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    Diagnose nutricional de cafeeiros da região do Alto Jequitinhonha (MG): normas dris e faixas críticas de nutrientes
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009-10-30) Farnezi, Múcio Mágno de Melo; Silva, Enilson de Barros; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo
    As normas do Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS) ainda não foram estabelecidas para a cultura do café do Alto Jequitinhonha, MG, o que impede que o DRIS seja aplicado nos cafeeiros da região. A diagnose foliar, mediante o uso do DRIS e de faixas críticas de referência, destaca-se entre as ferramentas potenciais que permitem usar eficientemente os fertilizantes. Desse modo, este trabalho objetiva estabelecer as normas DRIS, bem como estimar os valores das faixas críticas dos nutrientes de referência para a diagnose nutricional de cafeeiros da região do Alto Jequitinhonha, por meio do DRIS. Determinaram-se os teores foliares de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn em 52 lavouras cafeeiras, em duas safras (2005 e 2006). Foram selecionadas, para estabelecer as normas DRIS, 23 lavouras em cada safra com produtividade maior e igual a 30 sacas de grãos de café por hectare. As faixas críticas obtidas do DRIS, determinando-se a frequência com que o teor de cada nutriente das lavouras nas duas safras foi deficiente, adequado ou excessivo em relação aos padrões mencionados e teores considerados adequados pela literatura. As normas DRIS foram estabelecidas para cafeeiros da região do Alto Jequitinhonha e utilizadas para propor faixas críticas adequadas. Para isso, foram estabelecidos os valores para N (2,25-2,79 dag kg-1), P (0,18-0,22 dag kg-1), K (1,72-2,10 dag kg-1), Ca (1,26-1,51 dag kg-1), Mg (0,29-0,35 dag kg-1), S (0,13-0,32 dag kg-1), B (83,8-96,3 mg kg-1), Cu (5,7-9,3 mg kg-1), Fe (67,5-116,2 mg kg-1), Mn (219-422 mg kg-1) e Zn (17,4-30,0 mg kg-1), e faixas críticas adequadas para diagnose nutricional de cafeeiros da região do Alto Jequitinhonha, no Estado de Minas Gerais. Os cafezais da região em desequilíbrio apresentaram deficiência em P, K, S, B, Cu, Mn e Zn e excesso de Ca, Mg e Fe.
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    Comparison of nutritional efficiency among hydroponic grafted young coffee trees for N, P, and K
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2004) Tomaz, Marcelo Antonio; Sakiyama, Ney Sussumu; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Cruz, Cosme Damião; Zambolim, Laércio; Pereira, Antonio Alves
    Grafted Coffea arabica L. plants were grown hydroponically in a greenhouse for an evaluation of their nutritional efficiency under the influence of different rootstocks. Four C. arabica genotypes were used as scions: ‘Catuaí Vermelho IAC 15’, ‘Oeiras MG 6851’, and lines H 419-10-3-1-5, and H 514-5-5-3. The three latter are cultivars resistant to the Hemileia vastatrix, pathogen of the orange rust. Rootstocks were three genotypes of Coffea canephora Pierre et Froenher: Apoatã LC 2258, Conilon, and Robustão Capixaba (Emcapa 8141), and one C. arabica genotype: Mundo Novo IAC 376-4. Rootstocks Apoatã LC 2258 and Mundo Novo IAC 376-4 were outstanding. Cultivars Conilon and Robustão Capixaba did not increase the nutritional efficiency of the scions. ‘Oeiras’ and H 419-10-3-1-5 had considerable nutrition efficiency when used as nongrafted plants.
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    Avaliação da sustentabilidade da estrutura de um latossolo sob cultivo de cafeeiro na região dos cerrados
    (Universidade Federal de Lavras, 2001-11-30) Miranda, Elka Élice Vasco de; Dias Junior, Moacir de Souza
    Uma das limitações para que o cultivo sustentável do cafeeiro seja atingido, está relacionada com as operações mecanizadas, que podem causar uma degradação da estrutura dos solos devida, provavelmente, a não haver um controle da umidade do solo ou de sua capacidade de suporte de carga no momento da realização destas operações. Visando fornecer subsídios sobre a capacidade de suporte de carga em função da umidade de um Latossolo Vermelho cultivado com cafeeiro, estudou-se o efeito do manejo e da umidade na pressão de preconsolidação (Oᵖ) em diferentes sistemas de cultivo: cafeeiro em cultivo convencional (CCC), cafeeiro em cultivo não convencional (CCNC), cafeeiros com 3 anos de idade, cafeeiros irrigados e cerrado natural. Foram coletadas amostras indeformadas e deformadas em três profundidades (0-10, 10-20 e 20-30 cm), com três repetições. As amostragens de solo foram realizadas em dois locais: na projeção da saia do cafeeiro e na linha de tráfego dos equipamentos. As amostras indeformadas foram utilizadas no ensaio de compreensão uniaxial com diferentes umidades, obtendo-se, assim, as curvas de compreensão do solo. As amostras deformadas, foram usadas nas análises: granulométrica, densidade de película, matéria orgânica e análise de fertilidade. Os efeitos do manejo reduziram a Oᵖ na projeção da saia do cafeeiro e aumentaram na linha de tráfego dos equipamentos na profundidade 0-10 cm, para qualquer umidade (U), o que pode evidenciar o efeito do manejo sobre a estrutura do solo. A irrigação e as operações de preparo do solo aliviaram a resistência mecânica do solo.
