Teses e Dissertações

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    Resposta fisiológica e bioquímica do cafeeiro (Coffea arabica, L.) cv. Catuai Vermelho IAC 144, em função de modos aplicação e doses de nitrogênio
    (Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, 2011-03-03) Santos, Danilo Marcelo Aires dos; Furlani Junior, Enes
    Existem várias recomendações para se fazer a adubação nitrogenada, que se mal manejada traz vários problemas para a cultura e para o ambiente. Deste modo o trabalho objetivou avaliar os efeitos de doses e épocas de aplicação de nitrogênio no crescimento da planta, características tecnológicas e bioquímicas das sementes, teor foliar de nutrientes, teor de clorofila, atividade da enzima Redutase Nitrato, leitura SPAD e produtividade e determinar uma curva de recomendação da adubação nitrogenada com base na leitura SPAD, em cafeeiro em formação cv. Catuaí Vermelho , linhagem IAC 144. O presente trabalho foi instalado em uma área experimental na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira UNESP/FE, localizada no município de Selvíria- MS. O delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso no esquema fatorial 5x3 com: a- doses crescentes de N (0, 50, 150, 250 e 350 kg ha -1 de N); b- sistemas de parcelamento da adubação nitrogenada (aplicação única em dezembro; parcelado em duas vezes – novembro e dezembro e parcelado em três vezes – novembro, dezembro e janeiro). Pode – se concluir que as doses crescentes de N aumentaram os teores de N, Ca, Mn, Cu, a atividade enzimática da RN, índice SPAD nas regiões medianas e basais, teste de tetrazólio, germinação e massa de 100 grãos, o medidor portátil de clorofila pode estimar a necessidade de N a ser aplicado.
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    Tecnologias de fertilizantes nitrogenados na cafeicultura
    (Universidade Federal de Lavras, 2017-12-02) Chagas, Wantuir Filipe Teixeira; Silva, Douglas Ramos Guelfi
    A aplicação de fertilizantes nitrogenados estabilizados, de liberação lenta, controlada e blends pode reduzir as perdas de N-NH3 em comparação à ureia convencional. Essa redução nas perdas de N pode aumentar o aproveitamento e a recuperação do N pela planta. No capítulo 1, objetivou-se avaliar as características de crescimento, nutricionais, fisiológicas e a eficiência agronômica da adubação nitrogenada com fertilizantes estabilizados, de liberação lenta, controlada e blends no crescimento de mudas do cafeeiro. O experimento foi realizado em casa de vegetação em vasos com volume de 14 L. Os seguintes fertilizantes nitrogenados foram aplicados na dose de 10 g vaso -1 de N, parceladas em três aplicações com intervalo de 50 dias entre cada aplicação: Ureia convencional; Nitrato de Amônio; Ureia + formaldeído; Polyblen Extend® ; Polyblen Montanha® ; Ureia + Poliuretano; Ureia + resina plástica; Sulfato de Amônio + CaCO3 e o controle, sem aplicação de N. Os maiores valores de altura de plantas, massa seca total de plantas, área foliar e acúmulo de N na folha e na planta inteira foram encontrados com a aplicação do Polyben Extend® . A aplicação do Polyben Extend® também promoveu maior eficiência agronômica e aumentou a taxa fotossintética e o índice relativo de clorofila nas mudas do cafeeiro ao final do período de condução do experimento. No segundo capítulo, o objetivo foi quantificar as perdas de N por volatilização de amônia e suas alterações nos parâmetros nutricionais, na produtividade e na eficiência agronômica, após a aplicação de fertilizantes nitrogenados convencionais e blends em cobertura no cafeeiro em produção, no ano agrícola de 2014/2015 e 2015/2016. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com seis tratamentos: T1 = Ureia granulada aplicada na dose de 450 kg de N ha-1 ano-1 (100% da dose recomendada) em três parcelamentos iguais com intervalo de 50 dias; T2 = Nitrato de amônio aplicado na dose de 450 kg de N ha-1 ano-1 (100% da dose recomendada) em três parcelamentos iguais com intervalo de 50 dias; T3 = Polyblen Extend® (100% da dose recomendada) aplicado em dois parcelamentos (70% da dose total de N no 1o e 30% no 2o parcelamento); T4 = Polyblen Extend® (70% da dose recomendada): aplicado na dose de 315 kg de N ha-1 ano-1 em dois parcelamentos (70% da dose total de N no 1o e 30% no 2o parcelamento); T5 = Polyblen Montanha® (100% da dose recomendada) sem parcelamento; T6 = Polyblen Montanha® (70% da dose recomendada) sem parcelamento, com três repetições. No total dos dois anos, a ureia promoveu as maiores perdas por volatilização de N-NH3 (165,6 kg ha-1 de N) quando comparado com os demais fertilizantes nitrogenados aplicados no cafeeiro. O nitrato de amônio promoveu menor perda de N por volatilização (3,8 kg ha-1 de N). O Polyblen Extend® e o Polyblen Montanha® reduziram as perdas por volatilização em comparação a ureia. Dentre os blends, o Polyblen Montanha® -70% proporcionou menor perda de N-NH3 (43,6 kg ha-1 de N). Na média dos dois anos, a aplicação de nitrato de amônio e dos blends (63,3 sacas ha-1) aumentaram a produtividade do cafeeiro em comparação à aplicação de ureia (52,8 sacas ha-1). O Polyblen Extend® e o Polyblen Montanha® promoveram a mesma produtividade aplicando 100 e 70% da dose recomendada. O Nitrato de amônio e o Polyblen Montanha® - 100% apresentaram maior Índice de Eficiência agronômica relativa. A ureia promoveu menor eficiência agronômica entre os fertilizantes nitrogenados. No terceiro capítulo, o objetivo foi avaliar a influencia da aplicação de fertilizantes convencionais e “blends” na granulometria e composição química do café. Na média dos dois anos, o nitrato de amônio, Polyblen Montanha® 100% e Polyblen Montanha® 70% promoveram maior percentual de grãos chato graúdo. Ao final dos dois anos, o nitrato de amônio, Polyblen Extend® 100%, Polyblen Montanha® 70% e Polyblen Montanha® 100% promoveram maior acúmulo de cafeína nos grãos de café. E o nitrato de amônio e o Polyblen Montanha® 100% promoveram o maior acúmulo de açúcares totais.
