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    Efeito da cafeína nas alterações comportamentais e cognitivas decorrentes da sepse experimental
    (Faculdade de Medicina - Universidade de Brasília, 2014-02-06) Assis, Melissa Sousa de; Ferreira, Vania Maria Moraes
    A cafeína é uma metilxantina muito consumida pela população por suas propriedades psicoestimulantes. Sua ingestão diária nos chama a atenção por seus efeitos na redução de estresse, melhora do humor e memória, possivelmente mediada pelos receptores adenosinérgicos. Estes receptores, por sua vez, parecem estar envolvidos com o processo de infecção. Esta pesquisa, portanto, procurou investigar os efeitos da cafeína nas alterações comportamentais e déficits cognitivos de ratos com sequelas decorrentes de um quadro infeccioso sistêmico. Para tal, foram usados ratos Wistar machos (n=80), anestesiados com ketamina (80 mg/kg) e xilazina (10 mg/kg), seguidos dos procedimentos cirúrgicos de indução de sepse ou operação fictícia (OF). Solução salina ou cafeína (10 mg/kg) foi administrada por gavagem durante uma semana antes e/ou uma semana após os procedimentos cirúrgicos. Os animais foram divididos em: Grupo 1 (OF+Salina), Grupo 2 (OF+Cafeína); Grupo 3 (Sepse+Salina) e Grupo 4 (Sepse+Cafeína). Após uma hora da última administração das substâncias, os animais foram avaliados nos testes experimentais do Campo aberto, Labirinto em cruz elevado (LCE), Nado forçado, Esquiva inibitória e Reconhecimento social. Foi observado que os animais que sobreviveram à sepse reduziram seu percentual de entradas (%EBA) e tempo de permanência nos braços abertos (%TBA) do LCE. Nenhuma diferença significativa foi detectada no número de ambulações no teste do Campo aberto e na frequência de entradas nos braços fechados (EBF) do LCE. Além disso, esses animais aumentaram o tempo de imobilidade no teste do Nado forçado, sugestivo de comportamento depressivo. Houve também prejuízo tanto na aquisição quanto na retenção de memória demonstradas pela diminuição no tempo de permanência dos animais na plataforma, sem alteração no Teste do Reconhecimento Social. Quando a cafeína foi administrada aos animais sobreviventes à sepse, em um regime de tratamento subcrônico (pré e pós-procedimentos cirúrgicos), aumentou o %TBA no LCE, resposta sugestiva de atividade ansiolítica, visto que os parâmetros de locomoção e EBF não foram afetados. O tempo de imobilidade também foi reduzido no teste do Nado forçado, comportamento sugestivo de resposta antidepressiva. Além disso, observou-se um aumento no tempo de permanência dos animais que sobreviveram à sepse na plataforma da Esquiva inibitória, sem alteração no Teste do Reconhecimento social. Resultados similares foram observados quando os animais foram administrados com a cafeína somente durante uma semana pós-procedimentos cirúrgicos, com exceção daqueles observados no LCE, onde não se observou diferença estatística entre os animais que sobreviveram à sepse e os controles. Em um contexto geral, esses resultados mostram que os efeitos da cafeína, provavelmente vias receptores adenosinérgicos, têm um papel importante nas alterações comportamentais e déficits cognitivos produzidos pela sepse induzida experimentalmente em ratos.
