Teses e Dissertações

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    Eficiência do indaziflam em cafeeiro jovem
    (Universidade Federal de Viçosa, 2020-03-12) Gonçalves, Victor Afonso Reis; Reis, Marcelo Rodrigues dos
    O controle de plantas daninhas no cafeeiro jovem é difícil devido a restrita quantidade de herbicidas registrados. Recentemente um novo herbicida foi lançado, indaziflam, o qual pode ser eficiente no manejo pré-emergente do cafeeiro jovem. Diante disso, essa dissertação foi proposta para estudar o uso do indaziflam em cafeeiro jovem, sendo dividida em dois capítulos. O primeiro teve como objetivo avaliar a interação do indaziflam com solo com adição de compostos orgânicos, utilizando os principais compostos orgânicos aplicados ao solo, através de uma planta bioindicadora (soja), que acusaria a possível sorção do herbicida na fração orgânica e inativação da molécula, além de avaliar a interferência do indaziflam no crescimento radicular do cafeeiro recém transplantado, por meio da contaminação de solo e contato direto das raízes com solo contaminado. No segundo capítulo objetivou-se avaliar a eficiência do indaziflam sobre o controle de plantas daninhas por espécie e os possíveis efeitos sobre o crescimento vegetativo do cafeeiro jovem. Conclui-se que a aplicação no solo dos materiais orgânicos: esterco bovino, esterco de galinha, palha de café e composto de palha de café + esterco bovino não reduzem a ação do indaziflam (75 g ha -1 i.a.), a ponto de impedir efeitos danosos na germinação da soja. Além disso, foi observado que a contaminação do solo com indaziflam não causa danos visíveis na parte aérea do cafeeiro jovem, aos 60 dias após a contaminação, no entanto, indaziflam reduz a massa da matéria seca radicular do cafeeiro jovem, mesmo em doses baixas (3,125 g ha -1 de i.a.). Constatou-se que doses de 25 a 100 g ha - i.a. e 50 a 100 g ha -1 i.a. de indaziflam promovem controle satisfatório até os 120 dias após a aplicação na condição irrigada e condição sequeiro, respectivamente e a aplicação de indaziflam não influencia o crescimento vegetativo do cafeeiro jovem até 210 dias após a aplicação do herbicida. Palavras-chave: Herbicida. Injúrias. Solo contaminado.
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    Crescimento e nutrição de plantas de jovens de café tratadas com subdoses de glyphosate
    (Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2013-07-29) Barbosa, Edimilson Alves; França, André Cabral
    Objetivou-se com esse trabalho avaliar o os efeitos das vias de absorção de subdoses de glyphosate no crescimento e na nutrição de plantas jovens de café. Para isso,plantas de café foram cultivadas em solução hidropônica durante 50 dias após a aplicação (DAA) do herbicida. O trabalho foi conduzido no delineamento em blocos casualizados (DBC), com esquema fatorial 2x4 sendo o primeiro fator referente à via de absorção foliar e radicular e o segundo à avaliaçãodo efeito das doses de glyphosate utilizadas: 0; 115,2; 230,4; e 460,8 g ha -1 correspondentes a 0; 8; 16 e 32 % da dose de 1440 g ha -1 da formulação sal de isopropilamina, com 7 repetições. Os sintomas de intoxicação foram caracterizados por clorose e estreitamento do limbo foliar e atingiram 50e 70% para a absorção radicular e foliar, respectivamente. Com o aumento das doses do herbicida até 460,8 g ha -1 ocorreram reduções do comprimento do caule, do número de folhas, da área foliar, da razão de massa foliar, da relação parte aérea raiz, do comprimento das raízes e das massas seca das folhas, do caule, das raízes e total. O número de folhas; área foliar; massa seca da raiz, caule, folha e total e a razão de massa foliar foram menores quando o herbicida foi absorvido pelas folhas. As vias de absorção e as subdoses de glyphosate não alteraram o comportamento do K na planta, mas prejudicaram o desempenho do N, P, Ca e Mg, sendo todos os efeitos mais acentuados quando o herbicida foi absorvido pela parte aérea em relação à absorção radicular.Conclui-se que as vias de absorção e as subdoses de glyphosate não interferem no desempenho do K em plantas jovens de café em condições hidropônicas, mas comprometem o comportamento do N, P, Ca e Mg, reduzindo o crescimento dessas plantas. A absorção e ou translocação do glyphosate é mais eficiente quando absorvido via foliar.
