Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 27
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Épocas de florescimento e colheita da nogueira-macadâmia para áreas cafeícolas da região sudeste
    (Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2014) Aparecido, Lucas Eduardo de Oliveira; Rolim, Glauco de Souza; Souza, Paulo Sergio de
    O cultivo da nogueira-macadâmia é rentável economicamente e consiste em uma opção para a arborização do cafeeiro em diversas regiões; entretanto, a única restrição de manejo é que as datas de colheita do café não coincidam com as da macadâmia. o objetivo do trabalho é estimar as prováveis datas de florescimento e da queda natural dos frutos (colheita) para várias localidades que apresentam o cultivo do café nas regiões da zona da mata e sul de Minas Gerais, leste de São Paulo e sul do Espírito Santo. Foram utilizadas séries históricas de dados de temperatura máxima e mínima do ar (ºC) e a precipitação (mm) de estações meteorológicas da região sudeste que apresentam o cultivo cafeeiro e que são aptas climaticamente para a nogueira-macadâmia. utilizando dados médios mensais de temperatura do ar e total pluviométrico, foram calculados a evapotranspiração potencial e os balanços hídricos sequenciais, além do somatório dos graus-dia para todas as localidades. as melhores datas de colheita da nogueira-macadâmia foram determinadas em função dos períodos que evitam as datas de colheita dos cafeeiros e também as épocas em que há ocorrência de precipitações (> 10 mm). As localidades com maior precocidade foram São Mateus - ES, e Vitória - ES, e as tardias foram Barbacena - MG, Caldas – MG, e Campos do Jordão - SP. Para todas as localidades analisadas, não houve problema na utilização da nogueira-macadâmia como arborização, visto que a colheita não ocorre ao mesmo tempo do café, exceto em Campos do Jordão. Eventuais precipitações podem ocorrer durante a colheita e atrapalhar o processo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Cafeeiros em consórcio com espécies arbóreas: alterações fenológicas
    (Embrapa Café, 2019-10) Cunha, Rodrigo Luz da; Carvalho, Vicente Luiz de; Venturin, Regis Pereira; Alcântara, Elifas Nunes de; Lopes, Moniky Samy
    O trabalho teve como objetivo avaliar as fases do desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro sob a influência de diferentes espécies arbóreas comparado com cafeeiros a pleno sol. O ensaio foi instalado no município de Santo Antônio do Amparo-MG, onde foram implantados na mesma linha do café, os seguintes tratamentos: acrocarpo (Acrocarpus fraxinifolium ARN.), o mogno (Khaya ivorensis A. CHEV.), acácia (Acacia mangium WILLD.), abacate (Persea americana MILL.), teca (Tectona grandis L. F.), macadâmia (Macadamia integrifolia M. e B.) e cafeeiros, a pleno sol como testemunha. O cafeeiro do cultivar Catuaí vermelho IAC-99 foi plantado no espaçamento de 3,4m por 0,65m e as espécies arbóreas no espaçamento de 9m por 13,6m, obtendo a cada 3 linhas de cafeeiro solteiro, uma linha com a espécie arbórea. Avaliou-se o desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro, através da marcação de 5 ramos do terço médio do cafeeiro por parcela. Foi utilizada a escala com imagens de cada fase do desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro, que vão desde gemas dormentes até o grão seco, sendo atribuídos valores numéricos para: 0 (gema dormente); 1 (gema intumescida); 2 (abotoado); 3 (florada); 4 (pós-florada); 5 (chumbinho); 6 (expansão dos frutos); 7 (grão verde); 8 (verde cana); 9 (cereja); 10 (passa); 11 (seco). Com esta escala, foram registradas, em intervalos mensais, em porcentagem, as fases de desenvolvimento fenológico do cafeeiro, no período de julho de 2018 a junho de 2019. Foi realizado o teste de média para a comparação entre tratamentos. As diferentes espécies arbóreas promovem alterações na fenologia do cafeeiro. Cafeeiros consorciados com as diferentes espécies arbóreas, apresentaram maior uniformidade de frutos na fase cereja e passa.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Cultivo consorciado do cafeeiro (Coffea arabica L.) e cultivares da nogueira-macadâmia (Macadamia integrifolia Maiden e Betche) sob os regimes sequeiro e irrigado
    (Faculdade de Ciências Agronômicas - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, 2013-07-04) Perdoná, Marcos José; Soratto, Rogério Peres