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    Aplicação de zinco via solo em plantas de cafeeiro (Coffea arabica L.) em casa de vegetação
    (Universidade Federal de Lavras, 1999-10-04) Souza, Carlos Alberto Spaggiari; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo
    Conduziram-se quatro experimentos em casa de vegetação, no Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras, objetivando avaliar a resposta do cafeeiro (Coffea arábica L.) à aplicação de doses de Zn, seus efeitos nas características de crescimento, estimar os níveis críticos de Zn nos solos e nas plantas, verificar os índices de eficiência, a interação entre os nutrientes e avaliar o comportamento de três cultivares de cafeeiro às doses de zinco aplicadas. Foram usadas amostras de três solos: Latossolo Vermelho-Amarelo textura média, um Latossolo Vermelho Amarelo textura argilosa e um Latossolo Roxo textura muito argilosa. Os experimentos foram instalados em DBC, em esquema fatorial, com quatro repetições, divididos em duas etapas; na primeira etapa cada solo foi considerado um experimento, sendo testadas cinco doses de zinco como primeiro fator, diferenciadas para cada solo, e três doses de calcário como segundo fator: dose 0 de calcário, dose 1 e dose 2, sendo as duas últimas baseadas em curvas de incubação para cada solo visando elevar o pH dos mesmos para 5,5 e 6,5, respectivamente. Na segunda etapa foram testadas cinco doses de zinco (0,5,10, 20 e 40 mg.dm-³), no Latossolo Vermelho-Amarelo, textura média, na faixa de pH 5,5, em três cultivares de cafeeiro (Catuai Vermelho, Mundo Novo e Icatu). Os solos receberam carbonato de cálcio e de magnésio na relação 4:1, de acordo com os valores de pH desejados e uma adubação básica com macro e micronutrientes. Após incubação por 23 dias antes da repicagem das mudas, os solos foram amostrados e analisados para todos os nutrientes, sendo o zinco determinado pelo extrator DTPA. Na primeira etapa cada parcela foi constituída por um vaso de 4 dm³, onde foram cultivadas duas plantas por 180 dias após a repicagem. Na segunda etapa, cada parcela foi constituída por um vaso de 3 dm³, onde foram cultivadas duas plantas por 210 dias após a repicagem. Após a colheita dos experimentos determinaram-se a matéria seca e o teor de nutrientes para cada parte da planta. O cafeeiro respondeu em produção de matéria seca e outras características de crescimento à aplicação de Zn e a doses de calcário, com uma distinta potencialidade dos solos segundo as características avaliadas. Os níveis críticos de Zn no solo variaram entre os solos e entre as doses de calcário aplicadas, pelo extrator DTPA. Houve variação dos níveis críticos de Zn na matéria seca da parte aérea entre os solos e as doses de calcário estudadas, como resposta aos tratamentos aplicados, diferenciando-os ainda no coeficiente de utilização do micronutriente pelas plantas. As cultivares mostraram distinta eficiência no uso do Zn aplicado via solo.
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    Efeito de zinco, boro, água corrente, polivinilpirrolidone e cultivares na propagação por estacas em Coffea arabica L.