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    Café & saúde humana
    (Embrapa Informação Tecnológica, 2003-04) Encarnação, Ronaldo de Oliveira; Lima, Darcy Roberto
    O cafe e uma das bebidas mais consumidas em todo o mundo. apesar de todos os preconceitos e intensas campanhas de desvalorização. Não e a toa que a humanidade o adotou como um habito universal, presente em todos os lares e instituições. e oferecido em diversas ocasiões. em todos os cantos do planeta. Entretanto, tomar um “cafezinho” pode trazer mais benefícios a saúde que o simples prazer de degustar a tradicional bebida. São poucas as pessoas que sabem que o cafe e uma bebida nutracêutica (nutricional e farmacêutica). mais rico em minerais que bebidas isotônicas. contem vitamina B (niacina) a a cafeina que e segura na dose existente em 3 ou 4 xícaras diárias late 500 mg/dia. a qual estimula a atenção. a concentração. a memória e o aprendizado escolar. Adicionalmente. o cafe contem os ácidos clorogênicos, antioxidantes naturais. que formam no processo adequado de torra os quinideos. que ajudam a prevenir a depressão e suas consequências tabagismo. alcoolismo, consumo de drogas e suicídio). Por isso, a bebida mais saudável para crianças e jovem de todo o mundo e o popular e natural cafe com leite, na dose media de 3 xícaras diárias. pois, além de não causar obesidade. oferece também cálcio. vitaminas e outros nutrientes básicos para a saúde humana. O consumo diário e moderado de cafe pelos adultos também pode ajudar a combater a depressão. a quarta principal causa de morte no mundo em nossos dias. mas que vira a ser a segunda mais importante no ano 2020, conforme informações da Organização Mundial de Saúde - OMS. depois do infarto do miocárdio. Portanto. uma boa forme de se evitar a depressão e suas consequências, bem como o infarto do miocárdio. e a adoção do consumo diário e moderado de cafe. com ou sem leite. em casa, na merenda escolar e no lanche da tarde. desde a infância. As evidencias cientificas recentes e cumulativos permitem desmistificar e fama de que o cafe e uma planta psicotrópica (efeito associado presença de cafeina e caracteriza-lo como um produto com surpreendentes propriedades alimentam e medicinais ou farmacêuticas). podendo trazer muitos benefícios s saúde humana. Pesquisas com o cafe e as centenas de milhares de plantas da imensa flora brasileira abrem um imenso leque de perspectivas promissores estudos voltados a saúde e a qualidade de vida de todos os brasileiros e de toda a humanidade. onde o Brasil pode exercer um papel exemplar e fundamental, desde a área agrícola a moderna musa na área de nutrição e saúde humana física e mental.
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    Café e saúde humana
    (Embrapa Café, 2003-04) Encarnação, Ronaldo de Oliveira; Lima, Darcy Roberto
    O café é uma das bebidas mais consumidas em todo o mundo, apesar de todos os preconceitos e intensas campanhas de desvalorização. Não é à toa que a humanidade o adotou como um hábito universal, presente em todos os lares e instituições, e oferecido em diversas ocasiões, em todos os cantos do planeta. Entretanto, tomar um “cafezinho” pode trazer mais benefícios à saúde que o simples prazer de degustar a tradicional bebida. São poucas as pessoas que sabem que o café é uma bebida nutracêutica (nutricional e farmacêutica), mais rico em minerais que bebidas isotônicas, contém vitamina B (niacina) e a cafeína que é segura na dose existente em 3 ou 4 xícaras diárias (até 500 mg/dia), a qual estimula a atenção, a concentração, a memória e o aprendizado escolar. Adicionalmente, o café contém os ácidos clorogênicos, antioxidantes naturais, que formam no processo adequado de torra os quinídeos, que ajudam a prevenir a depressão e suas conseqüências (tabagismo, alcoolismo, consumo de drogas e suicídio). Por isso, a bebida mais saudável para crianças e jovens de todo o mundo é o popular e natural café com leite, na dose média de 3 xícaras diárias, pois, além de não causar obesidade, oferece também cálcio, vitaminas e outros nutrientes básicos para a saúde humana. O consumo diário e moderado de café pelos adultos também pode ajudar a combater a depressão, a quarta principal causa de morte no mundo em nossos dias, mas que virá a ser a segunda mais importante no ano 2020, conforme informações da Organização Mundial da Saúde – OMS, depois do infarto do miocárdio. Portanto, uma boa forma de se evitar a depressão e suas conseqüências, bem como o infarto do miocárdio, é a adoção do consumo diário e moderado de café, com ou sem leite, em casa, na merenda escolar e no lanche da tarde, desde a infância. As evidências científicas recentes e cumulativas permitem desmistificar a fama de que o café é uma planta psicotrópica (efeito associado à presença de cafeína), e caracterizá-lo como um produto com surpreendentes propriedades alimentares e medicinais (ou farmacêuticas), podendo trazer muitos benefícios à saúde humana. Pesquisas com o café e as centenas de milhares de plantas da imensa flora brasileira abrem um imenso leque de perspectivas para futuros e promissores estudos voltados à saúde e à qualidade de vida de todos os brasileiros e de toda a humanidade, onde o Brasil pode exercer um papel exemplar e fundamental, desde a área agrícola à moderna pesquisa na área de nutrição e saúde humana física e mental. Antônio de Pádua Nacif - Gerente-Geral da Embrapa Café.