Biblioteca do Café

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    Efeitos da exclusão da radiação ultravioleta nos pigmentos foliares do cafeeiro
    (Embrapa Café, 2019-10) Bernado, Wallace de Paula; Santos, Anne Reis; Rodrigues, Weverton Pereira; Miranda, Rosana Maria dos Santos Nani de; Ruas, Katherine Fraga; Baroni, Danilo Força; Silva, Benjamim Valentim da; Souza, Guilherme Augusto Rodrigues de; Abreu, Deivisson Pelegrino de; Barcellos, Larissa Crisóstomo de Souza; Barcelos, Leticia Fernantes Tavares; Koppe, Thiago Amisthá; Machado-Filho, José Altino; Baitelle, Diego Corona; Verdin Filho, Abrãao Carlos; Bressan-Smith, Ricardo; Ramalho, José Cochicho; Campostrini, Eliemar
    Este trabalho teve como objetivo, verificar os efeitos da exclusão da radiação ultravioleta nos pigmentos foliares do cafeeiro, utilizando as espécies Coffea arabica e Coffea canephora. O experimento foi realizado em Campos dos Goytacazes, na Universidade Estadual do Norte Fluminense. Foram utilizadas 32 plantas, de maneira que 16 (oito de cada espécie) foram mantidas em uma mini casa de vegetação, sob placas de policarbonato que filtram radiação UV e as outras 16, em outra mini casa de vegetação, sob placas de vidro que não filtram a radiação UV. Foi feita a mensuração dos comprimentos de onda alcançado nas mini casas de vegetação. Foram determinados os teores de clorofila a (Chl a), clorofila b (Chl b), clorofilas totais (CT) e carotenoides (Car). A partir dessas variáveis, foi possível obter a relação entre a: Chl a/Chl b. Ainda neste experimento, foi quantificado o teor de antocianinas. A exclusão de irradiação ultravioleta na mini casa de vegetação de policarbonato, foi de  70%. Ambos os genótipos avaliados não mostraram diferenças significativas entre si no conteúdo de clorofila a, porém houve uma tendência de menores valores para C. canephora no ambiente de exclusão do ultravioleta. Os padrões de clorofila b foram semelhantes aos de clorofila a, sem haver diferenças entre os ambientes e genótipos. Entretanto, em ambas as condições, C. arabica apresentou uma tendência de valores superiores em relação ao C. canephora. O teor de clorofila total não apresentou diferenças significativas entre os genótipos, porém foram observados menores valores para o C. canephora no ambiente de exclusão. Não houve diferença entre os genótipos para o teor de carotenoides, mas foi observada uma tendência de valores mais altos para ambos no ambiente com a presença de UV. Em relação ao teor de antocianinas, houve uma tendência de maiores valores para ambos os genótipos na presença de UV. Portanto, nossos resultados mostram que na maioria das variáveis avaliadas em C. arabica e C. canephora, não houve diferenças significativas entre os ambientes, o que demonstra a manutenção da concentração de pigmentos foliares em ambas as condições.
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    Microclima e características fisiológicas do cafeeiro conilon, consorciado com seringueira e bananeira
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2013-02-26) Araújo, André Vasconcellos; Partelli, Fábio Luiz
    Existem poucos estudos de café consorciado com seringueiras e bananeiras, com isso estudos sobre café sombreado são importantes para uma melhor compreensão dos sistemas. Objetivou-se estudar o efeito do consórcio com bananeiras e com seringueira em cafeeiro Conilon, fazendo uma caracterização microclimatológica. O presente trabalho foi realizado em três lavouras; 1) cafeeiro Conilon (Coffea canephora), plantado no final de 2006, consorciado com seringueira (Hevea brasiliensis), plantada no final de 2007, a seringueira esta plantada em fileira dupla (33m X 3m), com 2,3m entre plantas, o café com espaçamento de 3m X 1m. 2) café Conilon, a pleno sol plantado no final de 2006 com espaçamentos de 3,0 X 1,1 e outra lavoura de café consorciada com seringueira com os seguintes espaçamentos 2,6 X 1,3 e 7,8 X 2,3m. 3) café Conilon consorciado com bananeira (Musa sapientum subgrupo Terra) com espaçamentos de 3,5 x 1,2 e 1,5 x 10,5 com 1 ano de idade. As lavouras foram plantadas no sentido leste oeste. Foram medidos a radiação solar, temperatura e umidade relativa do ar em janeiro (verão) e setembro (inverno) de 2012. Realizou-se também avaliação da concentração de nutrientes foliares, medição dos internódios dos ramos plagiotrópicos e ortotrópicos, área foliar e estimação do teor de clorofila a, b e total dos cafeeiros, no verão e no inverno de 2012. O sombreamento influenciou diretamente no microclima, reduzindo a luminosidade, temperatura no verão e no inverno e aumento da umidade relativa. Os ramos e a área foliar sofreram influencia do sombreamento, ocorrendo o maior estiolamento de ramos e área foliar nas lavouras sombreadas. Os macro e micro nutrientes foliares foram influenciados pelo sombreamento, apresentando maiores valores na lavoura sombreada com seringueira para Fe e Mn. Os teores estimados de clorofila b e total foram maiores a pleno sol no verão e no inverno.