    O uso de irrigação pode ser uma alternativa para garantir as produções em anos de estiagem e aumentar a produtividade da cultura do café arábica, mesmo em regiões consideradas aptas à cafeicultura. Já a arborização proporciona um microclima mais favorável ao cultivo do café, o que pode ser benéfico, com melhoria na qualidade e na produção em diversas regiões. A nogueira-macadâmia pode ser uma alternativa para arborização dos cafezais e contribuir com o ingresso de novos recursos, pois, produz nozes de elevado valor. Para essa cultura, em função das práticas culturais e adubação do café, o consórcio irrigado pode ser uma alternativa para diminuir o período de retorno do investimento e alavancar seu desenvolvimento. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento e a produtividade do café arábica e da nogueira-macadâmia em cultivo solteiro e consorciado, em condições de sequeiro e irrigado, bem como suas rentabilidades e o período de retorno do investimento. Para isso, dois experimentos foram instalados em fevereiro de 2006 e conduzidos por sete anos consecutivos no município de Dois Córregos, região Centro-Oeste do Estado de São Paulo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado. O experimento I foi conduzido em esquema fatorial 3x2, com três sistemas de cultivo (A - nogueira-macadâmia solteira (cv. IAC 9-20), B - café solteiro (cv. Obatã IAC 1669-20) e C - nogueira-macadâmia consorciada com café), dois regimes hídricos (sem e com irrigação por gotejamento) e dez repetições. O experimento II foi constituído por dez tratamentos, ou seja, o cultivo do café solteiro (cv. Obatã IAC 1669-20) e consorciado com cultivares de nogueira- macadâmia (HAES 344, HAES 660, HAES 816, IAC 9-20 com poda, IAC 4-12B com poda, IAC 4-20 com poda, IAC 9-20 sem poda, IAC 4-12B sem poda, IAC 4-20 sem poda), todos em condições irrigadas. Nas condições em que o estudo foi desenvolvido, as nogueiras- macadâmia tiveram maior crescimento e antecipação da produção quando em sistema consorciado com cafeeiro irrigado. A produção e a qualidade das nozes-macadâmia foram favorecidas pela consorciação e pela irrigação. A produtividade de amêndoas no sistema de consórcio irrigado foi 27%, 133% e 251% superior aos sistemas de cultivo solteiro irrigado, consorciado sequeiro e solteiro sequeiro, respectivamente. A altura dos cafeeiros foi maior no sistema irrigado e, quando cultivados em consórcio com cultivares de nogueira-macadâmia nacionais sem poda, apresentaram estiolamento e redução do diâmetro do tronco e da produtividade. A produtividade do café foi, em média, 60% superior sob irrigação, mas não foi afetada pelo consórcio nesta condição. Em condições de sequeiro, o consórcio aumentou a produção de café em 10%. Tanto a irrigação, quanto a consorciação, reduziu o período de retorno do investimento de ambas as culturas. O período de retorno do investimento foi de cinco anos para os tratamentos café irrigado e consórcio irrigado, e a rentabilidade do último foi 71% superior à do primeiro. Para o tratamento consórcio sequeiro o período de retorno foi de seis anos e para os demais tratamentos foi maior que sete anos. As cultivares de nogueira- macadâmia de origem havaiana tiveram maior crescimento vertical e menor crescimento horizontal que as cultivares nacionais e podem ser conduzidas em sistema consorciado com cafeeiros, necessitando de poucas podas. As cultivares nacionais foram mais produtivas, mas para se manterem em sistemas mecanizados exigem mais podas, tendo suas produtividades próximas às cultivares havaianas. Assim, em sistemas consorciados aptos à mecanização, a cultivar HAES 816 é a mais indicada, já para sistemas não mecanizados e/ou para consórcio provisório com café arábica, indica-se a cultivar IAC 4-12B, por ser a mais produtiva. O cultivo consorciado com as diversas cultivares de nogueira-macadâmia, com ou sem o uso de podas, apresentou resultados econômicos superiores ao cultivo de café solteiro. O consórcio com a cultivar HAES 816 irrigado teve o melhor resultado econômico, sendo 104% superior ao cultivo de café solteiro irrigado.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação de espécies florestais para arborização de cafeeiros no norte do Paraná: efeitos na produtividade e na proteção contra geadas de radiação
    (Universidade Federal do Paraná, 2004) Leal, Alex Carneiro; Soares, Ronaldo Viana
