Biblioteca do Café

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    Variabilidade espacial dos atributos da planta de uma lavoura cafeeira
    (Universidade Federal do Ceará, 2017-01) Ferraz, Gabriel Araújo e Silva; Silva, Fábio Moreira da; Oliveira, Marcelo Silva de; Custódio, Adriano Augusto Paiva; Ferraz, Patrícia Ferreira Ponciano
    Objetivou-se com esse trabalho caracterizar a estrutura e a magnitude da distribuição espacial de atributos da planta em lavoura cafeeira e realizar o mapeamento desses atributos de forma a visualizar a distribuição espacial, considerando a dependência espacial destes atributos, demostrando a importância deste mapeamento. Este trabalho foi conduzido na fazenda Brejão no município de Três Pontas, Minas Gerais, utilizando-se os seguintes atributos da planta: Produtividade, Índice de Maturação, Enfolhamento, Força de Desprendimento de Frutos Verde, Força de Desprendimento de Frutos Maduros, Diferença entre a Força de Desprendimento de Frutos Verde e Maduros, Altura de Planta e Diâmetro de Copa amostrados em uma malha amostral de 100 pontos georreferenciados (64 pontos da malha base e 36 pontos de zoom). A análise destes dados por meio das técnicas estatísticas e da geoestatística possibilitaram caracterizar a variabilidade espacial dos atributos da planta em estudo, permitindo o mapeamento destas variáveis. Foi possível observar a importância da cafeicultura de precisão no manejo de uma lavoura cafeeira tanto no gerenciamento da colheita quanto no acompanhamento do desenvolvimento da planta.
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    Use of classifier to determine coffee harvest time by detachment force
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2018-09) Barros, Murilo M. de; Silva, Fábio M. da; Costa, Anderson G.; Ferraz, Gabriel A. e S.; Silva, Flávio C. da
    Coffee quality is an essential aspect to increase its commercial value and for the Brazilian coffee business to remain prominent in the world market. Fruit maturity stage at harvest is an important factor that affects the quality and commercial value of the product. Therefore, the objective of this study was to develop a classifier using neural networks to distinguish green coffee fruits from mature coffee fruits, based on the detachment force. Fruit detachment force and the percentage value of the maturity stage were measured during a 75-day harvest window. Collections were carried out biweekly, resulting in five different moments within the harvest period. A classifier was developed using neural networks to distinguish green fruits from mature fruits in the harvest period analyzed. The results show that, in the first half of June, the supervised classified had the highest success percentage in differentiating green fruits from mature fruits, and this period was considered as ideal for a selective harvest under these experimental conditions.
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    Comparativo entre os atributos químicos do solo amostrados de forma convencional e em malha
    (Editora UFLA, 2017-01) Ferraz, Gabriel Araújo e Silva; Silva, Fábio Moreira da; Oliveira, Marcelo Silva de; Silva, Flávio Castro da; Carvalho, Luis Carlos Cirilo
    O objetivo do presente trabalho foi caracterizar a estrutura e a magnitude da distribuição espacial de atributos do solo de uma lavoura cafeeira, realizando o mapeamento destes atributos para visualizar a distribuição espacial. Objetivou-se ainda comparar os teores apresentados pelos atributos do solo na amostragem convencional e amostragem em grade. Este trabalho foi conduzido na fazenda Brejão no município de Três Pontas, Minas Gerais, utilizando-se os atributos do solo: pH, P, Prem, K, Ca, Mg, Al, H + Al, m, T, t, SB, V e MO amostrados de forma convencional e em grade amostral quadrada de 64 pontos georreferenciados acrescida de 36 pontos de grade zoom. A análise destes dados por meio das técnicas geoestatísticas possibilitou caracterizar a variabilidade espacial dos atributos do solo em estudo, permitindo o mapeamento destas variáveis. Foi possível identificar as diferenças apresentadas nos teores dos atributos do solo comparativamente para a amostragem convencional e em grade georreferenciada para aplicação na cafeicultura de precisão.
