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    Initial productive performance of coffee progenies in an area infested by Meloidogyne paranaensis
    (Editora UFLA, 2018-10) Santos, Henrique Frederico; Salgado, Sonia Maria de Lima; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Carvalho, Alex Mendonça de; Botelho, Cesar Elias; Andrade, Vinicius Teixeira
    In this study, we aimed to carry out a selection of Coffea arabica progenies in areas infested by Meloidogyne paranaensis in order to select materials that are resistant to this nematode, with desirable agronomic characteristics. The experiment was set on Guaiçara Farm, located in the Municipality of Piumhi – MG, in February 2012. Twenty-one coffee progenies were evaluated in the F5 generation and 5 commercial cultivars were used as a control. A randomized complete block design was used, with three replicates, totaling 78 plots, consisting of eight plants each. The spacing used was 3.00 x 0.50 m in the rows and between plants, respectively. The populations of M. paranaensis per gram of coffee roots, productivity (bags. ha-1 ), plant vigor, maturation cycle, maturation uniformity, coffee ranking by grain size (sieve 17 and above), and classification of mocha coffee were evaluated. It was concluded that progenies MG 0179-3-R1-151 and MG 0185-2-R2-132 are resistant to M. paranaensis and have good agronomic characteristics in an area naturally infested by this nematode, thus indicated for plantations in this situation. Nine progenies reveal tolerance/resistance characteristics to M. paranaensis.
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    Uso de características fisiológicas na identificação de genótipos de café arábica tolerantes ao Meloidogyne paranaensis
    (Editora UFLA, 2015-04) Silva, Vânia Aparecida; Salgado, Sônia Maria de Lima; Sá, Lígia Alcalde de; Reis, André Moraes; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Pereira, Antonio Alves;
    Objetivou-se avaliar o uso de características fisiológicas, na identificação de genótipos tolerantes ao Meloidogyne paranaensis, em áreas sujeitas ao déficit hídrico. O experimento foi instalado com dois genótipos de Coffea arabica L.: 16 (MG 0179-1 R1) e 28 (MG 0179-3 R1) e duas cultivares: IPR-100 (testemunha resistente) e Mundo Novo IAC 379-19 (testemunha suscetível), em delineamento de blocos casualizados com cinco repetições. Foram avaliados por população de M. paranaensis, produção, o diâmetro de copa, altura de planta, vigor vegetativo, potencial hídrico antemanhã (ψam), fotossíntese líquida (A), condutância estomática (gs), transpiração (E), temperatura foliar (TF) , eficiência do uso da água (EUA) e parâmetros de fluorescência da clorofila a. Os genótipos 16, 28 e IPR100 apresentaram maior desenvolvimento vegetativo e maior produção do que o genótipo Mundo Novo, com destaque para o genótipo 28. Verificou-se maior potencial hídrico nos genótipos 16, 28 e IPR-100 comparados à cv. Mundo Novo. Entretanto, os genótipos não apresentaram diferenças quanto às trocas gasosas. De acordo com os parâmetros de fluorescência da clorofila a, o genótipo 28 apresentou melhor desempenho fotoquímico e capacidade de aclimatação ao déficit hídrico. Pelas características fisiológicas identificam-se genótipos tolerantes ao Meloidogyne paranaensis, em áreas sujeitas ao déficit hídrico, com destaque para a análise de fluorescência da clorofila a que apresenta potencial para avaliações em larga escala.
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    Seleção de cafeeiros em área infestada por Meloidogyne paranaensis
    (Universidade Federal de Lavras, 2013-06-05) Sá, Lígia Alcalde de; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães
    A cafeicultura é uma das atividades agrícolas de maior importância econômica do país e tem os nematoides do gênero Meloidogyne como um dos fatores limitantes da produção. A ampla disseminação das espécies de Meloidogyne nos cafezais, aliada a sua capacidade reprodutiva e agressividade, tornam esses organismos responsáveis por grandes prejuízos à cafeicultura. E quando estes associados a um fator estressante, como a falta d’água, pode potencializar as perdas na cafeicultura. O objetivo com esse trabalho foi selecionar genótipos de cafeeiro resistentes ao nematoide de galhas Meloidogyne paranaensis em campo e caracterizá-los fitotécnica e fisiologicamente. A área experimental escolhida está localizada no município de Piumhi, no estado de Minas Gerais, caracterizando-se por apresentar alta infestação de M. paranaensis. Em fevereiro de 2009 foi instalado o experimento com 44 genótipos selecionados no Banco Ativo de Germoplasma da EPAMIG. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com três repetições e espaçamento de 3,0 x 0,8 m, com parcelas constituídas por sete plantas. Foram selecionadas para avaliação 26 plantas de cinco diferentes genótipos, identificados pelos números 6 (MG 0294-1 R1), 16 (MG 0179-1 R1), 28 (MG 0179-3 R1), 29 (MG 0185-1 R2) e 44 (MG 1184-1 R1) e de três testemunhas, identificadas pelos números 56 (Catuaí Amarelo IAC 62) e 57 (Mundo Novo IAC 379-19), ambos suscetíveis a M. paranaensise 33 (IAPAR IPR 100), resistente. As características relacionadas ao crescimento e produção dos cafeeiros avaliadas foram: diâmetro de copa, vigor vegetativo, produção em litros de “café da roça”, quantificação da população de nematoide na raiz do cafeeiro (população/g de raiz), altura de planta e tamanho de grão. Para avaliação do potencial hídrico e das trocas gasosas, foram selecionados genótipos contrastantes (16, 28, 33 e 57) quanto à resistência/tolerância ao nematoide. Os genótipos 16(MG 0179-1 R1) e 28 (MG 0179-3 R1)se destacaram quanto ao crescimento e produção na área, sendo caracterizados respectivamente como resistente e tolerante a M. paranaensis. Estes mesmos genótipos também demonstraram maior capacidade de manutenção do potencial hídrico quando comparados com a testemunha suscetível. Portanto, estes dois materiais que se mostram promissores, devem ser considerados em estudos futuros para a continuidade do programa de melhoramento genético objetivando selecionar cultivares resistentes a M. paranaensis.
