Biblioteca do Café
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Item Species composition and seasonal abundance of sandflies (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) in coffee agroecosystems(Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, 2014-02) Pérez, Jeanneth; Virgen, Armando; Rojas, Julio Cesar; Rebollar-Téllez, Eduardo Alfonso; Alfredo, Castillo; Infante, Francisco; Mikery, Oscar; Marina, Carlos Felix; Ibáñez-Bernal, SergioThe composition and seasonal occurrence of sandflies were investigated in coffee agroecosystems in the Soconusco region of Chiapas, Mexico. Insect sampling was performed on three plantations located at different altitudes: Finca Guadalupe Zajú [1,000 m above sea level (a.s.l.)], Finca Argovia (613 m a.s.l.) and Teotihuacán del Valle (429 m a.s.l.). Sandflies were sampled monthly from August 2007-July 2008 using three sampling methods: Shannon traps, CDC miniature light traps and Disney traps. Sampling was conducted for 3 h during three consecutive nights, beginning at sunset. A total of 4,387 sandflies were collected during the course of the study: 2,718 individuals in Finca Guadalupe Zajú, 605 in Finca Argovia and 1,064 in Teotihuacán del Valle. The Shannon traps captured 94.3% of the total sandflies, while the CDC light traps and Disney traps captured 4.9% and 0.8%, respectively. More females than males were collected at all sites. While the number of sandflies captured was positively correlated with temperature and relative humidity, a negative correlation was observed between sandfly numbers and rainfall. Five species of sandflies were captured: Lutzomyia cruciata , Lutzomyia texana, Lutzomyia ovallesi , Lutzomyia cratifer / undulata and Brumptomyia sp. Lu. cruciata, constituting 98.8% of the total, was the most abundant species. None of the captured sandflies was infected with Leishmaniaspp.Item Experiência Coffea: Fazedores de café(Portal Coffea, 2017-11-11) Stein, KellyEssa é na verdade uma gravação feita durante o primeiro evento Experiência COFFEA, que aconteceu no dia 11 de novembro de 2017 em parceria com as ONGs BASE Sociedade Colaborativa e Casa da Cultura Brasileira. O conteúdo da palestra Café como Ferramenta Social – Fazedores de Café foi tão legal e pertinente, que achamos injusto manter esse conhecimento e reflexão apenas para nós. Por isso, gravamos em um gravador simples todo o conteúdo da apresentação do empresário e proprietário da rede de cafeterias Sofá Café, Diego Gonzales. Por essa razão, pedimos a compreensão de todos em relação a qualidade do áudio e em relação ao tempo de duração da palestra. Lembrando que não se trata de um episódio, por isso, o formato de apresentação está diferente.Item Especial SEBRAE ES.: O que são as ondas do café(Portal Coffea, 2018-11-21) Sttein, KellyOndas do café?! Elas não são música de axé (até rimou), mas surgiram para dar um ritmo com acordes diferentes ao mercado nacional e internacional. Conhecidas no mundo como First, Second e Third Wave in Coffee, elas não têm uma ordem cronológica de surgimento e servem mesmo para descrever momentos diferentes em relação ao consumo/produção de cafeeira no mundo. Dito isso, vale frisar que é bem possível que uma mesma cidade tenha estabelecimentos adeptos da “Primeira Onda” e outras que já estão migrando para a aclamada “Quarta Onda”. E não há nada de errado com isso! Cada um no seu ritmo nessa longa jornada dos cafés.Para explicar melhor cada conceito e surfar nessas ondas, convidamos a especialista em qualidade de cafés especiais Paula Dulgheroff.Item EP 08: Antropologia do café por Sabine Parrish(Portal Coffea, 2017-11-21) Sttein, KellyNovas varietais, desenvolvimento de equipamentos, técnicas alternativas que aumentam a produtividade e qualidade do grão nosso de cada dia. Será, porém, que alguém pensa cientificamente as relações interpessoais, sócio econômicas de tudo que envolve as relações do café?! A prática não é comum, mas se depender da antropóloga norte-americana Sabine Parrish, novos estudos científicos com foco no Homem (humanidade) e o Café sempre estarão em sua xícara. Mais que uma tese de mestrado ou doutorado, esse é o mapa da outra face do café que ninguém presta atenção: a face daqueles que seguram a xícara, a enxada, a saca. Quer entender melhor como funcionaria a Antropologia do Café?! Passe um café e dê o play.Item Especial SEBRAE ES. - A Ciência do Conilon(Portal Coffea, 2018-11-21) Sttein, KellyPara começo de conversa, Robusta NÃO É Conilon! Não estamos falando da mesma coisa! Dito isso, esse episódio é uma verdadeira aula VIP com dois cientistas que estudam o tema há mais de 30 anos. Dra Maria Amélia Ferrão e o Dr Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca explicam sobre variedades clonais de conilon e seu benefício na uniformidade de maturação das cerejas, explicam como a planta chegou no estado do Espírito Santo e resumem a árvore