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    Boas práticas agrícolas e certificação na cafeicultura
    (Universidade Federal de Lavras, 2014-02-21) Prado, Agda Silva; Reis, Ricardo Pereira
    A representatividade da cafeicultura no agronegócio brasileiro se justifica pela geração de renda do mercado nacional e internacional e pelo potencial produtivo em relação aos outros países produtores de café. Grande parte dos cafés brasileiros é comercializada no mercado de commodity e, a outra parcela que não é comercializada neste mercado é considerada como cafés diferenciados. Entre o seguimento de cafés diferenciados, estão os cafés certificados. Os cafés certificados obtêm um selo que representa os processos de produção adotados. O objetivo da certificação agrícola é manter uma produção ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente viável, a fim de promover a sustentabilidade na atividade. Os cafés certificados podem conseguir valor agregado na comercialização, devido ao mercado consumidor estar atento a qualidade e rastreabilidade dos alimentos. Os padrões adotados pela certificação estão baseados nos conceitos das Boas Práticas Agrícolas (BPA), que visam a condução apropriada da lavoura através de técnicas produtivas e gerenciais. Assim, com o objetivo de verificar a importância da certificação agrícola para a adoção das Boas Práticas Agrícolas nas propriedades cafeeiras, foi realizada uma pesquisa entre os cafeicultores associados a cooperativa agrícola do município de Paraguaçu, Sul de Minas Gerais. Para isso, foi aplicado um questionário estruturado contendo questões que abrangeram os critérios das BPA entre cafeicultores certificados e não certificados. Os resultados gerados pelo programa estatístico SPSS, por meio de análises estatísticas discriminante e multivariada, apontaram que as BPA são adotadas com maior frequência entre os cafeicultores certificados, e as técnicas gerenciais são as que discriminaram em maior proporção os dois grupos. Conclui-se que a certificação pode ser considerada como uma ferramenta capaz de auxiliar os cafeicultores a adotarem técnicas de produção e gerenciamento em suas propriedades, proporcionando maiores produtividades e obtenção em qualidade de bebida. Porém a certificação ainda não gerou para o público estudado valorização das sacas vendidas. Assim a certificação será considerada totalmente válida quando os cafeicultores forem recompensados financeiramente pela dedicação ao cumprirem as BPA em suas propriedades, como forma de apoio e motivação para adotá-las e atenderem ao mercado consumidor.
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    Fatores internos da gestão de riscos de produtores de café do Sul e Sudoeste de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2011-02-18) Costa, Cássio Henrique Garcia; Castro Júnior, Luiz Gonzaga de
    O café está entre as commodities mais negociadas e também, umas das que apresenta maior volatilidade. Devido aos riscos inseridos à cafeicultura, a atividade foi marcada por intensa intervenção estatal. Nas últimas décadas, tal influência não mais é significativa como em outros tempos. A retirada do governo desse setor da economia o conduziu a algo mais próximo do livre comércio. A situação econômica atual demanda mudança de paradigmas dos cafeicultores para conseguirem se adequar ao novo contexto. A gestão de riscos tem papel preponderante neste novo cenário, pois dá subsídios aos produtores para que possam tomar decisões acertadas e pontuais na atividade. O principal objetivo deste estudo consiste em analisar a gestão de riscos de produtores de café do sul e sudoeste de Minas Gerais. No referencial teórico é conceituada a gestão de riscos e seus níveis (gestão financeira e de custos, planejamento da comercialização e utilização do mercado futuro). O modelo conceitual aborda as principais variáveis condicionantes das ações gerencias e da gestão de riscos ligadas à agricultura e, especificamente à cafeicultura. Foram aplicados 332 questionários a cafeicultores do sul e sudoeste de Minas Gerais com questões sobre aspectos socioeconômicos, gestão financeira e de custos, processo de comercialização e, às fontes de informação e às tecnologias da informação utilizadas por eles em suas propriedades. Para analisar os fatores condicionantes da gestão de risco dos cafeicultores o modelo empregado foi o de escolha qualitativa, o logit binomial. Verificou-se que a gestão financeira e de custos não faz parte da realidade da grande maioria dos cafeicultores estudados. É pequeno o número de produtores que planejam a comercialização do café, e menor ainda percentual que utiliza alternativas de comercialização avindas do mercado futuro. A utilização da tecnologia da informação ainda é bem limitada entre os cafeicultores da região. Os principais fatores condicionantes da gestão de riscos dos cafeicultores do Sul de Minas são a escolaridade e o número de funcionários contratados pelos cafeicultores. Produtores que apresentam maiores operações agrícolas, grandes áreas de produção e, também, maiores obrigações fixas, necessitam, consequentemente, da garantia de um nível de renda adequado para cobrir suas despesas empresariais, o que faz com adotem alternativas de gestão de riscos. O nível 3 de gestão de riscos, onde os produtores tem uma melhor medida da eficiência da atividade é o que exige maior domínio e utilização por parte dos gestores da tecnologia da informação. Portanto, quanto maior o acesso dos cafeicultores a conhecimentos, tecnologias e informações relacionadas à atividade, maior a propensão destes à adoção de alternativas da gestão de riscos.