Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 9 de 9
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Consumo de café segundo métodos de preparo da bebida e associação com perfil lipídico sérico em hipertensos e diabéticos
    (Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 2011) Lima, Fabiana Accioly de; Vasconcelos, Sandra Mary Lima; Sant'ana, Antônio Euzébio Goulart; Ataíde, Terezinha da Rocha; Omena, Cristhiane Maria Bazílio de; Menezes, Maria Emília da Silva; Cabral Júnior, Cyro Rêgo
    Verificar o consumo da bebida café segundo a quantidade ingerida e os métodos de preparo, e sua associação com o perfil lipídico sérico de hipertensos e diabéticos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Teores de compostos bioativos em cafés torrados e moídos comerciais
    (Sociedade Brasileira de Química, 2010) Souza, Romilaine Mansano Nicolau de; Canuto, Gisele André Baptista; Dias, Rafael Carlos Eloy; Benassi, Marta de Toledo
    The amounts of nicotinic acid, trigonelline, 5-CQA, caffeine, kahweol and cafestol in 38 commercial roasted coffees ranged from 0.02 to 0.04; 0.22 to 0.96; 0.14 to 1.20; 1.00 to 2.02; 0.10 to 0.80 and 0.25 to 0.55 g/100 g, respectively. Evaluation of color and content of thermo-labile compounds indicated similarity in roasting degree. Differences in the levels of diterpenes and caffeine, components less influenced by the roasting degree, could be mainly explained by the species used (arabica and robusta). Gourmet coffees showed high concentrations of diterpenes, trigonelline and 5-CQA and low levels of caffeine, indicating high proportion of arabica coffee.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Saponificação assistida por micro-ondas na extração de diterpenos em café arábica torrado
    (Sociedade Brasileira de Química, 2017) Bianchin, Mirelli; Yamashita, Fabio; Benassi, Marta de Toledo
    The extraction of kahweol and cafestol involves saponification reaction. This step is important for the efficiency of the extraction as the diterpenes are susceptible to structural changes during hydrolysis. The microwave-assisted saponification has been successfully used in different matrices, but there is no previous report of the use of this technique in the saponification of diterpenes. Therefore, the effect of microwave-assisted saponification on the extraction of kahweol and cafestol in roasted coffee was evaluated. A 32 factorial experimental design was used in order to evaluate the effect of temperature (70, 80, and 90 ºC) and reaction time (4, 8, and 12 min). The quantification of diterpenes was performed by high-performance liquid chromatography and the results were compared to with those obtained by a method, which uses thermostatic bath for saponification. Temperature and time had a significant effect (p < 0.05) on diterpenes levels. For simultaneous saponification of kahweol and cafestol, the optimal reaction conditions were 80 ºC / 12 min. The use of microwave-assisted procedure lead to lower yields of kahweol (24%) and cafestol (35%) compared to reference method. However a significant reduction of reaction time (80%) was achieved, and the procedure also has the advantage of controlled process conditions and the possibility of extended scale.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Characterization of Roasted Coffea arabica Species by the Relationship Between Caffeine and Diterpenes Contents
    (Instituto de Tecnologia do Paraná - Tecpar, 2020) Zanin, Rodolfo Campos; Kitzberger, Cíntia Sorane Good; Benassi, Marta de Toledo
    Commercial roasted and ground coffees are usually blends of Coffea arabica and Coffea canephora. Considering the differences in price and sensory characteristics between these two species, the identification of the presence of each species in commercial blends is of great interest. The aim of this study was to describe typical profiles of caffeine and diterpenes (kahweol and cafestol) contents and the ratios among these compounds to support the characterization of Coffea species in roasted coffees. 