    A arborização de cafezais no Paraná tem como principal finalidade proteger os cafeeiros contra geadas de radiação. A seleção das espécies arbóreas e o seu manejo são fatores cruciais para a otimização desta prática agroflorestal visando a obtenção de níveis adequados de produtividade. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da arborização de cafezais com diferentes espécies florestais na produtividade do cafeeiro e na proteção contra geadas de radiação. Para tanto, dois experimentos com delineamento de blocos casualizados foram conduzidos no município de Londrina, PR. No primeiro foram utilizadas parcelas com árvores isoladas para comparar o efeito das espécies Casuarina equisetifolia, Grevillea robusta, Pinus oocarpa e Leucaena diversifolia na produtividade dos cafeeiros. No segundo experimento comparou-se a arborização com bracatinga (Mimosa scabrella) em duas densidades com o monocultivo a pleno sol. Em ambos experimentos foram avaliadas as produtividades das safras de 2002 e 2003 de cafeeiros da cultivar IAPAR 59, recepados após a geada severíssima que ocorreu no inverno de 2000. Na safra de 2003 as árvores do primeiro experimento estavam com 6,5 anos de idade e as bracatingas, plantadas em outubro de 2001, com menos de 2 anos de idade. A temperatura das folhas dos cafeeiros e a porcentagem de interceptação da radiação fotossinteticamente ativa pela copa das árvores foram monitoradas em algumas parcelas. Os resultados do primeiro experimento revelaram diferenças significativas entre as espécies arbóreas quanto à sua compatibilidade com o cafeeiro, avaliada pela produtividade de café no biênio. As espécies apresentaram a seguinte ordem de compatibilidade: G. robusta > C. equisetifolia > P. oocarpa > L. diversifolia. Como não ocorreram geadas durante o período experimental, o efeito de proteção contra geadas de radiação foi avaliado pela diferença de temperatura, nas horas mais frias do dia, entre as folhas dos cafeeiros localizados sob a copa das árvores e as folhas dos situados a mais de 10m de distância das árvores. As temperaturas das folhas dos cafeeiros sob a copa das árvores foram de 1,4 a 3,0°C mais altas nas horas mais frias do dia, com o tratamento leucena apresentando a maior diferença e o tratamento grevílea a menor. Os tratamentos casuarina e pinus apresentaram diferenças semelhantes, em torno de 2,5°C. A redução do fluxo total diário de radiação fotossinteticamente ativa sob a copa das árvores, em dias ensolarados, foi maior sob a casuarina (90%) e menor sob a grevílea (74%), enquanto que sob o pinus e a leucena foram encontrados valores iguais (86%). A arborização com bracatinga, numa densidade de 555 plantas por hectare, permitiu alguma proteção contra geadas de radiação no primeiro ano de plantio, tendo sido registradas temperaturas foliares cerca de 0,5°C mais elevadas em relação ao tratamento a pleno sol. No segundo ano, as diferenças de temperatura das folhas de café entre o tratamento a pleno sol e os tratamentos arborizados foram de 2,3°C e 1,5°C para os tratamentos com densidades de 555 e 139 plantas de bracatinga por hectare, respectivamente. Considerando o total do biênio 2002-2003, a produção de café beneficiado foi inversamente proporcional à população das bracatingas, com diferenças significativas entre os tratamentos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Crescimento e maturação do fruto de café (Coffea arabica L.) em sistema arborizado e em monocultivo
    (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, 2007) Camargo, Fabiana Taveira de; Favarin, José Laércio
    A busca por condições climáticas que minimizem efeitos negativos de extremos de temperatura e irradiância, a arborização pode viabilizar a cafeicultura brasileira, em particular, com o advento das mudanças climáticas. A pesquisa avaliou a dinâmica do crescimento e da maturação do fruto e a produtividade do café sob diferentes níveis de luminosidade. O experimento foi composto por seringueiras e cafeeiros, plantados dentro e na interface do seringal, e em monocultivo. O gradiente de radiação disponível aos cafeeiros nas diferentes distâncias das seringueiras foi de 40, 45, 80 e 100 % e caracterizou os tratamentos. Avaliou-se o acumulo de matéria seca de frutos nas fases da frutificação e a produtividade. Nas fases chumbinho, expansão e granação, O incremento varia com a quantidade de frutos na planta. A expansão depende da irradiância e a granação, do tempo de deposição de reservas. A matéria seca de frutos verde, verde-cana e cereja é superior nas plantas protegidas da face soalheira, favorecida pela exposição até 80 % de luminosidade. A produtividade aumenta, proporcionalmente, com a disponibilidade de luz, enquanto a expansão, o processo e a uniformidade da maturação são, também, beneficiados à exposição até 80 % da radiação solar.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Café conilon em sombreamento com pupunheira
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2007-02-26) Brum, Vítor José; Amaral, José Augusto Teixeira do
