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    Deposição de calda em folhas de cafeeiro e perdas para o solo com diferentes taxas de aplicação e pontas de pulverização
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2014-12) Silva, João E. R.; Cunha, João P. A. R. da; Nomelini, Quintiliano S. S.
    O cafeeiro apresenta diversos desafios para a tecnologia de aplicação dos produtos fitossanitários, principalmente no que se refere à penetração da calda no dossel da cultura e à redução da deriva. Objetivou-se analisar a deposição de calda pulverizada na folhagem do cafeeiro e a perda para o solo, proporcionada pela aplicação com diferentes taxas e pontas de pulverização. O experimento foi conduzido no esquema fatorial 2 x 2 e oito repetições, sendo os fatores pontas de pulverização (jato cônico vazio - ATR e jato cônico vazio com indução de ar - TVI) e taxas de aplicação de calda (200 e 500 L ha -1 ). Em todos os tratamentos as aplicações foram realizadas utilizando-se um pulverizador hidropneumático e o marcador Azul Brilhante, o qual foi quantificado por espectrofotometria. Para avaliação de depósito foram coletadas folhas das metades superior e inferior das plantas e também lâminas de vidro já posicionadas junto à superfície do solo. O uso de pontas com indução de ar mostrou-se viável quanto à deposição de calda no cafeeiro, principalmente junto ao uso da maior taxa de aplicação. O emprego da menor taxa (200 L ha -1 ) mostrou-se viável junto ao uso da ponta de jato cônico vazio. A ponta com indução de ar proporcionou maiores perdas para o solo.
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    Deposição de calda aplicada em folhas de cafeeiro com diferentes volumes e pontas pulverização
    (Universidade Federal de Uberlândia, 2013-02-28) Silva, João Eduardo Ribeiro da; Cunha, João Paulo Arantes Rodrigues da
    A cafeicultura é no Brasil uma importante atividade agrícola e econômica. O País é o maior produtor e exportador mundial, tendo o estado de Minas Gerais como o principal produtor nacional. Um dos grandes problemas enfrentados pelos cafeicultores é a suscetibilidade das plantas a várias pragas e doenças. Dentre estas, destaca-se o bicho-mineiro, considerado praga-chave da cultura, ocorrendo em praticamente todas as regiões produtoras. Para o manejo desta praga, tem sido empregado o controle químico, no entanto a cultura apresenta diversos desafios para a tecnologia de aplicação dos produtos fitossanitários; as plantas apresentam densa folhagem e variações nos aspectos da copa. O objetivo deste trabalho foi estudar a deposição de calda pulverizada em folhas de cafeeiro (Coffea arábica L.) e a perda para o solo proporcionada pela aplicação com dois volumes de calda e dois tipos de pontas de pulverização. O trabalho foi conduzido na Fazenda do Glória, de propriedade da Universidade Federal de Uberlândia, em Uberlândia-MG, em lavoura de café arábica cultivar Catuaí IAC 99 com 11 anos de idade, em setembro de 2012. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e oito repetições, em esquema fatorial 2x2, com duas pontas de pulverização, jato cônico vazio (ATR) e jato cônico vazio com indução de ar (TVI), e dois volumes de calda, 200 e 500 L ha-1. Adicionou-se à calda o traçador Azul Brilhante, em dose fixa de 300 g ha-1. Foram coletadas folhas das metades superior e inferior da copa das plantas, bem como lâminas de vidro posicionadas no solo sob a copa das mesmas, das quais foi retirado e quantificado o traçador contido nas amostras por espectrofotometria de absorção de luz. Foi conduzido também um estudo de Controle Estatístico de Processo (CEP), que permitiu avaliar o comportamento das variáveis em suas repetições dentro dos tratamentos. O uso de pontas de jato cônico vazio com indução de ar mostrou-se viável quanto à deposição de calda no cafeeiro, principalmente junto com o uso do maior volume de calda (500 L ha-1). Na parte inferior da cultura, a deposição de calda foi semelhante empregando-se 200 L ha-1 ou 500 L ha-1, o que demonstra a viabilidade do uso do volume de calda reduzido. O uso da ponta de jato cônico vazio com indução de ar proporcionou maiores perdas para o solo. A análise das cartas de controle referentes aos tratamentos avaliados mostrou que não ocorreu grande variabilidade entre os pontos amostrais, indicando bom padrão de qualidade sob o ponto de vista estatístico.