    (Universidade Federal de Lavras, 2000-08-08) Resende, Erivelton; Guimarães, Rubens José
    O presente trabalho foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, com o objetivo de testar a influência do sulfato de zinco, ácido bórico, água corrente, polivinilpirrolidone e cultivares sobre a propagação vegetativa do cafeeiro (Coffea arábica, L.). Testaram-se os seguintes tratamentos: a) sulfato de zinco (0%; 0,3%; 0,6%; 0,9%; 1,2%), e três formas de aplicação (na planta, por imersão das estacas e no substrato); b) ácido bórico (0%; 0,3%; 0,6%; 0,9%; 1,2%), e três formas de aplicação (na planta, por imersão das estacas e no substrato); c) água corrente (0, 3,6,9,12horas) e três cultivares (Icatu, Catuaí, Mundo Novo) d) PVP (0 ,500, 1000, 1500, 2000 ppm) e cinco períodos de imersão (0, 3, 6,9,12 horas). Como nem todas as combinações foram testadas, o experimento contou com treze tratamentos, pois utilizou- se, neste experimento, o método de "Backward" (Box e Draper, 1987), quando as diferenças entre os tratamentos mostraram - se significativas pelotesteF, paraa seleção de modelos de regressão múltipla. Os delineamentos foram em blocos casualizados, com 3 repetições e 6 estacas por parcela. A avaliação foi realizada 150 dias após a instalação dos experimentos, avaliando-se as seguintes características: Porcentagem de estacas vivas, Número de brotações, Comprimento de brotações, Peso de matéria seca de parte aérea, Porcentagem estacas enraizadas, Número de raízes, Peso de matéria seca raízes. De posse dos resultados, conclui-se que: A aplicação de sulfato de zinco, ácido bórico e água corrente não foram eficientes na promoção do enraizamento do cafeeiro. Acultivar Icatu obteve pior resultado que as cultivares Mundo Novo e Catuai. O antioxidante PVP foi eficiente na propagação por estacas, na dosagem 1100 ppm por 5 horas.
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    Adubação do cafeeiro com nitrato de potássio via solo e folha no outono-inverno e primavera-verão
    (Universidade Federal de Lavras, 2004-03-12) Freitas, Rupert Barros de; Alves, José Donizeti
    A literatura tem mostrado que, para o cafeeiro, a substituição da adubação nitrogenada no solo pela aplicação nitrogenada via folha não traz benefícios adicionais. No entanto, esses resultados, na maioria das vezes, foram obtidos utilizando-se adubos como a uréia, nitrato de potássio ou cloreto de potássio em concentrações de até 2% ou um pouco mais. Diante disso, este estudo teve como objetivo verificar o efeito da adubação de 100 g de N/ano/planta, dividida em três épocas (outono-invemo, primavera-verão, outono-inverno e primavera-verão) e três modos de aplicação (na folha, no solo, na folha e no solo) no desenvolvimento da planta, na atividade da redutase do nitrato foliar e radicular, no teor de clorofila total, de nitrato foliar e radicular, e na produção de plantas da cultivar Rubi MG com quatro anos de idade. A combinação de épocas e modo de aplicação totalizaram nove tratamentos que foram distribuídos em bloco ao acaso com quatro repetições de cinco plantas, sendo três úteis. A atividade da redutase do nitrato foliar foi estimulada ao pulverizar as folhas com nitrato de potássio e também ao fornecê-lo no solo. Nas raízes, não ocorreram diferenças na atividade dessa enzima, por meio da adubação nos dois locais. As maiores produções e taxas de crescimento vegetativo foram obtidas pelas pulverizações nitrogenadas aplicadas nos períodos de outono-inverno ou no de primavera-verão. Parcelando o nitrato de potássio nos dois períodos, tanto nas folhas, no solo ou folha e solo, foi possível encontrar os mesmos ganhos em produção. Considerando a adubação de solo na primavera-verão como aquela normalmente realizada pelos produtores e comparando-se com a que se fez a complementação nitrogenada nas folhas, esta última proporcionou maiores produções nesta mesma época. Por meio do fornecimento de toda quantidade do fertilizante nas folhas (outono-inverno), apenas no solo ou nas folhas em complementação ao solo (outono-inverno e primavera-verão), foi possível constatar um maior número de frutos e crescimento de íamos. Apesar da inviabilidade de um grande número de pulverizações, conforme as que foram realizadas neste experimento, os dados permitem concluir que, eventualmente, uma ou mais pulverizações com nitrato de potássio a 25% podem substituir eficientemente a adubação nitrogenada no solo.