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    Perspectivas de supressividade e qualidade do inóculo rizosférico de Meloidogyne exigua no cafeeiro em alguns períodos do ano
    (Universidade Federal de Lavras, 2010-08-06) Costa, Lilian Simara Abreu Soares; Campos, Vicente Paulo
    O ovo nos nematóides sofre o processo de embriogênese, com diversas fases, constituindo o estádio de sobrevivência desse organismo no campo. Todas as fases da embriogênese bem como a eclosão do juvenil do segundo estádio (J2) sofrem a influência da temperatura. Os ovos também sofrem os efeitos da microflora da rizosfera a qual também vai afetar o sitio de alimentação de Meloidogyne sp. podendo levar à supressividade de sua população na rizosfera da planta. Entretanto outros fatores podem estar envolvidos na supressão de populações de fitonematóides no campo, como fatores físicos do solo e matéria orgânica. Numa rizosfera estável como na cultura cafeeira (planta perene) a investigação de fatores supressivos durante as diversas estações do ano podem caracterizar o potencial de dano e prejuízo ao cafeeiro pelo inóculo rizosférico de Meloidogyne exigua. Em amostras representativas da rizosfera cafeeira de duas cidades (Lavras e Varginha, MG) avaliou-se o número de galhas, produção de ovos, eclosão de (J2) e desenvolvimento embrionário. Embora os parâmetros avaliados tenham variado bastante entre os dois locais de amostragem e períodos de coleta de amostras (I, II, III e IV) destaca-se o número maior de galhas e produção de ovos (P≤0,05) nos períodos de dezembro\janeiro (III) e março/abril (IV) comparadas aos demais períodos de coleta (junho/julho-I e setembro/outubro-II). Contudo, foi mais elevada (entre 56 a 60%) a eclosão de J2 nas amostras colhidas em I (56% a 60%) seguida daqueles colhidas em IV (entre 13,4% a 22%) e mais baixas nos períodos II e III (0,6% a 5,6%), nos cafezais das duas cidades amostradas. Menor número de J2 foi encontrado nos ovos nos períodos II e III de amostragem, podendo constituir-se em indicativo de supressividade de M. exigua na rizosfera cafeeira.
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    Comportamento inicial de clones de conilon “Vitória INCAPER 8142” em área infestada por Meloidogyne paranaensis no sudoeste de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Pauli, Beatriz de; Salgado, Sonia Maria de Lima; Botelho, Thiago Tavares; Souza, Simone Ribeiro; Tassone, Guilherme Augusto; Souza, Jéssica Eliana Nogueira de; Lima, Inorbert de Melo
    Os nematoides das galhas (Meloidogyne spp.) são uma das principais doenças que afetem o cafeeiro. Sua infecção deprecia qualitativa e quantitativamente as raízes do café, gerando também a perda em produção. Assim, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de selecionar clones de Coffea canephora Conilon, esperando chegar ao final do projeto com a disponibilidade de pelo menos um clone de Conilon resistente aos nematoides. O experimento foi instalado na Fazenda Guaiçara em Piumhi, Sudoeste de Minas Gerais. Foram utilizados 7 clones da variedade Conilon Vitória “INCAPER 8142”, sendo cinco resistentes e dois suscetíveis a M. paranaensis, além da testemunha Catuaí Vermelho IAC 99. Empregou-se o delineamento de blocos casualizados, com cinco repetições de sete plantas por parcela. A variedade Conilon Robustão “EMCAPA 8141” foi empregada como bordadura no contorno do experimento e a cada duas parcelas. Com o resultado podemos concluir que o comportamento vegetativo inicial foi semelhante para os clones em estudo, exceto o clone 14 e a testemunha cv. Catuai. Todas as parcelas experimentais apresentam alta e homogênea infestação de M. paranaensis.
