Teses e Dissertações

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    Divergência genética e caracterização da anatomia foliar de acessos no banco de germoplasma de café de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Lavras, 2014-02-20) Machado, anaine Lopes; Guimarães, Rubens José
    O cultivo do café tem grande importância para o agronegócio brasileiro. Programas de melhoramento genético utilizam características de interesse agronômico para colocar à disposição dos cafeicultores cultivares mais adaptadas. Objetivou-se avaliar a divergência genética entre acessos do banco de germoplasma de café de Minas Gerais e discriminar esses acessos quanto às características anatômicas foliares. Dezessete genótipos, pertencentes ao banco de germolasma e 11 cultivares desenvolvidas pela Epamig foram avaliadas. O trabalho foi desenvolvido nas Fazendas Experimentais de Três Pontas e Patrocínio. Para avaliação de modificações ocorridas durante os períodos seco e chuvoso foram utilizados os 17 genótipos do banco de germoplasma e para verificar possíveis variações de local avaliaram-se as 11 cultivares desenvolvidas pela Epamig, em Patrocínio e Três Pontas. Durante o período seco, essas cultivares e os genótipos estudados (totalizando 28 acessos) foram utilizados para um estudo de divergência genética. Foram consideradas como fonte de variação características anatômicas da folha. Os acessos apresentaram variabilidade genética e foi verificada divergência genética entre eles. Foram verificadas modificações nos tecidos foliares das cultivares da Epamig, nas duas regiões e nos acessos estudados nos diferentes ambientes.
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    Antecipação da produção do cafeeiro (Coffea arabica L.) com utilização de diferentes tipos de mudas
    (Universidade Federal de Lavras, 2009-02-17) Baliza, Danielle Pereira; Guimarães, Rubens José
    O objetivo deste trabalho foi o de antecipar a produção através do uso de diferentes tipos de mudas na implantação de lavouras cafeeiras. O experimento foi conduzido no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras. As mudas utilizadas no experimento foram produzidas no período de junho de 2003 a dezembro de 2005 e o experimento instalado no campo em dezembro de 2005. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com 15 tratamentos constituídos pelos tipos de mudas e três repetições. Cada parcela constou de 3 linhas de plantas com 6 plantas em cada fileira, sendo a área útil formada pelas 4 plantas da fileira central. A lavoura foi implantada em espaçamento de 3,8 x 0,7 m entrelinhas e entre plantas, respectivamente. As avaliações foram realizadas no período de maio 2007 a julho de 2008. Avaliou-se: altura (cm) da plantas, diâmetro (mm) do caule de plantas, número de ramos plagiotrópicos, número de nós nos ramos plagiotrópicos, produtividade em sacas de café beneficiadas por hectare e estádio de maturação dos frutos na colheita. Realizou-se a correlação fenotípica entre caracteres vegetativos com a produtividade. Conclui-se que o uso das mudas “de dois anos e meio, com podas”, “mudas de ano e meio, sem podas” e “mudas com sementes armazenadas do ano anterior” proporcionou em média seis sacas de café beneficiadas por hectare a mais do que as mudas convencionais. A enxertia não contribuiu para antecipação da produção. A utilização da poda não proporcionou antecipação da produção visto que o tratamento sem podas em “mudas de ano e meio” produziu mais que o com podas da mesma idade e apresentou a mesma produção das “mudas de dois anos e meio com podas”. Com base nas análises das características vegetativas avaliadas as mudas formadas em anos que antecedem o plantio apresentam maior crescimento. O caráter produção revelou correlação fenotípica alta e positiva com as características altura de planta, número de ramos plagiotrópicos e número de nós nos ramos plagiotrópicos. Não apresentou, porém, resultados consistentes de correlação com diâmetro do caule.
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    Disponibilização de fósforo em lavouras cafeeiras sob diferentes manejos de irrigação
    (Universidade Federal de Lavras, 2013-07-29) Dominghetti, Anderson William; Guimarães, Rubens José
    O objetivo foi avaliar a influência da aplicação de lâminas de irrigação e doses de fósforo no crescimento, nutrição, rendimento de grãos e eficiência no uso da água do cafeeiro em início de produção. O experimento foi conduzido no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras. O plantio da cultivar Topázio MG - 1190 foi realizado em janeiro de 2010 e os tratamentos foram diferenciados a partir de novembro de 2011. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso com quatro repetições, sendo os tratamentos dispostos no esquema fatorial 5x4, compostos por cinco lâminas de irrigação, correspondentes as frações do coeficiente de cultura (Kc) de 0,4; 0,7; 1,0; 1,3 e 1,6 do Kc e quatro doses de P 2 O 5 : 0, 80, 240 e 720 kg ha -1 . Foi utilizado o sistema de irrigação por gotejamento para aplicação das lâminas e das doses de P 2 O 5 (MAP purificado), via fertirrigação em 12 parcelamentos iguais durante o ano. Foram avaliadas as seguintes características: área foliar das plantas com base nas medidas de altura (m) e diâmetro de copa (m) após 12 meses de tratamentos; teor foliar de P aos dois, quatro, seis, oito, dez e doze meses do início dos tratamentos; rendimento de “café da roça” /beneficiado e a eficiência do uso da água da primeira safra ocorrida nove meses após diferenciação dos tratamentos. Não houve efeito significativo dos tratamentos somente na área foliar das plantas. Para teores foliares de fósforo (P) houve influência das lâminas de irrigação nas diferentes doses utilizadas, observando, na maioria dos meses avaliados, aumento nos teores com o aumento da lâmina de irrigação. Nos meses de julho, nas doses de 240 e 720 kg ha -1 de P 2 O 5 e no mês de maio na doses de 720 kg ha -1 de P 2 O 5 foi verificado efeito quadrático das lâminas nos teores foliares de P. No rendimento de “café da roça” / beneficiado, foi constatado que aumentos nas lâminas de irrigação proporcionam aumentos nos rendimentos até a lâmina proporcional a 1,6 do kC. Para a eficiência na utilização da água, verificou-se que as menores lâminas de irrigação proporcionam uso mais eficiente da água, ou seja, necessitam de menor reposição de água para produção de café beneficiado.
