Teses e Dissertações

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    Efeito da adição de condimentos no controle de microrganismos, na conservação de produtos de panificação e na inibição de metabolitos produzidos por fungos associados ao café
    (Universidade Federal de Lavras, 2001-05-31) Pereira, Marcelo Cláudio; Souza, Sára Maria Chalfoun de
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito "in vitro" de condimentos em pó, alho, canela, cebola, cravo-da-índia, erva-doce, hortelã, louro, maniericão, orégano etomilho. Os condimentos foram adicionados aos meios de cultura BDA e CYA20S nas concentrações de 0%, 1%, 2%, 3% e4%. Testou-se também um consevante químico, propionato de cálcio, comumente utilizado em produtos de panificação nas concentrações de 0,15% e 0,30% sobre o crescimento micelial e esporulação dos fungos associados a produtos de panificação. Na primeira etapa do trabalho foram selecionados os condimentos alho canela, cravo e tomilho para a extração dos óleos essenciais que foram testados nas concentrações de 500; 1000; 1500 e 2000ppm, exceto o cravo que foi testado nas concentrações de 200; 400; 600 e 800ppm. Como culturas teste foram utilizados os gêneros de fungos Rhizopus sp.; Penicillium spp.; Eurotium repens e Aspergillus niger obtidos de pães descartados para o consumo. Avaliou-se também o efeito dos condimentos em pó nas mesmas concentrações descritas anteriormente sobre a produção de aflatoxina e ocratoxina Ade duas cepas produtoras Aspergillus flavus e Aspergillus ochraceus respectivamente, isoladas de grãos de café {Coffea arábica L.). Acafeína foi avaliada quanto ao seu efeito em inibir esses metabólitos nas concentrações de 0,5%, 0,8, 1,0 e 2,0. Na avaliação "in vivo" dos condimentos em pó, alho; canela e cravo foram testadas as concentrações de 0%, 0,5%, 1%, 1,5% e 2% e do conservante químico propionato de cálcio nas concentrações de 0,15 e 0,30%. Os produtos de panificação escolhidos para estes testes visando o aumento na vida de prateleira foram, pão integral; pão de centeio erosca de maçã, por serem de fácil perecibilidade.
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    Qualidade do café despolpado, desmucilado, descascado e natural, durante o processo de secagem
    (Universidade Federal de Lavras, 2002-11-25) Villela, Túlio Carvalho; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga
    Com o objetivo de avaliar a qualidade de cafés preparados por quatro diferentes tipos de processamento, frutos da cultivar Rubi foram colhidos e submetidos ao despolpamento, descascamento, desmucilamento e preparo na forma natural. Em seguida os cafés foram colocados, para secagem completa, em um terreiro de concreto. Durante esta etapa, amostras foram retirada periodicamente e preparadas para as seguintes determinações: teor de água, açúcares totais, redutores e não redutores, acidez titulável total, pH e sólidos solúveis totais. Ao final do processo de secagem os cafés foram avaliados quanto à condutividade elétrica, lixiviação de potássio, teores de polifenóis e cafeína, presença de defeitos e classificação da bebida. Em todas as determinações realizadas nos cafés durante a secagem observou-se interação significativa entre os tratamentos e o tempo de secagem. Os maiores valores de condutividade elétrica e lixiviação de potássio foram observados no café natural. Não foram constatadas diferenças significativas entre os tratamentos para as variáveis polifenóis e cafeína. Na avaliação sensorial os cafés descascados, despolpados e desmucilados foram enquadrados nas classes de bebida mole e estritamente mole e o café natural na classe de bebida dura.
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    Casca de café (Coffea arabica L.) tratada com óxido de cálcio: digestibilidade e desempenho de cordeiros
    (Universidade Federal de Lavras, 2009-05-07) Vallone, Marcelo Martorano; Pérez, Juan Ramón Olalquiaga
    A casca de café melosa tem potencial na nutrição de ruminantes devido ao seu alto conteúdo de carboidratos não fibrosos, sendo que a hidrólise com hidróxido de cálcio visa melhorar a digestibilidade de sua fibra. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho e a digestibilidade da casca de café melosa tratada com cal virgem em cordeiros. Vinte ovinos foram blocados de acordo com os pesos iniciais. Os tratamentos consistiram de diferentes níveis de casca de café em substituição ao feno de coast-cross (0, 25, 50 e 75%), em dieta de relação volumoso concentrado de 40:60, formulada para ganhos de 250 g/dia segundo NRC (2006). A dieta foi composta por feno, casca de café melosa tratada com óxido de cálcio, milho moído, farelo de soja e mistura mineral. Os teores de PB das dietas foram 18,79; 19,27; 19,75 e 20,2%; FDN, 39,79; 35,43; 31,06; 26,69% e 66,67; 67,59; 68,52; 69,45% de NDTest respectivamente. A casca foi tratada com solução contendo 1% do seu peso de cal virgem na matéria natural (MN). Os dados foram submetidos à análise de variância e os efeitos dos níveis tiveram suas médias ajustadas por regressão polinomial quando foram significativos. A inclusão da casca não afetou o desempenho (P=0,62) e o consumo de MS (P=0,20), MO (P=0,18), PB (P=0,23), CHOT (P=0,16) e NDT (P=0,15), mas afetou o consumo de FDN (0,41; 0,42; 0,35; 0,29 Kg/dia, Y= 0,4091+0,00095x -0,000033x2 R2=0,9926) (P=0,0160), (1,1; 1,1; 1,0; 0,86 %PV, Y= 1,1031+0,0022x-0,000071x2 R2=0,9916) (P=0,006). A digestibilidade de MS (P=0,75), MO (P=0,69), FDN (P=0,61) e PB (P=0,17) não foi afetada pela inclusão de casca de café melosa. A queda no consumo de FDN ocorreu devido à diminuição nos teores de FDN (%) das dietas com a inclusão da casca de café melosa. A casca de café demonstrou potencial de ser utilizada com inclusão de até 75% em substituição ao feno na MS, equivalendo a 30% da MS total, sem afetar as demais características.