Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 6 de 6
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relação da composição e atividade antioxidante de cafés cultivados sob sombreamento
    (Embrapa Café, 2019-10) Ribeiro, Luriam Aparecida Brandão; Kajiwara, Vania; Santis, Valéria Barbosa Gomes de; Rosisca, Juliandra Rodrigues; Kitzberger, Cíntia Sorane Good; Morais, Heverly; Santoro, Patrícia Helena
    Cafés cultivados sob sombreamento foram estudados com relação à composição e atividade antioxidante com o objetivo de se estabelecer uma relação do sistema de cultivo com estas características. Cafés cultivados em quatro níveis de sombreamento: pleno sombra (exposto a 85% de nível de sombreamento), 16 metros (16m de distância da seringueira, exposto a 23% de sombreamento), 22 metros (22m, 9% de sombreamento) e pleno sol (0% de sombreamento), como testemunha foi empregada a cultivar IPR 99 em pleno sol. Os cafés verdes (não torrados) foram submetidos à análise por espectrometria de infravermelho próximo para determinação do teor de proteínas, lipídios, cafeína, sacarose, açúcares redutores e ácidos clorogênicos totais. A atividade antioxidante (AA) foi realizada por espectrofotometria em três mecanismos distintos de varredura de radicais livres. Verificou-se que cafés mais sombreados apresentaram maiores teores de lipídios, proteínas e cafeína e menor AA e cafés com menor nível de sombreamento e a pleno sol apresentaram características de grãos imaturos, ou seja, maior teor de ácidos clorogênicos e sacarose e maior AA, indicando a necessidade de estabelecer um ponto de maturação que expresse tanto uma composição que assegure cafés de qualidade quanto o benefício da AA.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Stability of phenolic compounds and antioxidant capacity of regular and decaffeinated coffees
    (Instituto de Tecnologia do Paraná - Tecpar, 2014-01) Vicente, Silvio José Valadão; Queiroz, Yara Severino; Gotlieb, Sabina Léa Davidson; Torres, Elizabeth Aparecida Ferraz da Silva
    This study compared the regular and decaffeinated coffees in relation to antioxidant capacity, levels of some antioxidant molecules and stability of these parameters over a six-month period under different storage conditions. The regular coffee samples analyzed right after the industrial production showed higher antioxidant capacity (ORAC and DPPH), the same levels of phenolic compounds and higher levels of phenolic acids than decaffeinated coffee. After six months, the closed packs of both the grades kept under vacuum at 20°C did not show significant changes from the initial results; the open packs stored at 4°C showed small but statistically significant reductions and the open packs stored at 20°C showed higher and statistically significant losses (p < 0.05). Oxygen was the most important factor for these losses but temperature also played an important role. Tests showed that the storage conditions were very important to preserve the quality of coffees regarding the analyzed parameters.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Análise de compostos bioativos, grupos ácidos e da atividade antioxidante do café arábica (Coffea arabica) do cerrado e de seus grãos defeituosos (PVA) submetidos a diferentes torras
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2008-12) Morais, Sérgio Antônio Lemos de; Aquino, Francisco José Tôrres de; Nascimento, Evandro Afonso do; Oliveira, Grasielle Silva de; Chang, Roberto; Santos, Neide Carolina dos; Rosa, Gabriel Marques
    O presente trabalho estudou os compostos bioativos (ácidos clorogênicos, trigonelina, cafeína, fenóis totais e proantocianidinas), grupos hidroxila ácidos e atividade antioxidante de um café arábica proveniente do Cerrado Mineiro e de seu PVA (grãos pretos, verdes e ardidos). As amostras foram preparadas nas torras clara (180 ± 10 °C; 6,0 ± 1,0 minutos), média (180 ± 10 °C; 8,0 ± 1,0 minutos) e escura (180 ± 10 °C; 10,0 ± 1,0 minutos). Considerando-se a média das três torras do café e do PVA, a diferença observada no teor de todos os constituintes acima não foi significativa (p > 0,05), exceto com o teor de grupos hidroxila ácidos que foi ligeiramente superior no PVA e cafeína calculada pelo método semiquantitativo que foi superior no café. Portanto, dentre esses constituintes, os compostos com grupos ácidos seriam os únicos que poderiam contribuir para explicar a grande diferença de sabor existente entre o café de grãos sadios e o de PVA. Tanto o café como o PVA apresentaram atividade seqüestradora do radical DPPH . nas três torras, sendo a atividade do café sempre superior. Analisando-se as variações dos teores de cafeína, fenóis totais, proantocianidinas, grupos hidroxila ácidos, trigonelina e ácidos clorogênicos, não foi possível explicar a atividade antioxidante superior apresentada pelo café da torra média (CE 50 de 2,3 mg.mg –1 de DPPH . ).