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    Características biométricas do cafeeiro conilon irrigado associadas a índices fisiológicos e nutricionais de nitrogênio
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2015-02-27) Busato, Camilo; Reis, Edvaldo Fialho dos
    O cafeeiro conilon apresenta elevado potencial produtivo e isso reflete em sua alta exigência nutricional, principalmente de nitrogênio (N), que se destaca entre os nutrientes pela quantidade exigida e pelas funções que exerce na planta. A dinâmica do N no solo é complexa e a determinação do teor de N na planta por técnicas rápidas de diagnóstico, com a utilização de características de crescimento e índices de N, talvez possa ser uma ferramenta útil no manejo do N no cafeeiro. Assim, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a nutrição, características de crescimento, índices de N e produtividade do cafeeiro conilon irrigado sob doses de N, estabelecendo os níveis críticos dessas características associados à dose de N que proporcionou 95% da máxima produtividade. O experimento foi conduzido com um genótipo de Coffea canephora (clone 02), em uma lavoura em produção, no município de Colatina, ES. A irrigação foi realizada por aspersão. O experimento foi disposto em esquema de parcelas subdivididas, sendo nas parcelas as doses de N e nas subparcelas as épocas de avaliação, que variaram de acordo com a característica em análise, em um delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam a seis doses de N, sendo: 0, 110, 220, 440, 880 e 1320 kg ha -1 de N. Cada parcela foi composta por sete plantas, sendo úteis as cinco centrais. Foram avaliadas características de crescimento (crescimento de ramos, área e massa de folha) e índices de N (clorofila, teor e conteúdo de N) na folha diagnóstico, bem como a relação desses com a produtividade. Houve efeito positivo do incremento das doses de N sobre a produtividade, em que as doses de N que proporcionaram 95% da máxima produtividade foram 420,7 e 543,1 kg ha -1 de N, nas safras 2012/2013 (137,4 sacas ha -1 ) e 2013/2014 (108,5 sacas ha -1 ), respectivamente. Houve efeito positivo das doses de N sobre as características de crescimento e os índices de N. Além disso, as características de crescimento e os índices de N se correlacionaram com o teor e conteúdo de N na folha e com aix produtividade da lavoura, demostrando que podem ser utilizados como técnicas rápidas de diagnóstico, sendo mais uma ferramenta útil para auxiliar no manejo do N no cafeeiro conilon.