32 good cup quality Brazilian C. arabica coffees (from coffee quality contests) produced using different postharvest treatments were studied. All analysis were performed by HPLC. Higher ranges were observed in diterpene contents – kahweol varied from 1.75 to 10.68 g/kg (coefficient of variation of 510%) and cafestol from 1.76 to 9.66 g/kg (449%) – than caffeine, that varied from 5.1 to 16.2 g/kg (coefficient of variation of 218%). Wide ranges of the kahweol/cafestol ratio (0.63 to 2.77) and the caffeine/kahweol ratio (0.84 to 5.15) were also observed. Hence it was proposed the additional use of a new parameter, the ratio of caffeine/sum of diterpenes (kahweol + cafestol) that presents values from 0.54 to 2.39. The results indicated that the combined use of these parameters could be a potential tool for discriminating Coffea species in blends of roasted and ground coffee. It was proposed as potentially indicative of C. arabica: values of kahweol/cafestol ratio above 0.50, associated with caffeine/kahweol ratio lower than 5.50 and caffeine/sum of diterpenes ratio lower than 2.50.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Contents of diterpenes in espresso coffee brews prepared from commercial capsules
    (Editora UFLA, 2016-04) Wuerges, Karla Leticia; Santos, Ana Carolina Forgati dos; Mori, André Luiz Buzzo; Benassi, Marta de Toledo
    The objective of this work was to quantify kahweol and cafestol diterpenes in coffee brews prepared from commercial capsules for espresso in the Brazilian market. Four types of brews, with five preparation replications, were evaluated. The capsules had differences in the amount and type of roasted and ground coffees used (blends of arabica and robusta coffee or 100% arabica coffee), and in the conditions of time and volume of extraction (dose) recommended by the manufacturer. The coffee brews presented 1.42 and 4.88 g of solids/100 mL. Concentration of solids decreased with the increase in time/volume extraction. Contents of 0.47 to 1.04 mg of kahweol and 0.38 to 0.92 mg of cafestol by dose (ranging from 35 to 120 mL) were observed. These contents corresponded to a range of 0.40 to 2.96 mg of kahweol/100 mL and 0.32 to 2.62 mg of cafestol/100 mL. The fraction of diterpenes extracted varied from 1.85 to 4.27 % for kahweol and 1.87 to 4.16 % for cafestol. Considering the contents of cafestol, there is no indication of a hypercholesterolemic effect due to a moderate consumption of coffee brews prepared from these commercial capsules.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Consumo e bioproteção de componentes do café à presença de micotoxinas em ratos Wistar
    (Universidade Federal de Lavras, 2011-02-23) Rocha, Juliano Silva; Pimenta, Carlos José
    O café é nada menos do que a segunda bebida mais consumida no mundo, sabor e aroma atrativo justificam sua aceitação. Diversos estudos têm sido realizados para determinar seus efeitos sobre a saúde humana. Diante das evidências observadas na literatura, o presente estudo buscou confrontar através de testes “in vivo” a ação bioprotetora de dois dos mais importantes compostos químicos presentes no café (ácidos clorogênicos e cafestol) e o efeito tóxico de duas conhecidas micotoxinas (ocratoxina A e aflatoxina B1). O experimento foi composto de quatro ensaios biológicos; para isso foram utilizados ratos Wistar jovens, machos, mantidos em ambiente controlado, com fotoperíodo de 12 horas e temperatura ambiente de aproximadamente 25 oC, todos em gaiolas metabólicas individuais, com acesso a alimentação controlada (15g/dia) e água “ad libtum”. Durante as quatro últimas semanas de cada ensaio, cada animal recebeu 50ng de toxina/dia em 3g de leite em pó, adicionado de 1,5ml de água destilada e moldado de forma esférica. Animais dos grupos negativos para toxina receberam o mesmo tratamento sem a adição de micotoxina. Foi possível observar ação bioprotetora frente às micotoxinas, com destaque para os ácidos clorogênicos, melhorando o ganho de peso e a síntese de glicogênio hepático e muscular. Sugerimos a realização de testes por um maior período de tempo para confirmação de todos os indícios encontrados, já que não foram encontradas diferenças nos exames bioquímicos e histopatológicos. Os dados percentuais obtidos foram comparados através de Análise de Variância, pelos Testes Scott Knott e T de Student, nível 5% de probabilidade.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação da composição química e capacidade antioxidante de cultivares modernas de cafés
    (Embrapa Café, 2015) Campana, Eloísa Muglio; Kitzberger, Cíntia Sorane Good; Scholz, Maria Brígida dos Santos
