Teses e Dissertações

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    Avaliação da técnica SECAFÉ em sementes de café conilon (Coffea canephora)
    (Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, 2009-02) Rubim, Raquel Fialho; Vieira, Henrique Duarte
    Neste trabalho, teve-se por objetivo avaliar o efeito do hipoclorito de sódio na remoção do pergaminho e na qualidade fisiológica de sementes de café conilon em condições de laboratório e de viveiro, bem como avaliar a influência dessa técnica em sementes armazenadas. Utilizaram-se sementes da variedade Vitória, obtidas de frutos colhidos no estádio cereja. Foram realizados três experimentos. No experimento I, as sementes com pergaminho, apresentando 25, 30 e 35% de umidade, foram submetidas à solução de hipoclorito de sódio nas concentrações de 4, 5, 6 e 7% de cloro ativo por 3 e 6 horas. Para cada teor de água foram acrescentados três tratamentos adicionais, constituídos de sementes com pergaminho e sementes cujo pergaminho foi retirado mecânica e manualmente. Avaliaram-se as sementes quanto à germinação e ao vigor em condição de laboratório. Pode-se concluir que o hipoclorito de sódio, na concentração de 6%, durante 3 horas, proporcionou germinação e velocidade de germinação semelhantes ao método de remoção manual do pergaminho. A remoção mecânica do pergaminho danificou as sementes de cafeeiro. No experimento II, as sementes com pergaminho, tendo 25, 30 e 35% de umidade, foram submetidas ao hipoclorito de sódio nas concentrações de 4, 5, 6 e 7% de cloro ativo por 3 e 6 horas. Foram acrescentadas, para cada grau de umidade, sementes com pergaminho e sementes cujo pergaminho foi removido manualmente. As sementes foram avaliadas quanto à percentagem e velocidade de emergência e as plântulas quanto ao desenvolvimento, em condição de viveiro. Os resultados mostraram que, para todos os graus de umidade, o hipoclorito de sódio, nas concentrações de 5, 6 e 7%, por 3 horas, causou velocidade de emergência semelhante ao tratamento cujo pergaminho foi removido manualmente. No experimento III, as sementes com 30% de umidade foram embaladas em sacos de polietileno transparente e armazenadas por 0, 30, 60 e 90 dias em ambiente de laboratório. Antes do armazenamento e após cada período, foram realizados os mesmos tratamentos que o experimento I. As avaliações foram feitas por meio de testes de germinação e vigor. Os resultados revelaram que, com o armazenamento das sementes, a concentração de 5%, durante 3 horas, foi a que proporcionou resultados semelhantes ao método de remoção manual do pergaminho, o qual é utilizado em laboratório.