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    Desenvolvimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) na presença de Gigaspora margarita Becker & Hall e Rhizoctonia solani, Kuhn
    (Universidade Federal de Lavras, 1994) Pasin, Liliana Auxiliadora Avelar Pereira; Abreu, Mário Sobral de; Universidade Federal de Lavras
    Este trabalho teve como objetivo verificar sob condlções de casa-de-vegetação. o efeito da associação micorrízica vesicular arbuscular, formada por Gigaspora margarita Becker & Hall em mudas de cafeeiro inoculadas com Rhizoctonia solani Kuhn, em diferentes doses de substrato fumigado e não fumigado com superfosfato simples. Foram realizados dois ensaios com diferentes dosagens de superfosfato simples, sendo o primeiro ensaio com 1 kg/m3 e o segundo com 4 kg/m3. As plântulas foram conduzidas em germinadores de alvenaria, contendo areia como substrato, até o estádio "palito de fósforo", posteriormente foram uniformizadas e repicadas para os recipientes plásticos, simultaneamente à inoculação do fungo micorrizico. Realizou-se a inoculação de R. solani, 60 dias após o transplantio, quando mais de 80% das plantas já apresentavam o primeiro par de folhas. A avaliação final foi efetuada aos 6 meses após o transplantio das mudas, considerando as características: altura, peso fresco e seco de raíz e parte aérea, teores de P na parte aérea, taxa de colonização micorrizica e reação do hospedeiro à R. solani. Pelos resultados obtidos no primeiro ensaio, observou-se que as mudas apesar de colonizadas com uma taxa média de 32,22% não diferiram em nenhuma das características avaliadas, entretanto verificou-se menores valores de altura, peso seco e fresco de raiz e parte aérea para mudas não micorrizadas e inoculadas com R. solani em solo fumigado. A análise de variância mostrou que a Rhizoctonia solani reduziu significativamente o lndice de sobrevivência das mudas de cafeeiro, nas duas dosagens testadas. No segundo ensaio verificou-se maior desenvolvimento das mudas micorrizadas, que superaram as não micorrizadas mesmo na presença do patógeno.