    Aspectos ligados à saúde incentivam o consumo do café destacando se aqueles relacionados com a ação antioxidante. Diferenças entre cafés estão relacionadas com a variabilidade genética e fatores agronômicos e ambientais. O objetivo do trabalho foi avaliar a composição química e atividade antioxidante (AA) de grãos de cultivares modernas colhidos em três safras. As cultivares modernas (IPR97, IPR100, IPR102, IPR104, IPR105, IPR106 e IPR107) foram colhidas em Mandaguari na safra de 2010 e 2011 e Londrina na safra de 2010. Os cafés em estágio cereja foram secos ao sol e padronizados em peneira 16 e foram eliminados os defeitos. A torra foi realizada de 8 a 11 minutos, temperatura média de 210ºC e foram moídas em granulometria média. Cafeína, ácidos clorogênicos, caveol e cafestol foram determinados nos grãos de cafés verdes por CLAE. No café torrado determinou-se melanoidinas e AA pelos métodos: capacidade doadora de íons hidrogênio ao radical ABTS, DPPH e compostos fenólicos por Folin Ciocalteau e a cor do café pelo método CIElab. Análise de componentes principais separaram as cultivares de acordo com o local de plantio, considerando a sua composição química e AA. A análise de agrupamento hierárquico indicou a formação de três grupos (G1, G2 e G3). O G1, formado por IPR97, IPR107 de Londrina 2010 e IPR97, IPR100, IPR102, IPR104, IPR105, IPR106, IPR107 de Mandaguari safra 2011, apresentou maiores teores de cafeína, ácidos clorogênicos e cafestol e, consequentemente, maior AA por ABTS, compostos fenólicos e melanoidinas. O G2 foi formado por IPR97, IPR100, IPR102, IPR104, IPR105, IPR106 e IPR107 de Mandaguari 2010 e IPR100 de Londrina safra 2010, apresentaram maiores teores de diterpenos e caveol, e maior AA por DPPH. O G3, formado pelas cultivares IPR102, IPR104, IPR105 e IPR106, cultivadas em Londrina 2010, apresentou coloração mais clara, valores mais baixos de todos os compostos avaliados e menor AA. Observou-se os compostos cafeína, cafestol, ácidos clorogênicos e capacidade antioxidante promoveram a separação das cultivares de Londrina 2010 e de Mandaguari 2011. Notou-se ainda que tanto o ambiente de cultivo como a origem genética tem grande efeito na composição e na AA. A separação entre locais foi mais evidente que a separação entre as cultivares, sugerindo importante efeito do local na composição e AA das cultivares e a estreita base genética entre as mesmas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Caracterização do óleo de café com diferentes teores de diterpenos
    (Embrapa Café, 2015) Silva, Lizimara dos Santos; Souza, Miriam Cristina Covre de; Kitzberger, Cíntia Sorane Good; Scholz, Maria Brígida dos Santos
    O café possui inúmeras propriedades benéficas à saúde, principalmente associadas à compostos como lipídeos e diterpenos e outros com propriedades antioxidantes. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o óleo do café em relação a sua qualidade físico-química, atividade antioxidante e teor de diterpenos. Cultivares Catuaí e IPR 99 foram coletadas em 2011 em Mandaguari-PR. Foi extraído óleo destes cafés verdes e torrados e submetidas a análises de qualidade (índice de acidez, peróxido e refração), quantificação de diterpenos cafestol e caveol por CLAE e determinação da atividade antioxidante por ABTS e DPPH. A cultivar IPR 99 apresentou maior rendimento de óleo. Catuaí apresentou uma provável menor estabilidade de seus óleos. IPR 99 apresentou maior teor de caveol que apresenta efeitos benéficos à saúde, porém em termos de atividade antioxidante os óleos apresentaram propriedades similares, sendo o método de DPPH o que apresentou melhores resultados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Diterpenos do café como possíveis marcadores de qualidade da bebida
    (Embrapa Café, 2015) Novaes, Fábio Junior Moreira; Aquino Neto, Francisco Radler de; Rezende, Claudia Moraes de
    O teor lipídico elevado tem sido associado com grãos de café Arábica de melhor qualidade. Neste contexto, apresentou-se uma abordagem baseada na extração de lipídios por Soxhlet para avaliar essa hipótese, que se mostrou inconsistente. No entanto, a segunda classe de compostos majoritários do óleo de café foi investigada e utilizada com sucesso para prever a qualidade do café, mesmo antes dos processos de torrefação e preparo da bebida, a razão entre os diterpenos cafestol/ kahweol.