Biblioteca do Café

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    Development and validation of a method for detection and quantification of ochratoxin A in green coffee using liquid chromatography coupled to mass spectrometry
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2012-10) Bandeira, Raquel Duarte da Costa Cunha; Uekane, Thaís Matsue; Cunha, Carolina Passos da; Cunha, Valnei Smarçaro da; Rodrigues, Janaína Marques; Godoy, Ronoel Luiz de Oliveira; Cruz, Marcus Henrique Campino de la
    A method using Liquid Chromatography Tanden Mass Spectrometry (LC-MS/MS) with matrix-matched calibration curve was developed and validated for determining ochratoxin A (OTA) in green coffee. Linearity was found between 3.0 and 23.0 ng.g –1 . Mean recoveries ranged between 90.45% and 108.81%; the relative standard deviation under repeatability and intermediate precision conditions ranged from 5.39% to 9.94% and from 2.20% to 14.34%, respectively. The limits of detection and quantification were 1.2 ng.g –1 and 3.0 ng.g –1 , respectively. The method developed was suitable and contributed to the field of mycotoxin analysis, and it will be used for future production of the Certified Reference Material (CRM) for OTA in coffee.
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    Compostos não voláteis em cafés da região Sul de Minas submetidos a diferentes pontos de torração
    (Editora UFLA, 2009-09) Rodarte, Mirian Pereira; Abrahão, Sheila Andrade; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Malta, Marcelo Ribeiro
    O processo de torração do café induz alterações físicas, químicas e sensoriais na matéria-prima, cuja intensidade e tipo dependem, principalmente, da composição química dos grãos e do tempo e temperatura utilizados na execução do mesmo. Este processo promove a degradação, formação e volatilização de vários compostos. Comercialmente, existem cafés torrados e moídos em diferentes pontos de torração, os quais originam bebidas com diferentes propriedades sensoriais e nutricionais. Os compostos trigonelina, ácidos clorogênicos e cafeína interferem no sabor e aroma do café. A trigonelina e os ácidos clorogênicos vêm sendo estudados também quanto ao aspecto nutricional, uma vez que esses compostos possuem ação benéfica à saúde. Esses compostos são solúveis em água quente, portanto, estarão presentes na bebida em função da sua estabilidade no processo de torração. Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar as concentrações dos compostos trigonelina, ácidos clorogênicos e cafeína em cafés da espécie Coffea arabica L. classificados como bebida mole, dura e rio submetidos a três pontos de torração: claro, médio e escuro. As torrações mais acentuadas promoveram uma maior degradação de trigonelina e ácido 5-cafeoilquínico, enquanto que a torração clara promoveu degradação apenas para o ácido clorogênico, não interferindo nas concentrações de trigonelina. A degradação da cafeína não ocorreu em nenhum ponto de torração.
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    Detecção e quantificação de ocratoxina A produzida por espécies de Aspergillus isoladas de grãos de café
    (Universidade Federal do Paraná, 2010) Bozza, Angela; Pimentel, Ida Chapaval
    A ocratoxina A (OTA) é uma micotoxina com efeitos nefrotóxicos, carcinogênicos, teratogênico a imunotóxico, naturalmente encontrada em produtos agrícolas incluindo grãos de café. A ocratoxina A em café é produzida principalmente por espécies de Aspergillus da seção Circumdati e Nigri. A espectroscopia de infravermelho próximo (NIRS) é um método prático para a detecção de compostos orgânicos na matéria. Sendo particularmente útil por ser um método não destrutivo, preciso, de resposta rápida e de fácil operação. O principal objetivo deste trabalho foi verificar a produção de ocratoxina A por fungos do gênero Aspergillus, isolados de grãos de café, por meio das técnicas do ágar coco, da cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e da espectroscopia de infravermelho próximo. A PCR foi utilizada para a identificação das principais espécies de fungos produtoras de ocratoxina A, sendo elas: A. niger, A. carbonarius, A. ochraceus e A. westerdjikiae. O par de oligonucleotídeos específicos utilizado para identificação de A. niger foi satisfatório, sendo capaz de amplificar um fragmento de 372 pb. Sete isolados, dos 13 testados, representantes da seção Nigri, foram identificados como A. niger. Os demais pares de oligonucleotídeos iniciadores não foram eficientes na identificação das outras espécies de Aspergillus. A técnica do ágar coco foi utilizada como um screening para a identificação de isolados fúngicos potencialmente produtores de ocratoxina. Dos 47 isolados testados, 24 (51%) mostraram ser potenciais produtores de ocratoxina A através da formação de um halo fluorescente azulado. Dez isolados previamente testados pelo ágar coco foram analisados por CLAE, mostrando 2 falsos positivos e 2 falsos negativos, indicando que o ágar coco é um método que pode ser utilizado como screening, necessitando de análises confirmatórias. Na análise da NIRS, verificou-se que, para a detecção de ocratoxina A nas amostras de fungos, o modelo que utilizou dados obtidos por transmitância foi o melhor. Já para a quantificação da ocratoxina A, ambos os modelos, criados a partir dos dados de transmitância e reflectância apresentaram bons resultados. Entretanto, quando utilizados 3 números de variáveis latentes e seus respectivos valores da somatória dos erros das predições foi possível a confecção de um gráfico comparando esses dados com os modelos, verificando que o modelo que utilizou dados obtidos por transmitância obteve os melhores resultados. Concluiu-se que a utilização da NIRS para a detecção e quantificação de OTA em isolados fúngicos é uma metodologia viável e próspera, contudo, mais testes são necessários.
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    Discrimination of coffee species using kahweol and cafestol: effects of roasting and of defects
    (Editora UFLA, 2010-01) Campanha, Fernanda Gonçalves; Dias, Rafael Carlos Eloy; Benassi, Marta de Toledo
    The two most commercialized coffee species worldwide are: Coffea arabica L. (arabica) and Coffea canephora Pierre ex A. Froehner (robusta). Since these coffees differ in their commercial value and acceptability, adulteration and mislabeling are major concerns. The diterpenes kahweol and cafestol are considered potential indicators of conilon coffee addition, as they are present in different contents in the species. The degree of roasting and the presence of defective beans may affect the theor of several coffee constituents. The aim of this work was to evaluate the possibility of discriminating the coffee species arabica and robusta through their kahweol and cafestol contents. Samples of arabica, robusta, and of their blends, with different amounts of defects and degrees of roasting (light, medium and dark) were studied. After direct saponification and extraction with terc-butyl methyl ether, the samples were analyzed by reverse-phase HPLC with UV detection. The kahweol content varied between 661 and 923 mg/100 g in the arabica coffee, and its presence was not observed in the conilon. Cafestol ranged from 360 to 478 mg in arabica, and from 163 to 275 mg/100 g in conilon coffee. The addition of conilon coffee reduced diterpene contents, but this effect varied according to the amount of defects and roasting degrees. A higher intensity roast did not affect diterpene degradation. No differences in the kahweol and cafestol levels, comparing defective or regular beans, were observed. In the analysis of coffee samples with different degrees of roasting and defects, the parameters kahweol and cafestol showed potential for discriminating between the species.