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    Uma Nota Sobre Modelos Gravitacionais Aplicados à Exportação de Café de Brasil, Colômbia e Peru
    (Fundação Getúlio Vargas, 2016) Arevalo, Jorge Luis Sanchez; Andrade, Álisson Maxwell Ferreira de; Silva, Giuliano Alves Borges e
    Este trabalho avalia os determinantes da oferta de exportação de café do Brasil, Colômbia e Peru. A escolha de três países é justificada porque são os mais representativos na América do Sul no que diz respeito aos países exportadores. O tempo de estudo compreende o intervalo de 2000 a 2013. Para cumprir o objetivo, exploram-se diversas metodologias através da abordagem do modelo gravitacional. Variáveis tais como: renda, preço, distância geográfica, taxa de câmbio e índice de liberdade de negócios são definidos na análise. O modelo mostra resultados robustos que vão de acordo com a teoria econômica. As variáveis explicativas mostram diferentes sinais, esperados ou não, segundo cada país analisado em relação à teoria. Conclui-se que fatores como distância geográfica, preços e a facilidade de fazer negócios são determinantes nos três países para explicar a oferta do café.
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    Orientação para mercado externo do café brasileiro
    (Editora UFLA, 2012-09) Brandão, Fernanda Scharnberg; Ceolin, Alessandra Carla; Gianezini, Miguelangelo; Ruviaro, Clandio Favarini; Dias, Eduardo Antunes; Barcellos, Júlio Otávio Jardim
    Objetivou-se, neste artigo, verificar se o Índice de Orientação Regional (IOR) pode auxiliar na tomada de decisão na orientação para o mercado externo do café brasileiro. Com a abordagem da Teoria da Tomada da Decisão, por meio do método quantitativo e descritivo, é calculado o IOR para verificar se as exportações brasileiras de café estão sendo destinadas aos principais importadores. Os dados das exportações brasileiras de café verde utilizados são da Base AliceWeb, vinculada à Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC) no período de 2000 a 2009. As exportações de café são cada vez menos direcionadas para Canadá, Países Baixos, França, Itália, Bélgica e Espanha, com maior destaque para o decréscimo do IOR da Eslovênia. Os resultados demonstram que as exportações brasileiras de café verde direcionam-se cada vez mais para a Suécia, Finlândia, Japão, Alemanha, EUA, considerando que o IOR apresenta valores crescentes para tais regiões, ressaltando que a Alemanha e os EUA – importantes mercados para que o Brasil siga orientando suas exportações – representam mais de 40% das importações de café. A originalidade do estudo reside na utilização da metodologia IOR para auxiliar o tomador de decisão na orientação para o mercado externo, conhecendo-se a tendência dos principais concorrentes do produto. Tal abordagem, somada a outros indicadores econômicos pode possibilitar a implementação de políticas comerciais, no sentido de redirecionar os produtos para mercados que apresentem maior dinamismo em suas importações.
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    Inserção internacional de empresas de cafés industrializados do Brasil: um estudo multicasos
    (Universidade Federal de Lavras, 2006-02-10) Freitas, Mara Luiza Gonçalves; Santos, Antônio Carlos dos
    A presente pesquisa teve como finalidade avaliar a ação internacional da indústria de café torrado em grão e ou moído brasileira sob a perspectiva dos Chief Executive Officers (CEOs), por meio do estudo de cinco casos de IT&M brasileiras em processo de internacionalização. Buscou-se, por meio deste, atingir os seguintes objetivos: (i) verificar quais competências essenciais a firma e estes executivos precisaram desenvolver para a inserção no contexto internacional; (ii) a visão desses executivos em relação ao mercado internacional no segmento de industrial de café torrado em grão e/ou moído e o respectivo processo de seleção de mercados-alvo; (iii) verificar qual o impacto do relacionamento interpessoal e corporativo no contexto da internacionalização dessas firmas; (iv) verificar quais as estratégias adotadas em relação às diferentes características psíquicas de cada mercado externo e a percepção desses executivos em relação à governança institucional e à promoção institucional do café industrializado brasileiro, via PSI APEX-Brasil/Sindicafé- SP; (v) avaliar como as instituições (públicas especialmente), difusoras das regras do jogo, favorecem ou não o acesso ao mercado internacional de cafés industrializados. Como uma das conclusões, o estudo demonstra que, para o CEO da ENCAFEX brasileira, o mercado internacional é um “oásis”, embora o processo de expansão seja decorrente de uma ação estratégica realizada após a consolidação dos negócios da firma no mercado doméstico.