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    Persistência de herbicidas em solo com cafeeiros (Coffea arábica L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 2001-07-30) Bottino Netto, Luiz; Souza, Itamar Ferreira de
    O presente trabalho teve como objetivo estudar a movimentação de herbicídas, oxyfluorfen, simazine+ametryn e diuron, através de bioensaios e análises cromatográflcas no perfil do solo plantado com café (Coffea arábica L.). O experimento foi instalado em 03 de fevereiro de 1999, na Fazenda da Baunilha, Lavras, MG. A área experimental consistiu de uma lavoura de café Catuaí Vermelho, com três anos de idade, espaçada de 3,5m entre linhas e 0,7m entre plantas, em Latossolo Vermelho-Amarelo, de topografia ligeiramente declivosa. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial (8 tratamentos herbicídas x 4 profundidades x 3 épocas de amostragens) com quatro repetições, utilizando os seguintes produtos e doses: oxyfluorfen 480g/ha e 1.440g/ha; simazine+ametryn 1.250g/ha+1.250g/ha e 1.750g/ha +1.750g/ha; ametryn 1.250g/ha e 1.750g/ha; diuron 3.200g/ha. Para os testes de persistência biológica, foram utilizadas sementes de aveia branca (Avena sativa) e pepino (Cucumis sativus), e para o teste de persistência química, foi utilizada detecção por HPLC. Aveia branca mostrou-se boa indicadora para persistência biológica de simazine, ametryn e diuron, porém o pepino não foi bom indicador para oxyfluorfen. Tratamentos com maiores concentrações de ametryn e de simazine + ametryn apresentaram as maiores persistências biológicas. O diuron foi o herbicida de maior persistência química. A análise química mostrou a presença de todos os herbicídas aos 145 d.a.a.. O ametryn manteve-se apenas na camada de 0 a 5 cm, diuron e simazine atingiram até a camada de 5 a 15 cm e oxyfluorfen atingiu até a camada de 15 a 40 cm de profundidade. A persistência biológica dos herbicídas terminou antes dos 95 d.a.a. A presença de resíduos dos herbicídas, medida por HPLC aos 145 d.a.a., indica que eles possuem potencial de contaminar o solo e as águas.
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    Aplicação da trifluralina no controle da intrusão radicular de tubogotejadores enterrados sob lavoura cafeeira
    (Universidade Federal de Lavras, 2011-08-02) Lima, Pedro Luiz Terra; Colombo, Alberto
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes doses e frequências de aplicação do herbicida Trifluralina na intrusão radicular em tubogotejadores enterrados sob lavoura cafeeira, durante seu crescimento inicial (6 a 18 meses). O espaçamento de plantio utilizado foi de 2,5 metros entre linhas e 0,50 metros entre plantas de café na linha. Um experimento inteiramente casualizado foi realizado com delineamento estatístico de quatro doses (0,00; 0,05; 0,15 ou 0,25 mL i.a. de Trifluralina por gotejador) e três frequências (3, 6 e 12 meses de intervalo) com quatro repetições cada. Um tubogotejador de 15 m de comprimento, com emissores com vazão de 1,0 L h-1 espaçados a cada 0,45 m, foi instalado a 0,20 m à direita da linha de plantio, localizado 0,20 m de profundidade. Foram avaliados o crescimento vegetativo da planta, a variação da carga hidráulica em função do tempo, a tolerância do cafeeiro a doses mais elevadas (0,06; 0,11; 0,23; 0,46 ou 0,68 mL i.a. do herbicida Trifluralina por gotejador) após 18 meses, assim como a capacidade de retenção de Trifluralina no solo. Resultados permitiram concluir que até 18 meses após o plantio, a lavoura cafeeira não sofreu qualquer influência no crescimento vegetativo com a aplicação da Trifluralina, mesmo na dose mais elevada (0,25 mL do ingrediente ativo por planta). A variação da carga hidráulica dos segmentos de tubogotejadores não sofreu alteração devido à intrusão de radicelas após 18 meses de plantio. O cafeeiro (18 meses) também não sofreu influência quando submetido a doses mais elevadas. Foi possível verificar que o solo retém mais Trifluralina do que água.