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    Épocas de irrigação, parcelamento de adubação e custo de produção do cafeeiro 'Catuaí' na região de Lavras - MG
    (Universidade Federal de Lavras, 2005-12-28) Coelho, Gilberto; Silva, Antônio Marciano da
    Avaliou-se, neste trabalho, o efeito de épocas de irrigação e de parcelamentos da adubação sobre a produtividade do cafeeiro ‘Catuaí’ nas sasfras 1998 a 2005, defeitos intrínsecos e atributos químicos dos grãos nas safras 2002 a 2004 além do seu custo de produção nas safras 2002 a 2005. Concluiu-se que: parcelamentos de adubação não promovem alterações em nenhum das variáveis estudadas; a irrigação entre 01/06 e 30/09, seja com aplicação de fertilizantes via água de irrigação ou com aplicação manual, proporcionou a melhor produtividade média e quebrou o ciclo bienal de produtividade, mas, concorreu para a redução de sua amplitude a irrigação entre 01/06 e 30/09 com aplicação de fertilizantes via água de irrigação proporcionou atraso na maturação dos frutos, resultando na colheita com alto percentual de frutos verdes, que por sua vez, aumentou o número de defeitos oriundos dos grãos verdes, como ardidos, pretos e chochos e a lixiviação de potássio, reduziu os teores de açúcares, entretanto, não denegriu a qualidade da bebida que foi na pior situação classificado como de bebida dura. Finalmente, a irrigação entre 01/06 e 30/09 com aplicação manual de fertilizantes proporcionou menores custos de produção por saca de 60 kg de café beneficiado em duas das três safras em que ocorreram diferenças significativas e estes custos ficaram significativamente abaixo do valor médio pago pela saca no ano de 2005.
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    Acumulação de matéria seca, absorção de N, P e K pelo cafeeiro (Coffea arabica L. cv. Catuaí) com dois, tres, quatro e cinco anos de idade, nas fases fenológicas de repouso, granação e maturação vegetando em um latossolo vermelho amarelo, fase cerrado
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1991-05-14) Cietto, Sergio; Haag, Henrique Paulo; Dechen, Antonio Roque
    Em uma plantação de cafeeiro (Coffea arabica L. cv. Catuaí) com dois, três, quatro e cinco anos de idade no campo, situada em Latossolo Vermelho Amarelo, fase cerrado, na Fazenda Santo Izidro, município de Salto, SP., determinou-se a acumulação de matéria seca e absorção de N, P e K no caule, ramos, folhas e frutos, durante as fases fenológicas de repouso, granação e maturação. Concluiu-se que: - Constitui exceção o potássio que mostra os valores mais elevados aos cinco anos, para as três épocas; - A maior acumulação de matéria seca, nitrogênio, fósforo, potássio pela parte aérea nos meses de julho, janeiro e junho, ocorre em cafeeiros com cinco anos; - Em janeiro e junho os cafeeiros de cinco anos acumulam as maiores quantidades de matéria seca e nutrientes nos frutos; - O cafeeiro aos cinco anos de campo exporta através da colheita, em função do conteúdo total na planta 45% de N, 56% de P, 62% de K.
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    Absorção de Ca, Mg e S pelo cafeeiro (Coffea arabica L. cv. Catuaí) com dois, três, quatro e cinco anos de idade; nas fases fenológicas de repouso fenológicas de repouso, granação e maturação vegetando em um latossolo vermelho amarelo, fase cerrado
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1991-05-10) Cietto, S.; Haag, H. P.; Dechen, A. R.
    Em uma plantação de cafeeiros (Coffea arábica L. cv. Catuai) com dois, três, quatro e cinco anos de idade no campo situada em Latossolo Vermelho Amarelo, fase cerrado, na Fazenda Santo Izidro, município de Salto,SP. determinou-se a acumulação de Ca, Mg e S no caule, ramos, folhas e frutos durante as fases fenológicas de repouso, granação e maturação. Concluiu-se que: a maior acumulação de Ca pela parte aérea nos meses de julho, janeiro e junho ocorre em cafeeiros com cinco anos; a acumulação de Mg e S varia em função das épocas. O cafeeiro aos cinco anos de campo exporta através da colheita, em função do conteúdo total na planta 26% de Ca, 32% de Mg e 37% de S.
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    Nutrição mineral do cafeeiro III. Recrutamento de B, Cu, Fe, Mn e Zn pelo cafeeiro (Coffea arabica L. cv. Catuai) com dois, três, quatro e cinco anos de idade; nas fases fenológicas de repouso, granação e maturação vegetando em um latossolo vermelho amarelo, fase cerrado
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1989-12-29) Cietto, S.; Haag, H. P.
    Em uma plantação de cafeeiros (Coffea arabica cv. Catuai) com dois, três, quatro e cinco anos de idade no campo, situada em Latossolo Vermelho Amarelo, fase cerrado no município de Salto, SP, determinou-se o recrutamento de micronutrientes no caule, ramos, folhas e frutos, durante as fases fenológicas de repouso, granaçao e maturação. Concluiu-se que: A maior acumulação de cobre, manganês e zinco ocorre nos meses de julho, janeiro e junho em cafeeiros com cinco anos de idade. A acumulação de boro e ferro varia em função das épocas. Em janeiro e junho o acúmulo de ferro não mostrou diferenças entre as idades. O cafeeiro aos cinco anos de campo exporta através da colheita, em função do conteúdo total da planta 30% de B, 46% de Cu, 26% de Fe, 14% de Mn e 25% de Zn.