genealógica do gênero COFFEA. Algo mais ou menos assim: Gênero COFFEA – engloba todas as espécies de café. No total são 124 espécies conhecidas no mundo, onde estão: COFFEA Arábica (com 120 cultivares comerciais registradas no Ministério da Agricultura COFFEA Canéfora (onde está Robusta e Conilon) com 14 cultivares registradas, dentre as quais 10 são produto do Programa de Melhoramento do INCAPER.Item Color stability and gloss of esthetic restorative materials after chemical challenges(Fundação Odontológica de Ribeirão Preto, 2019-03-11) Ozera, Eduardo Haruki; Pascon, Fernanda Miori; Correr, Américo Bortolazzo; Puppin-Rontani, Regina Maria; Castilho, Aline Rogéria de; Correr-Sobrinho, Lourenço; Paula, Andreia Bolzan deThis study evaluated gloss and color changes of esthetic restorative materials subjected to different acidic beverages. Specimens of resin composites (Z350XT (Z350), IPS Empress Direct (ED), Charisma Diamond (CD)) were prepared and the initial surface gloss and color (ΔE) were measured (n=10). Then, the specimens were immersed in 4 mL of each of the different beverages (cranberry juice; Coca-Cola; coffee or artificial saliva) during 15 min, 3x/day for 14 days and new gloss and color readings were obtained. Color change was evaluated with the ΔE formula and gloss change values were obtained by the formula: (final gloss - initial gloss). Data was submitted to two-way ANOVA followed by Tukey’s post hoc test (a=0.05). CD showed the lowest color change among resin composites. The highest ΔE values were obtained after immersion in coffee and cranberry juice. Coffee promoted the highest gloss change (worst gloss retention), followed by cranberry juice, Coca-cola and artificial saliva (p<0.05). The type of beverage significantly influenced the gloss of resin composites. Coca-cola reduced gloss of the three resin composites in a similar manner. Coffee affected the ED gloss more than that of Z350 and CD, while cranberry juice affected Z350 more than ED and CD. Saliva had a more pronounced effect on the gloss retention of CD than ED. The beverages used in this study influenced the optical surface properties of the composites studied.Item Influência da alta concentração atmosférica de CO2 (↑[CO2 ]atm) × disponibilidade hídrica nas relações hídricas, trocas gasosas e acúmulo de carboidratos em Coffea arabica L.(Instituto de Pesquisas Ambientais, 2017) Sanches, Rodrigo Fazani Esteves; Catarino, Ingrid Cristina Araujo; Braga, Marcia Regina; Silva, Emerson Alves da(Influência da alta concentração atmosférica de CO2 (↑[CO2]atm) × disponibilidade hídrica nas relações hídricas, trocas gasosas e acúmulo de carboidratos em Coffea arabica L.). O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da ↑[CO2]atm nas relações hídricas, trocas gasosas e acúmulo de carboidratos em Coffea arabica. Cafeeiros foram cultivados sob diferentes [CO2]atm (400 e 760 ppm) e submetidos a dois regimes hídricos: rega diária e ciclos de suspensão de regas por 7, 10, 14 e 37 dias, seguidos de reidratação diária por 7 dias. Alterações significativas no potencial hídrico foram observadas nas plantas sob restrição hídrica a partir do 10º dia com recuperação total após a reidratação. As A foram maiores nos cafeeiros cultivados sob ↑[CO2]atm, mesmo sob restrição hídrica se comparadas aos demais tratamentos. Cafeeiros cultivados em ↑[CO2]atm e restrição hídrica não apresentaram diminuição nos teores de carboidratos em comparação aos cultivados sob ↑[CO2]atm e rega diária. Entretanto, em plantas sob 400 ppm CO2 e restrição hídrica, reduções significativas nos teores de açúcares, principalmente em folhas, foram observadas. Os teores de amido não alteraram em resposta aos tratamentos de CO2 e água. Aumento no nível de prolina foi observado no início da restrição hídrica retornando a níveis basais ao longo do experimento. Nossos resultados apontam para um efeito mitigador do ↑CO2 sobre o déficit hídrico por meio da manutenção no acúmulo de carboidratos das plantas de café.Item Armazenamento de grãos de café cereja descascado em ambiente refrigerado(Revista Engenharia na Agricultura, 2009-08-19) Rigueira, Roberta Jimenez de Almeida; Lacerda Filho, Adílio Flauzino de; Volk, Marcus Bochi da Silva; Cecon, Paulo RobertoA redução da temperatura da massa de grãos, abaixo de 15 ºC tem sido eficiente para reduzir a atividade de água dos grãos e, consequentemente, a atividade de insetos e de fungos. Objetivou-se, com esse trabalho, resfriar a massa dos grãos de café (Coffea arabica L.) cereja descascado, por meio de ar à temperatura ambiente e ar refrigerado. Foram usados grãos de café cereja em pergaminho, com teor de água de 12 ± 0,061% b.u.. Utilizou-se um experimento em parcelas subdivididas, tendo nas parcelas um esquema fatorial 3 x 7 e, nas subparcelas, sete avaliações, com três repetições. Adotaram-se três condições de armazenamento (à 15 e 25 °C e em armazém convencional