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    Toxidade do Oxyfluorfen aplicado via água de irrigação na cultura do café
    (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 2012-08-30) Brito, Ivana Paula Ferraz Santos de; São José, Alcebíades Rebouças
    O café arábica é um arbusto pertencente à família Rubiaceae, amplamente cultivado no mundo, e o Brasil se destaca como o maior produtor. O desenvolvimento da cultura está bastante relacionado ao ambiente em que ela está instalada, e isso inclui a presença e/ou ausência de plantas daninhas. Elas surgem espontaneamente em áreas agrícolas e, quando não manejadas adequadamente, prejudicam o crescimento e o desenvolvimento normal das plantas cultivadas. Herbicidas seletivos permitem reduzir e até mesmo eliminá-las da linha de cultivo, evitando prejuízos, e ao mesmo tempo, não trazem problemas para o café. Dessa forma, objetivou-se avaliar a toxicidade do herbicida oxyfluorfen aplicado em mudas de café, realizando três experimentos. O primeiro foi realizado em casa de vegetação na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista-BA, em delineamento em blocos casualizados no esquema fatorial 5x2x6, sendo cinco doses do herbicida oxyfluorfen (0 g ha-1, 480 g ha-1, 840 g ha-1, 1200 g ha-1, 1560 g ha-1), duas formas de aplicação (solo e planta), e seis semanas de avaliação (7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias após a aplicação), com quatro repetições. Nas avaliações foram verificadas as variáveis: altura da muda (cm), diâmetro do caule (cm), estimativa de área foliar (cm2) e os sintomas de fitointoxicação. Para altura das mudas, diâmetro do caule e estimativa de área foliar, houve interação entre as doses e as formas de aplicação, e diferença entre os tempos de avaliação. Os sintomas de fitointoxicação não foram verificados em nenhuma das mudas. O segundo experimento foi realizado no campo experimental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista-BA, em delineamento em blocos casualizados no esquema fatorial 5x2x6, sendo cinco doses do herbicida oxyfluorfen (0 g ha-1, 480 g ha-1, 840 g ha-1, 1200 g ha-1, 1560 g ha-1), duas formas de aplicação (solo e planta) e seis semanas de avaliação (7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias após a aplicação), com quatro repetições. As avaliações foram realizadas da mesma forma que na primeira. Para altura das mudas, houve diferença entre as formas de aplicação, para diâmetro do caule entre as doses aplicadas, e para a estimativa de área foliar entre os tempos de avaliação e interação entre as doses e as formas de aplicação. O terceiro experimento foi realizado na Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” UNESP, campus de Botucatu-SP. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com esquema fatorial 7x2, sendo sete modos de aplicação (no solo com água de irrigação; na planta com água de irrigação; pulverização com surfactante e sem simulação de chuva; pulverização sem surfactante e sem simulação de chuva; pulverização com surfactante e com simulação de chuva; pulverização sem surfactante e com simulação de chuva; testemunha) e dois dias de análise (2 dias após a aplicação e 7 dias após a aplicação). Foi aplicada a dose de 1440 g ha-1 do herbicida. Para os teores de lipoperóxidos, clorofila, carotenoides, taxa de transporte de elétrons e análise visual de sintomas de fitointoxicação, as aplicações no solo e na planta não diferiram da testemunha. Nos tratamentos pulverizados, a adição de surfactante foi significativa, podendo ser relacionado à maior absorção do produto, consequentemente, às maiores alterações no metabolismo das mudas.