    O presente trabalho objetivou estudar o efeito do sombreamento do palmito pupunha (Bactris Gasipaes Kunth) sobre aspectos fenológicos e agronômicos do café conilon (Coffea canephora Pierre ex Froenher var. EMCAPA 8131). O experimento foi conduzido, em julho de 2006, numa área total de 1500 m 2 , na Fazenda Experimental de Bananal do Norte (FEBN), pertencente ao Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER), em Pacotuba, distrito de Cachoeiro do Itapemirim, ES, no delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições e cinco tratamentos. O primeiro foi a testemunha (T1), com café conilon em monocultivo, e os demais com café conilon consorciado com pupunheiras espaçadas de: 6,0 m x 2,0 m (T2); 6,0 m x 1,0 m (T3); 3,0 m x 2,0 m (T4); e 3,0 m x 1,0 m (T5). O café, em todos os tratamentos, foi cultivado no espaçamento de 3,0 m entrelinhas e 1,5 m entre plantas. A parcela foi constituída de 36 plantas de café, sendo as 8 plantas centrais (parcela útil) utilizadas nas avaliações. Do cafeeiro foram avaliadas as seguintes características: altura das plantas (ALTPL), diâmetro da copa (DIAMPL), número de ramos ortotrópicos produtivos (NRPR) e não produtivos (NRNPR), comprimento dos ramos plagiotrópicos do terço médio (CRAPLA), número de nós em ramos plagiotrópicos do terço médio (NNPLA), número de ramos plagiotrópicos (NRAPLAG), haste total por planta (HTPL), número de haste produtiva por ha (NHPRHA), número de haste total por ha (NHTHA), comprimento (CG) e diâmetro (MD) do grão, número de folhas por parcela (NF), área foliar total (AFO), índice de área foliar (IAF), peso da massa seca da amostra de folhas (MSF), número de frutos de uma planta de cada parcela (NFRUP), peso da massa fresca de café colhido por planta (PFCCPL), volume total de frutos por planta (VTOPL), peso da massa seca de café colhido por planta (PSCCPL) e produção de sacas beneficiadas por ha (SCBHA). Do solo determinou- se a umidade (UBS) e as características física e química. Das plantas de pupunheira foram avaliados: altura das plantas (ponto V) (ALTPV), diâmetro do estipe a 20 cm do solo (DIAM), número de perfilhos por planta (NPERF) e peso médio dos palmitos (PESO). Conclui-se que: (i) os macronutrientes que ocorre com maior freqüência na lavoura como limitante são K, S e P; (ii) para os micronutrientes a deficiência segue a seqüência Zn, Mn e Fe; (iii) o índice de balanço nutricional (IBN) é elevado em todos os tratamentos; (iv) o sombreamento influencia, significativamente, o índice de área foliar, o percentual de bóia e a produtividade em sacas beneficiadas por ha -1 e não influencia o rendimento na pilagem; e (v) a pupunheira traz um incremento financeiro em todos os tratamentos, quando comparados à testemunha.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Microclimate in coffee plantation grown under grevillea trees shading
    (Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2011-04) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Souza, Paulo Sérgio de; Rolim, Glauco de Souza; Gallo, Paulo Boller
    Measurements of solar global radiation, wind speed, temperature and relative humidity of air were made in a coffee plantation (Coffea Arabica L. variety Icatu Vermelho- IAC 4045), grown under conditions of shading levels caused by grevillea trees (Grevillea robusta) in Mococa-SP region (21o 28’ S, 47o 01’ W, altitude 665m), between January and December 2005, aiming to show the effects of shading crop system on the microclimate. The results showed that there was a reduction of about 26% of solar global radiation in the shaded systems, with a monthly variation of 24-30%. It has been highlighted some differences in the transmittance of global radiation in the shaded coffee trees due to the spatial variation of grevillea canopy. There was a reduction of about 35% in the five days-averaged wind speed in the shaded system that also presented reduced maximum air temperature and a reduction in the vapor pressure deficit during day-light period, especially in the point sampled near to the grevillea trees.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Microclimate, development and productivity of robusta coffee shaded by rubber trees and at full sun
    (Universidade Federal do Ceará, 2016-10) Araújo, André Vasconcellos; Partelli, Fábio Luiz; Oliosi, Gleison; Pezzopane, José Ricardo Macedo