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    Faixas críticas de teores foliares de nitrogênio e potássio para o cafeeiro em produção fertirrigado
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-11-23) Assis, Gleice Aparecida de; Guimarães, Rubens José
    Com o objetivo de estabelecer as faixas críticas de teores foliares de nitrogênio (N) e potássio (K) para lavouras cafeeiras em produção, em dois sistemas de manejo da fertirrigação, foram conduzidos dois experimentos, no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, no período de 2010 a 2012. No primeiro experimento, a adubação foi parcelada em quatro aplicações (P4) e, no segundo, em doze vezes ao ano (P12). Em ambos, os tratamentos constaram de cinco níveis de adubação aplicados via fertirrigação: 30%, 80%, 130%, 180% e 230% da recomendação de N e K para cafeeiros cultivados em sequeiro no estado de Minas Gerais. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. As características de crescimento das plantas, nutricionais e agronômicas avaliadas foram: altura de planta, diâmetro de caule, diâmetro de copa, número de ramos plagiotrópicos, teores foliares e produtividade (sacas ha -1 ). Com os resultados das características de crescimento, análises foliares e produtividade foram estabelecidas faixas críticas das concentrações de nutrientes. Os resultados obtidos foram: a) segundo ano de produção no P4: a.1) N (g kg -1 ): 28,51 a 28,55 em janeiro/fevereiro; 33,65 a 33,68 em março/abril; 26,69 a 26,74 em maio/junho; 25,25 a 25,28 em julho/agosto; 27,02 a 27,04 em setembro/outubro e 23,05 a 23,07 em novembro/dezembro e a.2) K (g kg -1 ): 23,33 a 23,37 em janeiro/fevereiro; 18,09 a 18,13 em março/abril; 19,09 a 19,12 em maio/junho; 16,13 a 16,14 em julho/agosto; 20,22 a 20,24 em setembro/outubro e 23,31 a 23,34 em novembro/dezembro; b) terceiro ano no P4: b.1) N (g kg -1 ): 32,39 a 32,40 em janeiro/fevereiro; 33,60 a 33,61 em março/abril; 27,39 a 27,42 em maio/junho; 24,23 a 24,24 em julho/agosto; 26,06 a 26,09 em setembro/outubro e 26,50 a 26,51 em novembro/dezembro; b.2) K (g kg -1 ): 20,08 a 20,14 em janeiro/fevereiro; 17,89 a 17,91 em março/abril; 15,93 a 15,96 em maio/junho; 15,29 a 15,35 em julho/agosto; 16,61 a 16,64 em setembro/outubro e 20,58 a 20,64 em novembro/dezembro; c) segundo ano no P12: c.1) N (g kg -1 ): 26,80 a 27,05 em janeiro/fevereiro; 22,84 a 29,37 em março/abril; 22,67 a 24,67 em maio/junho; 25,18 a 25,38 em julho/agosto; 28,00 a 29,62 em setembro/outubro e 24,48 a 25,59 em novembro/dezembro; c.2) K (g kg -1 ): 20,60 a 20,65 em janeiro/fevereiro; 13,30 a 17,10 em março/abril; 15,00 a 20,62 em maio/junho; 18,13 a 18,56 em julho/agosto; 20,80 a 23,54 em setembro/outubro e 22,13 a 24,79 em novembro/dezembro; d) terceiro ano no P12: d.1) N (g kg -1 ): 29,95 a 30,11 em janeiro/fevereiro; 27,38 a 32,46 em março/abril; 29,37 a 29,43 em maio/junho; 28,64 a 28,70 em julho/agosto; 31,87 a 31,93 em setembro/outubro e 30,37 a 30,40 em novembro/dezembro; d.2) K (g kg -1 ): 22,40 a 22,77 em janeiro/fevereiro; 16,46 a 16,87 em março/abril; 17,06 a 17,07 em maio/junho;17,29 a 17,31 em julho/agosto; 18,31 a 18,38 em setembro/outubro e 20,72 a 20,73 em novembro/dezembro.