à temperatura ambiente) e sete intervalos de tempo de armazenagem (0, 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias). Avaliaram-se possíveis alterações dos grãos em função das diferentes condições de armazenamento durante um intervalo de tempo, para as variáveis cor, tipo e bebida do café, contaminação por microrganismos, teor de água, peso de mil grãos, cinzas, nitrogênio total, teor de proteína (proteína bruta), potássio total, potássio lixiviado, fenol e condutividade elétrica. Concluiu-se que o método de resfriamento foi eficaz na preservação e conservação das características qualitativas iniciais de grãos de café cereja descascado, mantendo a qualidade da bebida, diminuindo a incidência e o desenvolvimento de microrganismos.Item Resistência de acessos do banco de germoplasma de café da EPAMIG a Hypothenemus hampei(Universidade Federal de Viçosa, 2018-04-30) Manrique Burbano, Marylyn Bellyne; Pereira, Eliseu José Guedes; Pereira, Antonio AlvesO primeiro passo para desenvolvimento de cultivares resistentes a um inseto fitófago consiste em avaliar criteriosamente genótipos da planta hospedeira de interesse agronômico na tentativa de identificar fontes de resistência ao inseto. Assim o objetivo deste trabalho foi determinar a resistência de acessos de Coffea arabica à broca do café Hypothenemus hampei (Coleoptera: Curculionidae). Para isso, este trabalho foi dividido em duas partes, a primeira foi realizada em campo e nela se avaliou a intensidade de ataque da praga a 100 acessos do Banco de Germoplasma de café da EPAMIG, usando como comparador a variedade Catuaí Vermelho IAC 99. Contabilizou-se a porcentagem de frutos atacados e o número de indivíduos imaturos e adultos por fruto, e se determinou a escala de penetração da broca do café. Já a segunda parte do trabalho foi realizada em laboratório e nela foi estimado o número de estádios biológicos e a taxa instantânea de crescimento populacional (ri) da broca nos 10 acessos mais resistentes à praga, selecionados no primeiro experimento, e na variedade controle (Catuaí Vermelho). Foi observado que 27 acessos de C. arabica foram os menos atacados por H. hampei e neles a porcentagem de frutos broqueados variou de 21 a 43%, enquanto que na variedade Catuaí Vermelho IAC 99 o 79 ± 4% dos frutos estavam broqueados. A média de estádios biológicos de H. hampei variou entre os acessos menos infestados e correlacionou-se positivamente com a porcentagem de frutos broqueados na escala D (i.e., broca no interior da semente com sua descendência). No experimento em laboratório o número de ovos e larvas por fêmea e a taxa instantânea de crescimento populacional (ri) de H. hampei foram menores nos acessos MG0004 (Bourbon Vermelho), MG0175 (Caturra x H.T. IAC 2012), MG0205 (Guatenano) e MG0230 (Catuaí Erecta) para a primeira geração da broca, mas não para as gerações subsequentes, nas quais o valor de ri não diferiu entre os genótipos avaliados. Os acessos destacados neste estudo figuram-se como promissores na busca pela obtenção de variedades de café com maior resistência a H. hampei do que as atualmente cultivadas.Item Artrópodes predadores da broca-do-café associados ao ingá(Universidade Federal de Viçosa, 2018-07-31) Pantoja, Gabriel Martins; Venzon, Madelaine; Rezende, Maíra QueirozPlantas associadas podem incrementar a comunidade de inimigos naturais no ecossistema através da disponibilidade do néctar extrafloral. Neste trabalho estudou-se a influência do ingá na comunidade de artrópodes predadores de Hypothenemus hampei (Coleoptera: Scolytinae) em cultivo de café e a capacidade predatória do tripes Trybomia sp. (Karny) (Thysanoptera: Phlaeotrhipidae em controlar a broca-do-café (Ferrari) (Hypothenemus hampei). O trabalho foi dividido em dois capítulos. No capítulo 1, foram avaliadas a diversidade e abundância de assembleias de formigas e do tripes Phlaeothripidae em cultivos de café com e sem o ingá. No capítulo 2, avaliou-se a capacidade do tripes Trybomia sp. de acessar e predar a broca-do-café no interior dos frutos. Não houve diferença na abundância e na diversidade das assembleias de formigas e tripes entre café em monocultivo e consorciado. No entanto, nas áreas com consórcio, encontramos maior abundância do total de insetos predadores. Tripes predadores do gênero Trybomia não foram eficientes em acessar e predar a broca-do-café. Através de equipamento de raio-x, foi possível identificar um comportamento de defesa da broca que pode ter impedido a entrada desses tripes. O tripes Trybomia sp. não se mostrou um predador eficiente de H. hampei no interior dos frutos. Nós concluímos que a presença do ingá pode aumentar a incidência de artrópodes predadores em cultivos de café. No entanto, são necessários estudos futuros para avaliara abundância e diversidade dos artrópodes em diferentes distâncias do ingá para certificar a adequada associação dessa planta com os cultivos.