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    A cor verde do endosperma do café
    (Instituto Agronômico (IAC), 1988-07) Mazzafera, Paulo; Guerreiro Filho, Oliveiro; Carvalho, Alcides
    Realizaram-se comparações entre as sementes dos cultivares Mundo Novo de Coffea arabica, cujo endosperma é verde, com as do cultivar Cera, dessa espécie, de endosperma amarelo, com o objetivo de determinar os componentes responsáveis por aquela cor. Nas análises de clorofilas, flavonóides, diterpenos totais, ácido clorogênico e íons Mg, Ca, K, Fe e B, nenhuma diferença foi verificada entre os dois cultivares, sugerindo que a coloração verde se deva à presença de outros componentes ou que o 'Cera' apresente um componente que não ocorre no 'Mundo Novo' e que inibe o desenvolvimento da cor verde no seu endosperma.
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    Deficiência de magnésio na fisiologia e no metabolismo antioxidante de cultivares de cafeeiro
    (Universidade Federal de Lavras, 2013-07-31) Silva, Dayane Meireles da; Alves, José Donizeti
    O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os impactos bioquímicos e fisiológicos, em mudas de Coffea arabica L., cultivares Catuaí e Acaiá, frente à deficiência de magnésio (Mg). Dessa maneira, mudas com seis meses de idade foram transferidas para recipientes plásticos, contendo solução nutritiva de Hoagland e Arnon. Na imposição dos tratamentos, foram utilizadas soluções completa e com a exclusão do nutriente Mg. As avaliações foram realizadas em folhas totalmente expandidas e em raízes no início do tratamento e após 10, 20 e 30 dias. Foram avaliadas as alterações no particionamento de carboidratos, sistema antioxidante, crescimento, acúmulo de massa seca e conteúdo de clorofilas e carotenoides das plantas expostas a esse estresse, bem como nas plantas controle. Uma das características iniciais da deficiência em Mg foi um aumento na relação de massa seca parte aérea/raiz, o que pode estar relacionado ao acúmulo de carboidratos nas folhas. É provável que esse acúmulo seja responsável por desencadear uma redução no consumo de equivalentes redutores, oferecendo condições favoráveis para a formação de espécies reativas de oxigênio (EROs). O aumento na produção de EROs foi acompanhado por aumentos na concentração de ascorbato e na atividade das enzimas do metabolismo antioxidante. A cultivar Catuaí é mais sensível à deficiência de magnésio, do que a Acaiá, uma vez que as mudas desta cultivar apresentaram redução no crescimento e uma atividade menos eficiente do metabolismo antioxidante na remoção das EROs quando expostas à deficiência em Mg.
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    Aspectos anatômicos e fisiológicos de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) com cercosporiose (Cercospora coffeicola Berk. & Cook.) adubadas com ácido siĺíco
    (Editora UFLA, 2009-07) Botelho, Deila Magna dos Santos; Pozza, Edson Ampélio; Alves, Eduardo; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Castro, Daniel Melo de
    Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito do ácido silícico em características fisiológicas e anatômicas de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) inoculadas com Cercospora coffeicola Berk. & Cook. Os tratamentos consistiram de seis doses de ácido silícico no solo (0, 0,5; 1; 2; 4 e 6 g kg 1 ), em delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. A parcela experimental foi constituída por 12 mudas de cafeeiro cultivar Catuaí Vermelho IAC 99. Nas folhas, foram avaliados os conteúdos de clorofila a, clorofila b e de carotenoides, acúmulo de lignina e presença de cera epicuticular. A fotossíntese potencial foi medida em plantas com e sem sintomas visuais da cercosporiose, na maior dose de ácido silícico (6,0 g kg -1 de solo) e na testemunha. Cortes transversais foram feitos no caule das mudas de cafeeiro para avaliar a espessura da epiderme, do câmbio vascular, do xilema, do floema e do parênquima esponjoso. Os conteúdos de clorofila a, b, carotenoides e lignina, bem como as características anatômicas do caule, não foram influenciados pelos tratamentos. Observou-se maior presença de cera epicuticular nas folhas de mudas cultivadas nos tratamentos 2 g e 6 g de ácido silícico. A maior dose de ácido silícico (6 g kg -1 de solo) proporcionou a menor fotossíntese potencial em folhas de plantas sem sintomas de cercosporiose.
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    Extração de pigmentos fotossintéticos em folhas das espécies de café (Coffea arábica), acálifa (Acalypha hispida) e urucum (Bixa orellana) por meio de cromatografia em papel
    (Embrapa Café, 2013) Silva, Adielle Rodrigues da; Meira, Roberta Rodrigues; Oliveira, Josielma Martins de; Silva, Audilâne Rodrigues da; Ribeiro, Natália Rocha; Silva, Laís Mendes da
    Foi realizada em abril de 2010 uma prática no laboratório de Fisiologia Vegetal II da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia no campus de Vitória da Conquista – BA, para visualizar a presença de pigmentos fotossintéticos em folhas das espécies de café (Coffea arábica), acálifa (Acalypha hispida) e urucum (Bixa orellana), através da cromatografia sobre papel. Cerca de 2g de folhas de cada uma das espécies foram adicionadas ao almofariz para a trituração, os pigmentos fotossintéticos foram solubilizados, possibilitando uma melhor visualização. O extrato filtrado foi submetido à cromatografia em papel durante 10 minutos e os pigmentos foram separados. Concluiu-se que a separação dos pigmentos clorofilados e carotenoides se devem a sua composição química, sendo estes polares ou apolares. Os carotenoides que são pigmentos apolares correm mais rápidos no papel e são mais intensos, enquanto que o pigmento clorofilado por ser menos polar corre devagar no papel.