Biblioteca do Café

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    Increasing doses of agricultural gypsum, aggregate stability and organic carbon in Cerrado Latosol under Coffee crop
    (Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), 2013) Silva, Erika Andressa da; Oliveira, Geraldo César de; Carducci, Carla Eloize; Silva, Bruno Montoani; Oliveira, Larissa Maia de; Costa, Joyce Cristina
    The management of perennial crops could encourage the improvement of the soil, making it more productive, provided that appropriate agronomic practices are adopted. In order to evaluate the structure of a Cerrado Latosol subjected to soil management that adopts the use of high doses of gypsum and brachiaria on the coffee plants interrow, we studied the stability of aggregates and total soil organic carbon after two years of deployment of coffee. Soil samples were collected at 5 and 15 cm of depth in the crop coffee row located in the Alto São Francisco region, Minas Gerais states. The treatments were: G-0, no gypsum on the row, G-7, 7.0 Mg ha–1 of gypsum distributed in the coffee row, G-28, 28 Mg ha–1 of gypsum distributed in the coffee row, G-56, 56 Mg ha–1 of gypsum distributed in the row, CV-0, conventional management without gypsum CV-0 conventional tillage without gypsum in the row and grasses between row Brachiaria sp. between rows of coffee plants. Chemical analyzes were performed to determine the cations K+, Ca+2, Mg+2, P, and Al+3, total organic carbon and physical analysis of soil aggregate stability. It was determined the mean weight diameter and geometric mean diameter of aggregates retained on sieves with diameters ranging from 4 to 0.105 mm. All treatments were found more than 90% of aggregates with a diameter >2 mm suggesting that the management adopted a positive influence soil aggregate stability. The total organic carbon were positive and significantly correlated with aggregation. The dose of gypsum 7 t ha–1 positively altered the aggregation of soil specially in the superficial layer (15 cm).
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    Caracterização do encrostamento superficial do solo cultivado com cafeeiros submetido ao controle de plantas daninhas com herbicida de pré-emergência
    (Universidade Federal de Lavras, 2015-12-21) Siqueira, Raphael Henrique da Silva; Ferreira, Mozart Martins
    O solo desprovido de cobertura vegetal está sujeito ao impacto direto das gotas de chuva, acarretando a quebra dos agregados e dispersão da argila que, a partir da sua migração com a água infiltrante ocasiona o entupimento dos poros formando um selo superficial. No presente trabalho, objetivou-se caracterizar o encrostamento superficial e o comportamento físico-hídrico de um Latossolo Vermelho submetido ao controle químico de plantas daninhas em cultivo de café. Os tratamentos avaliados foram: herbicida de pré-emergência (solo encrostado), herbicida de pós-emergência e sem capina. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, perfazendo um fatorial, 3x2, sendo três métodos de controle, duas camadas analisadas (0-5 e 5-15 cm) e nove repetições. Foram realizadas análises para caracterização física e química das camadas amostradas. A presença do encrostamento superficial do solo ficou caracterizada por baixos valores de infiltração acumulada e condutividade hidráulica, assim como pelos maiores valores de resistência à penetração e densidade do solo. A aplicação contínua de herbicida de pré-emergência no Latossolo Vermelho resulta em menor rugosidade superficial, parâmetro intrínseco de solos encrostados. Imagens por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e mapeamento dos elementos, a partir da espectroscopia de energia dispersiva (EED), não somente permitiram visualizar a estrutura granular e presença de diversos minerais no Latossolo, mas também diferentes padrões de agregação e porosidade. A formação de crostas na superfície do solo influenciou o comportamento físico-hídrico do Latossolo Vermelho submetido a métodos químicos de controle de plantas daninhas na cultura do café. O manejo do solo com herbicida de pré-emergência, em decorrência da formação de encrostamento superficial, causou uma redução do volume de poros com diâmetro superior a 145 μM, afetando negativamente os processos na drenagem e arejamento do solo. Por outro lado, o aumento da capacidade de água disponível do solo com crosta superficial na camada subsuperficial denota um potencial de reter mais água do que os demais tratamentos avaliados.
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    Doses de gesso e distribuição em profundidade no solo de fungos micorrízicos arbusculares e glomalina em cafeeiro no cerrado
    (Universidade Federal de Lavras, 2016-04-28) Cogo, Franciane Diniz; Carneiro, Marco Aurélio Carbone
    A tese está dividida em duas partes, sendo a primeira uma introdução geral e a segunda, dois artigos. O primeiro artigo apresenta uma revisão bibliográfica sobre os fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) e a cultura do cafeeiro. Este artigo substitui o referencial teórico obrigatório na tese. Sua proposta é a uma revisão bibliográfica quantitativa e qualitativa, empregando-se meta-análise e revisão crítica dos avanços e tendências. A revisão mostrou a importância dos FMAs para o crescimento, nutrição de plantas e produção de grãos de cafeeiro. É evidente a existência de uma lacuna na avaliação dos diferentes manejos, adotados na cultura do cafeeiro e seus efeitos nos FMAs e a necessidade de ampliar as pesquisas, particularmente, em condições de campo, para se conferir a contribuição real dos FMAs como biofertilizantes, bioestimulante e biocontrole para o cafeeiro. O segundo artigo é um estudo sobre o impacto de crescentesdas doses de gesso agrícola, sobre a distribuição espacial de fungos micorrízicos arbusculares, glomalina e agregados do solo cafeeiro no Cerrado. Para tanto, avaliaram -se a densidade de esporos, riqueza de espécies, frequência de ocorrência, colonização radicular, glomalina no solo e nos agregados do solo, produtividade e teores de fósforo foliar e no grão. A riqueza total recuperada, na área sob cafeeiro, foi de 13 espécies de FMAs, sendo 9 espécies, na estação chuvosa e 10 espécies, na seca. Na estação chuvosa, a espécie Claroideoglomus etunicatum foi recuperada apenas no tratamento que recebeu 7 t ha -1 de gesso agrícola, na profundidade 0,20-0,40m e Rhizophagus intraradices somente no tratamento com 56 t ha -1 de gesso agrícola, na profundidade 0-0,40-0,60m; e, na estação seca, as espécies Acaulospora sp. e Glomus tortuosum foram recuperadas no tratamento que recebeu 7 t ha -1 de gesso agrícola, na profundidade 0-0,20m; e a Gigaspora sp. foi recuperada, em todas as doses de gesso agrícola e profundidade, nas duas estações. A aplicação de crescentesdas doses de gesso agrícola no solo sob cafeeiro não afetou a densidade de esporos e a riqueza de FMAs. A colonização radicular foi superior na profundidade 0- 0,20m nas duas estações. Os teores proteína do solo facilmente extraível (PSGFE) diminuíram, linearmente, com o aumento da dose de gesso agrícola e aumentaram com a profundidade na estação chuvosa. Os agregados do solo com Ø>2,0 mm apresentaram os maiores teores de PSGFE nas duas estações.