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    IAC 125 RN (IBC12), uma nova cultivar de Coffea arabica com resistência à ferrugem e às duas raças do nematoide Meloidogyne exigua
    (Embrapa Café, 2013) Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Silvarolla, Maria Bernadete; Gonçalves, Wallace; Mistro, Júlio César; Guerreiro Filho, Oliveiro; Gallo, Paulo Boller; Almeida, Saulo Roque de; Grossi, José Carlos
    O objetivo deste estudo foi desenvolver uma cultivar de café de porte baixo e resistente à ferrugem (Hemileia vastatrix) e ao nematoide Meloidogyne exigua. O IAC recebeu, em 1971, as sementes híbridas CIFC H361 / 4 (cv. Villa Sarchí x Híbrido de Timor CIFC 832/2), na geração F2, que constituiu a base para a obtenção da cultivar IAC 125 RN. As sementes F2 do hibrido H361 / 4 receberam no IAC a sigla 1669. Na avaliação do experimento em Campinas, após vários anos de pesquisas verificou-se que a planta F2 IAC 1669-13 destacou-se entre as outras, devido à sua produtividade, tamanho das sementes e da resistência à ferrugem. A seleção foi feita em vários locais em gerações segregantes, e aos cafeeiros resultantes da progênie F6 IAC 1669-13 foi atribuída a designação de cultivar IAC 125 RN. Em Patrocínio, MG, esta cultivar recebeu a denominação IBC12, que era uma relação sequencial de progênies a serem testadas neste local. Portanto, a cultivar IAC 125 RN é conhecida também como IBC12. Em áreas irrigadas a produtividade média foi de cerca de 60-66 sacas de café beneficiado/ ha / ano, e em áreas não irrigadas 33,1-59,4 sacas / ha / ano. A análise dos tipos de sementes revelou que esta cultivar têm grãos grandes, com peneira média 17,4 e 90,2%, 8,0% e 1,8% dos tipos de grãos chatos, moca e concha, respectivamente. As folhas jovens são de cor verde. Seu porte é baixo e os frutos são grandes, vermelhos e com maturação precoce. Mudas de café desta cultivar foram testadas para a resistência ao nematoide M. exigua. raça 1. O índice de galhas foi 0,5 neste material, com pequenos engrossamentos, no entanto, sem galhas típicas. Na cv. Catuaí Vermelho IAC 144, o índice de galhas foi 4,5. As plantas foram testadas também para a raça 2 de M. exigua e foram resistentes. Estes resultados indicam que esta cultivar é altamente resistente ao nematoide M. exigua. No que se refere à reação à ferrugem, observou-se resistência à raça II de H. vastatrix e foi constatado que, em condições de campo, até agora, o material permanece resistente às raças prevalecentes nos locais onde a cultivar foi plantada. Recomenda-se seu plantio em solos com alta fertilidade e, principalmente, sob irrigação ou ferti-irrigação, uma vez que a cultivar IAC 125 RN é exigente em nutrientes e água. Devido à sua resistência múltipla à ferrugem e ao nematoide M. exigua, a cultivar IAC 125 RN também pode ser plantada em áreas infestadas com M. exigua, e é uma ótima opção para os cafeicultores brasileiros.
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    Avaliação da resistência de progênies de Coffea arabica e C. canephora a Meloidogyne paranaensis
    (Embrapa Café, 2013) Darbello, Daniel de Menezes; Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma; Souza, João Paulo Hypólito de; Gonçalves, Wallace
    A ocorrência de nematoides do gênero Meloidogyne tem causado elevados prejuízos à cafeicultura brasileira. A melhor alternativa para o plantio de café em áreas infestadas por estes nematoides é a utilização de cultivares resistentes, por ser um método ecologicamente correto e econômico. Os objetivos desse trabalho referem-se à identificação de fontes de resistência a Meloidogyne paranaensis em Coffea arabica e C. canephora. Para isto, dezessete materiais foram conduzidos em estufas de vidro e inoculados por solução concentrada de nematoides, onde ficaram mantidos por 180 dias até o momento da avaliação. Para avaliação, utilizou-se uma escala com notas de 0 a 5, onde nota 0 equivale a planta imune e nota 5 a plantas que apresentam mais de 100 massas de ovos. Nenhum tratamento apresentou-se imune (nota 0) ao ataque dos nematoides, porém, pode-se selecionar 39 plantas com resistência ou moderada resistência (notas 1 e 2) para seguirem em processo de seleção.