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Atividade antioxidante de cafés torrado e solúvel: padronização e validação de métodos
    (Editora UFLA, 2012-01) Vignoli, Josiane Alessandra; Bassoli, Denisley Gentil; Benassi, Marta de Toledo
    A atividade antioxidante (AA) de café, relacionada à presença de diferentes componentes, tem recebido grande atenção nos últimos anos e pode ser medida por diversos métodos. Entretanto, pouco se sabe sobre a eficiência dos métodos utilizados na avaliação da AA dos cafés. Objetivou-se, neste trabalho padronizar e validar, para café torrado e para café solúvel, técnicas de medida da AA, como ABTS (TEAC), FRAP, Folin-Ciocalteau, DPPH e Deoxirribose. Os resultados indicaram que, todos os métodos de medida de AA testados são precisos e podem ser utilizados para avaliação, tendo apresentado coeficientes de variação entre 3,5 e 10%, considerando-se as duas matrizes (torrado e solúvel) e as diferentes concentrações estudadas. A faixa de concentração empregada deve ser escolhida criteriosamente para cada matriz e método de interesse, uma vez que pode interferir, dependendo da metodologia utilizada, tanto em precisão quanto nos valores de AA observados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação do potencial farmacológico de café (Coffea arabica L.) verde e torrado
    (Universidade Federal de Lavras, 2013-04-15) Moreira, Maria Eliza de Castro; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca A.
    O café é uma das matérias-primas com maior importância no comércio internacional e uma das bebidas mais apreciadas em todo mundo, principalmente por seus atributos sensoriais e efeito estimulante. Devido ao seu elevado e distribuído consumo mundial, os potenciais efeitos na saúde tem sido estudados em diversos modelos experimentais, tendo sido provado que seu consumo pode contribuir para a redução de ocorrência de doenças como Parkinson, diabetes, Alzheimer, perda de peso e hepatopatias. Os grãos de café possuem uma grande quantidade e variedade de polifenóis e flavonoides. O processo de torra altera a composição do café, afetando principalmente os polifenóis, podendo gerar outros compostos pela reação de Maillard. Muitos desses compostos possuem atividade anti-inflamatória e antioxidante. Neste trabalho os extratos aquosos de café verde (AGCa) e torrado (ARCa) e os extratos etanólicos de café verde (EGCa) e torrado (ERCa), foram investigados quanto a sua atividade anti- inflamatória e antioxidante, utilizando modelos animais e in vitro (DPPH). No teste da formalina, todos os extratos de Coffea arabica L. inibiram a lambida de pata na última fase (20-30 min.) analisada. A redução do edema de pata na terceira hora foi demonstrada em todos os extratos testados. Os extratos aquosos e etanólicos de café foram capazes de diminuir o número de leucócitos na cavidade peritoneal dos animais quando estimulados pelo lipopolissacarídeo de E coli. A atividade antioxidante dos extratos de café verde foram maiores do que os padrões utilizados (butilidroxitolueno e ácido ascórbico). Os resultados indicam que os extratos de café possuem atividade anti-inflamatória e antioxidante.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Polifenóis totais e atividade antioxidante de resíduos e subprodutos da indústria cafeeira
    (Embrapa Café, 2013) Lima, Adriene Ribeiro; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Resende, Mário Lúcio Vilela
    A cafeicultura dá origem a um volume elevado de subprodutos e resíduos, cuja utilidade tem sido objeto de diversos estudos. No entanto, a quantidade e a constituição química destes materiais podem variar amplamente, propiciando-lhes características diferentes. Uma alternativa para a minimização destes é a reciclagem, através da recuperação dos mesmos ou de seus constituintes que apresentem algum valor econômico. O grão de café possui uma variedade de compostos, sendo os polifenóis os principais compostos com propriedades bioativas, logo os resíduos gerados pela indústria cafeeira são fontes de muitos desses compostos. A atividade antioxidante de compostos fenólicos deve-se às sua propriedade redox e estruturas químicas, que possibilitam a estes compostos exercerem a função de neutralizar radicais livres e quelar metais reativos. Visando um melhor aproveitamento dos resíduos industriais, objetivou-se avaliar a atividade antioxidante, bem como quantificar os polifenóis totais presentes nas amostras de um subproduto (SC1) e de dois resíduos (RC1 e RC2) gerados em grande quantidade pela indústria de cafeeira. Foram determinados os polifenóis totais bem como a atividade antioxidante in vitro por meio dos métodos FRAP (Ferric Reducing Antioxidant Power) e DPPH (diphenylpicrylhydrazyl). Os resultados mostram que o subproduto SC1 apresenta alto teor de polifenóis, seguido dos resíduos RC1 e RC2 que apresentam teores médios de polifenóis. A atividade antioxidante dos extratos dos resíduos agroindustriais por esses diferentes métodos de avaliação apresentou uma correlação positiva com o conteúdo de compostos fenólicos totais. Este trabalho demonstra que o subproduto (SC1) e os resíduos (RC1 e RC2) possuem atividade antioxidante, com destaque para o SC1, que lhes confere potencial de utilização como fontes de substâncias bioativas.