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    Inserção internacional de empresas de cafés industrializados do Brasil: um estudo multicasos
    (Universidade Federal de Lavras, 2006-02-10) Freitas, Mara Luiza Gonçalves; Santos, Antônio Carlos dos
    A presente pesquisa teve como finalidade avaliar a ação internacional da indústria de café torrado em grão e ou moído brasileira sob a perspectiva dos Chief Executive Officers (CEOs), por meio do estudo de cinco casos de IT&M brasileiras em processo de internacionalização. Buscou-se, por meio deste, atingir os seguintes objetivos: (i) verificar quais competências essenciais a firma e estes executivos precisaram desenvolver para a inserção no contexto internacional; (ii) a visão desses executivos em relação ao mercado internacional no segmento de industrial de café torrado em grão e/ou moído e o respectivo processo de seleção de mercados-alvo; (iii) verificar qual o impacto do relacionamento interpessoal e corporativo no contexto da internacionalização dessas firmas; (iv) verificar quais as estratégias adotadas em relação às diferentes características psíquicas de cada mercado externo e a percepção desses executivos em relação à governança institucional e à promoção institucional do café industrializado brasileiro, via PSI APEX-Brasil/Sindicafé- SP; (v) avaliar como as instituições (públicas especialmente), difusoras das regras do jogo, favorecem ou não o acesso ao mercado internacional de cafés industrializados. Como uma das conclusões, o estudo demonstra que, para o CEO da ENCAFEX brasileira, o mercado internacional é um “oásis”, embora o processo de expansão seja decorrente de uma ação estratégica realizada após a consolidação dos negócios da firma no mercado doméstico.
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    Análise da eficiência técnica dos estabelecimentos produtores de café em Minas Gerais.
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-11-26) Paula, Fabiana Aparecida de; Cunha, Dênis Antônio da
    O café, como produto da pauta de exportações, é um importante gerador de divisas, além de movimentar o comércio interno brasileiro. Também é uma das principais culturas do agronegócio nacional, responsável pela geração de emprego e renda em diversos estados brasileiros. Os principais estados produtores de café são Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Paraná e Bahia. Minas Gerais destaca-se como o maior estado produtor, além de ser também o maior exportador e um dos principais produtores de cafés especiais do país. Duas regiões mineiras produtoras de café se destacam por apresentarem características bem distintas em relação ao sistema produtivo, as quais podem ser denominadas “Sul de Minas” e “Cerrado”. As duas regiões, juntas, representam 66% das exportações mineiras de café. A análise da eficiência pode ser fundamental tanto para fins de planejamento, quanto para auxiliar os cafeicultores na tomada de decisões que busquem melhorias na gestão de suas propriedades, além de auxiliar o desenvolvimento de políticas favoráveis à melhoria de seu desempenho. No entanto, a omissão de variáveis ambientais na determinação da eficiência técnica pode viesar os resultados, uma vez que as escolhas de insumos dos agricultores normalmente respondem, em parte, às condições ambientais. O fato das condições ambientais de produção raramente estarem simetricamente distribuídas, a sua não consideração também leva, muitas vezes, a uma superestimação da eficiência técnica. Sendo assim, este estudo buscou analisar a eficiência técnica de cafeicultores das regiões Cerrado e Sul de Minas Gerais e verificar como a inclusão de variáveis climáticas poderia alterar a análise. Para isso, utilizou-se como ferramenta analítica uma fronteira de produção estocástica. Os resultados permitiram concluir que, ao analisar a eficiência média dos produtores observa-se impacto muito pequeno da adição das variáveis climáticas para a determinação da eficiência técnica. No entanto, ao analisar a eficiência de cada um dos produtores e também considerando separadamente as regiões estudadas, é possível identificar que há alguma influência de variáveis ambientais para a determinação da eficiência técnica, ainda que relativamente modesta. O número de produtores nas classes mais altas de eficiência diminuiu quando foi considerado o impacto da precipitação. Ressalta-se que este resultado é referente ao cenário climático atual. Em decorrência das mudanças climáticas que estão ocorrendo, estes resultados podem sofrer grandes alterações.