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    Fertilizantes nitrogenados convencionais, estabilizados, de liberação lenta ou controlada na cultura do cafeeiro: eficiência e custos
    (Universidade Federal de Lavras, 2017-04-25) Freitas, Tainah; Guimarães, Rubens José
    A adubação nitrogenada tem impacto econômico e ambiental direto no manejo da fertilidade do solo em plantações de café. A aplicação de ureia sobre a superfície dos solos pode resultar em perdas substanciais de nitrogênio por volatilização, lixiviação e desnitrificação, fazendo com que o aproveitamento e a recuperação deste nutriente sejam baixos. Com esse estudo, objetivou-se avaliar a eficiência, influência e custos dos fertilizantes nitrogenados convencionais, estabilizados, de liberação lenta e de liberação controlada em lavoura cafeeira em Lavras - MG. O delineamento experimental utilizado foi de blocos completamente casualizados, com três repetições. Os tratamentos foram divididos em dois grupos: Grupo 1, dos fertilizantes convencionais e estabilizados: Ureia convencional, Ureia dissolvida em água, Sulfato de amônio, Nitrato de amônio, Ureia + Cu + B, Ureia + polímero aniônico e Ureia + NBPT; Grupo 2, dos fertilizantes de liberação lenta ou controlada: Ureia + S 0 + polímeros, Ureia + resina plástica, Ureia formaldeído e Ureia + polímero insolúvel em água. As adubações nitrogenadas foram feitas de maneira diferente entre os grupos dos tratamentos. Para o Grupo 1, o fornecimento de N foi feito em 3 adubações em intervalos de aproximadamente 60 dias, de novembro a março, cada uma na dose de 100 kg de N por hectare. Para o Grupo 2, fez-se somente uma adubação, conforme recomendação dos fabricantes, de 300 kg ha -1 , juntamente a primeira adubação do Grupo 1. As características avaliadas foram: volatilização de amônia, pH superficial do solo, teores foliares de N, S e Cu, produtividade estimada e custo de produção. Os fertilizantes que apresentaram maiores perdas de nitrogênio por volatilização de amônia foram a Ureia + polímero aniônico (24,89%) e a Ureia convencional (22,98%). Os que tiveram menores perdas foram: Ureia formaldeído (0,46%), Sulfato de amônio (0,23%) e Nitrato de amônio (0,18%). O pH do solo na camada de 0 a 5 cm diminui após as adubações. As médias finais de pH do solo de cada fertilizante não diferiram entre si. A Ureia + polímero aniônico foi o fertilizante que mais acidificou o solo ao longo do experimento. Não houve relação entre as maiores perdas com a nutrição foliar por nitrogênio. Os teores foliares de N e S não variaram entre os fertilizantes após as adubações. Já os teores foliares de Cu variaram. A Ureia + S 0 + polímero proporcionou maior produtividade (48,27 sacas ha-1). O fertilizante que apresentou menor custo operacional total por hectare foi a Ureia + Cu + B (R$ 11.018,68), enquanto que a Ureia + resina plástica obteve o maior (R$ 16.358,05). O maior lucro bruto por hectare foi obtido pelos fertilizantes Ureia + S 0 + polímeros (RS 10.743,76) e Ureia + NBPT (RS 9.784,61).
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    Destino do nitrogênio (15 N) do fertilizante em uma cultura de café
    (Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo, 2006) Fenilli, Tatiele Anete Bergamo; Reichardt, Klaus
    A cultura do café é um dos mais importantes agronegócios do Brasil e, apesar de suas práticas de manejo já estarem bem definidas, muitos aspectos da cultura ainda carecem esclarecimentos, destacando-se entre eles a nutrição nitrogenada do cafeeiro. Para isso foram conduzidos vários experimentos na cultura do café com adubação nitrogenada para se determinar o balanço do N no sistema solo-café-atmosfera, e melhor compreender a dinâmica do N dentro da planta. Os tratamentos constituíram de 5 sub-parcelas (repetições) com 9 plantas, as três centrais recebendo 280 kg ha -1 de N no 1o ano de experimento e 350 kg ha -1 de N no 2o ano, na forma de sulfato de amônio enriquecido no 15 N, com concentração isotópica igual a 2,072% de átomos de 15 N. A massa de matéria seca da parte aérea foi determinada à cada 60 dias, sacrificando uma planta de cada parcela, fora das sub-parcelas de 9 plantas. Nas plantas marcadas isotopicamente amostrou-se, também à cada 60 dias, um ramo contendo todas as partes da planta e nestas foram determinadas as concentrações de 15 N e N-total por espectrometria de massa. Raiz e solo também foram amostrados nas camadas 0-0,2, 0,2-0,4, 0,4-0,6, 0,6-0,8, 0,8-1,0 m apenas no final de cada um dos 2 anos estudados. Nestas amostras também foi determinada a abundância de 15 N e N-total por espectrometria de massa. Para quantificar a volatilização de amônia do solo proveniente do fertilizante, foi utilizado o método do coletor de N-NH 3 semi-aberto estático. Para estimar a lixiviação do N para fora do elemento de volume de solo considerado para o balanço de N (0 - 1,0 m) em períodos úmidos, foram instalados extratores de solução do solo à vácuo (três a 100 cm por parcela) para determinação da concentração de N e da abundância isotópica de 15 N por espectrometria de massa. A planta chegou a absorver no primeiro ano de experimento até 71,3% do N do fertilizante, diminuindo seu conteúdo antes da colheita para 42,9% devido à translocação de N para raízes, queda de folhas e frutos, e perdas de N pela parte aérea, mostrando a alta eficiência do sulfato de amônio. No final dos 2 anos estudados, a recuperação do N do sulfato de amônio pela parte aérea das plantas foi de 19,1%. A raiz acumulou 9,4%. No solo o N remanescente foi de 12,6%.A serrapilheira acumulou 11,2% do N aplicado, e portanto, servirá como fonte orgânica de N. A exportação pelos grãos foi relativamente pequena, 26,3%, devido ao cafezal ainda estar em formação. As perdas por lixiviação e volatilização foram pequenas, em torno de 2,3 e 1,6%, respectivamente, sendo que a reabsorção foliar da amônia volatilizada foi de 43,3%. Apenas 18,2% do N aplicado não foram recuperados, tendo sido considerado como N não estimado (perda de N pela parte aérea, raízes abaixo de 1,0 m, erros de amostragem, etc.).