suspensão de esporos e 15 μL do extrato. Para o teste com C. coffeicola foram adicionados nas placas de Petri 15 mL de meio BDA e 1 mL de extrato de casca de caule, após a solidificação do meio, foi colocado um disco 5 mm de BDA contendo micélio de C. coffeicola sobre ele. Os extratos de folhas e cascas de caule não permitiram a germinação dos uredósporos de H. vastatrix. Em C. coffeicola os extratos promoveram inibição no desenvolvimento do fungo. Concluiu-se que os 10 extratos de casca de caule e folha de J. curcas L. extraídos em solventes etanólico e clorofórmico se mostraram eficientes no controle do fungo H. vastatrix; nos testes com C. coffeicola, os extratos caulinares do acesso 3 em etanol e do acesso 8 em clorofórmio se mostraram mais eficientes que os demais na inibição do desenvolvimento do fungo e o extrato caulinar etanólico se mostrou mais tóxico que o clorofórmico nos ensaios com o fungo C. coffeicola.
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    Utilização de radiação infravermelha para medir a energia de ativação da secagem de grãos de café descascados
    (Embrapa Café, 2014) Zaidan, Úrsula Ramos; Paulo Cesar Corrêa; Campos, Renata Cássia; Zaidan, Iasmine Ramos
    Objetivou-se com este trabalho determinar a energia de ativação da secagem dos grãos de café beneficiados por radiação a alta temperatura na posição convexa.
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    Avaliação da homogeneidade da expansão dos grãos de café torrados
    (Embrapa Café, 2013) Vargas-Elías, Guillermo Asdrúbal; Corrêa, Paulo Cesar; Souza, Natália Rodrigues de; Baptestini, Fernanda Machado; Zaidan, Iasmine Ramos
    Objetivou-se com este trabalho avaliar a homogeneidade da expansão dos grãos de café torrados. Foram utilizados dois lotes de café da espécie arábica (Coffea arabica L.) cuja qualidade pelo teste de xícara indicava como bebida mole e rio. Em seguida os lotes foram classificados por peneiras de número 15, 16, 17 e 18 no café mole e 16, 17, 18 e 19 no café rio. Do café retido em cada peneira, 87,5 g foi usado para compor amostras de 350 g. Para a torrefação, foi utilizado torrefador com queima de gás direto, com cilindro em movimento rotativo a 45 rpm, préaquecimento a 327±2,4 °C. A temperatura média de torrefação foi de 285±2,5 °C. A temperatura final dos grãos foi de 227±0,5 °C e os tempos de torrefação foram de 13,4 e 12,8 min para o café com bebida mole e rio, respectivamente. Depois de torradas, as amostras foram novamente classificadas por peneiras. Também foram feitas as análises de teor de água, cor e massa específica aparente antes e depois do processo de torrefação. Independentemente da qualidade dos grãos e mistura de tamanhos, não houve diferença na massa específica aparente e no nível de torrefação dos grãos. Os grãos crus aumentaram o tamanho proporcionalmente em três números acima da peneira original quando foram torrados. A massa acumulada de grãos torrados em função das peneiras permitiu ajustar adequadamente os valores ao modelo matemático tipo sigmoide com r2 acima de 0,990 para cada qualidade. Os grãos de melhor qualidade sensorial obtiveram maior expansão que os de inferior qualidade, a pesar de usar menor proporção do tamanho na mistura.