    There are few studies about the shading of Robusta coffee with rubber trees. The aim of this study was evaluate the microclimate, development and yield of Coffea canephora grown at full sun and shaded by rubber trees. The experiment consisted of a Robusta coffee crop (Coffea canephora) grown at under full sun and another coffee crop intercropped with rubber trees (Hevea brasiliensis). The rubber trees and coffee crop were planted in the East/West direction, in Jaguaré, Espírito Santo, Brazil. Was evaluated the luminosity, temperature and relative humidity, leaf nutrient concentrations; internodes of the plagiotropic and orthotropic branches, leaf area; relative chlorophyll index, and tree yield of the coffee crops. The shading directly influenced the microclimate by reducing the air temperature in the summer and winter, as well as by increasing relative humidity. Luminosity in the summer had an average decrease of 905 lumens ft -2 throughout the day, which was equivalent to 72.49%, and luminosity in the winter had an average decrease of 1665 lumens ft -2 , which was equivalent to 88.04%. The shading provided greater etiolation of the plagiotropic and orthotropic branches as well as greater leaf expansion as compared to the full sun. The leaf concentration of Fe and Mn were higher in the shaded coffee. Estimated chlorophyll b and total chlorophyll were greater in the coffee crop grown at under full sun. The dense shading produced by rubber trees provided losses in the coffee crop yield, however, there is the formation of the rubber tree.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Alterações microclimáticas em cultivo de café conilon arborizado com coqueiro-anão-verde
    (Universidade Federal do Ceará, 2011-10) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Marsetti, Mariclei Maurílio Simões; Ferrari, Wesley Ribeiro; Pezzopane, José Eduardo Macedo
    Medições microclimáticas (radiação fotossinteticamente ativa - RFA, temperatura do ar, umidade relativa do ar e velocidade do vento) foram realizadas em cultivos de café Conilon (Coffea canephora Pierre) a pleno sol e arborizados com coqueiro-anão-verde (Cocus nucifera L.), no município de São Mateus, ES (18o45’ S; 40o11’ W; 70 metros), durante o período de outubro de 2008 a junho de 2009, com o objetivo de apresentar os efeitos do cultivo arborizado no microclima. Os resultados obtidos mostraram diferenças na transmissão da RFA dentro do sistema arborizado em comparação ao cultivo a pleno sol, com variações de 58 a 80% e 57 a 86% quando comparados dois episódios de amostragem. A transmissividade média da RFA provocada pelas plantas de coqueiro variou de 73 a 70% durante as duas épocas de amostragem. Com relação a velocidade do vento ocorreu uma redução média de 35% em sua incidência no cultivo arborizado. As diferenças na transmissão de radiação e na incidência de ventos proporcionaram diferentes regimes de temperatura do ar e umidade relativa do ar, com maior efeito sobre os valores diurnos e no ponto de amostragem situado na linha de coqueiros, onde a média da temperatura máxima foi até 1,7 oC inferior ao cultivo a pleno sol.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Condições microclimáticas em cultivo de café conilon a pleno sol e arborizado com nogueira macadâmia
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2010-06) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Marsetti, Mariclei Maurílio Simões; Souza, Joabe Martins de; Pezzopane, José Eduardo Macedo
    Medições microclimáticas (radiação fotossinteticamente ativa - RFA, temperatura do ar, umidade relativa do ar e velocidade do vento) foram realizadas em um cultivo de café Conilon (Coffea canephora Pierre) cultivado a pleno sol e arborizado com nogueira macadâmia (Macadamia integrifolia Maiden & Betche), no Município de São Mateus, Espírito Santo (ES) (18o43 ́S; 39o54 ́W; 39m), durante o período de setembro de 2008 a junho de 2009, com o objetivo de apresentar os efeitos do cultivo arborizado no microclima. Os resultados obtidos mostraram diferenças na transmissividade à RFA dentro do sistema arborizado em relação ao pleno sol, com variações de 18 a 88% e de 17 a 87% quando comparados em dois episódios de amostragem. A transmissividade média da RFA provocada pelas árvores de macadâmia variou de 65 a 59% durante as duas épocas de amostragem. Com relação à velocidade do vento, ocorreu uma redução média de 72% em sua incidência no cultivo arborizado. As diferenças na transmissividade de radiação e na incidência de ventos proporcionaram diferentes regimes de temperatura do ar e umidade relativa do ar, com maior efeito sobre os valores diurnos e no ponto de amostragem próximo ao renque de macadâmias, em que a média da temperatura máxima do ar foi até 2,2oC inferior ao cultivo a pleno sol.