Teses e Dissertações

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    Influência de fatores bioclimáticos no desenvolvimento e produção do cafeeiro arábica e na qualidade dos grãos em Matão (SP)
    (Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, 2012-09) Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Lemos, Leandro Borges
    O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de diferentes supressões de irrigação, faces de exposição das plantas à radiação solar e posições na planta sobre as características vegetativas e reprodutivas dos cafeeiros após a poda e nas características produtivas e qualitativas de grãos de café. O experimento no delineamento em parcelas sub subdivididas com quatro repetições em blocos casualizados foi conduzido na Fazenda Cambuhy Agrícola Ltda (Matão, SP) com a cultivar arábica Mundo Novo IAC 376-4, em sistema de gotejamento na safra 2010/2011. Os tratamentos primários (parcelas) constituíram em seis supressões de irrigação: NI= não irrigado, IC= irrigação continuada durante todo o ano, IC 14a-19m= IC, exceto entre 14 de abril a 19 de maio, IC 20m-24jn= IC, exceto entre 20 de maio a 24 de junho, IC 25jn-30jl= IC, exceto entre 25 de junho a 30 de julho e IC 31jl-04s= IC, exceto entre 31 de julho a 04 de setembro. Os tratamentos secundários (subparcelas) constituíram nas faces de exposição das plantas à radiação solar (FEPARS): Sudeste (SE) e Noroeste (NW). Os tratamentos ternários (sub subparcela) constituíram na posição na planta (PP): terço superior (TS), terço médio (TM) e terço inferior (TI). O cafeeiro não irrigado apresenta o menor crescimento inicial após a poda. No cafeeiro com irrigação continuada (IC) ocorre menor crescimento inicial sendo maior na supressão IC 25jn-30jl e IC 31jl-04s durante o período de primavera e verão. Nos cafeeiros irrigados em especial ao uso das supressões IC 14a-19m, IC 20m-24jn, e IC 25jn-30jl promove maior produtividade total e renda de benefício de café comparado ao cafeeiro não irrigado. A FEPARS noroeste proporciona maior produtividade total e rendimento de café. Nos cafeeiros irrigados ocorre a mesma concentração de floradas comparadas aos cafeeiros não irrigados, porém em época diferente e mais precoce. Ocorre maior quantidade de ramificações e no total de flores emitidas para a FEPARS NW. As emissões de flores nos cafeeiros não irrigados não se diferenciaram quanto à posição na planta (PP). Nas parcelas irrigadas ocorrem maiores quantidade de flores emitidas na PP localizada no sentido terço superior ao inferior, tal como o avanço na maturação de frutos dos cafeeiros com maiores porcentuais de passa, seco, soma de cereja e passa com menor porcentagem de verde e verde-cana para a PP localizada no TS. Em todos os tratamentos com irrigação não houve diferença na porcentagem de frutos nos diferentes estádios de maturação. O cafeeiro não irrigado produz maior porcentual de grãos moca e menor porcentual de grãos chato médio (peneiras 16 e 15) ocorrendo o contrário para os cafeeiros irrigados. Os cafeeiros irrigados possuem o mesmo número total de defeitos que os cafeeiros não irrigados. Entre os irrigados a supressão I4 se apresentou inferior a classificação quanto ao tipo (6-30 com 16,84% grãos defeituosos) em relação ao I6 (5-45 com 9,36% grãos defeituosos). A classificação sensorial em todas as supressões de irrigação é duro ou apenas mole. Ocorre maior porcentagem de frutos nos estádios de maturação verde, cereja, soma de cereja e passa e menor porcentagem de secos para a FEPARS SE apresentando superioridade na classificação sensorial, porém com maior equivalência dos grãos com o defeito verde, não se diferenciando apenas entre cafeeiros não irrigados e irrigados com supressão I6. Contudo, é na FEPARS NW a retenção do maior porcentual de grãos chato grande (peneiras 19, 18 e 17), grãos moca grande e grãos igual e maior a peneira 16, mas com maior equivalência dos grãos com os defeitos concha e chocho, porcentual de grãos defeituosos e na classificação quanto ao tipo.
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    Desenvolvimento inicial de (Coffea canephora) submetidos à irrigação superficial e subsuperficial em Campos dos Goytacazes - RJ
    (Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, 2016-02-26) Gottardo, Romildo Domingos; Mendonça, José Carlos
    A cultura do cafeeiro tem grande importância no desenvolvimento socioeconômico brasileiro. O presente trabalho teve como objetivo estudar o desenvolvimento vegetativo do café conilon em condições de irrigação por gotejamento superficial e subsuperficial com diferentes lâminas de água aplicada. Para isso, foi instalado um experimento, em campo, no município de Campos dos Goytacazes, Região Norte do Estado do Rio de Janeiro. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, no esquema de parcelas subdivididas, composto pelos fatores: Fator I (parcelas): sistema de irrigação (superficial e subsuperficial). Fator II (subparcelas): Lâminas de água (testemunha, 25, 50, 100 e 125% da ET 0 ), que constituíram os tratamentos. A irrigação foi realizada com sistema localizado, por gotejamento e determinada pela ETo, calculada com o uso dos dados de uma estação agrometeorológica instalada próxima ao experimento. As características avaliadas foram: altura de plantas (AP); diâmetro da copa (DCO); diâmetro do caule (DCA); comprimento do ramo plagiotrópico (CRP) e número de entrenós no ramo ortotrópico (NE). A irrigação do cafeeiro produziu efeitos significativos sobre as características avaliadas, proporcionando maior crescimento das plantas. A altura de planta apresentou resposta linear às lâminas de irrigação, sendo a lâmina de 100% da ET 0 a que proporcionou o melhor desenvolvimento inicial de plantas de café conilon. Não houve interação entre os fatores sistema de irrigação X lâminas. Foi observada influência dos sistemas de irrigação (superficial e subsuperficial), sendo o sistema superficial o que proporcionou melhor desenvolvimento inicial do café conilon. O balanço hídrico demonstrou que é imprescindível o uso da irrigação na cultura do café conilon em Campos dos Goytacazes, devido ao déficit hídrico ocorrido, praticamente, durante o ano todo.
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    Caracterização do sistema radicular do cafeeiro conilon sob irrigação localizada
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2017-02-24) Souza, Joabe Martins de; Reis, Edvaldo Fialho dos
    O cafeeiro é uma cultura de grande importância econômica no Brasil, para garantir altas produtividades e rentabilidade o manejo da irrigação se torna importante. O conhecimento do sistema radicular da cultura é de suma importância para a determinação correta da lâmina de irrigação. Diante disso, objetivou-se caracterizar o sistema radicular do cafeeiro Conilon sob irrigação localizada. O experimento foi realizado em três manejos de irrigação com aplicação de lâminas de 10, 3 e 5 mm, em São Mateus-ES, em um delineamento inteiramente casualizado em parcela subdividida 4 x 6, sendo quatro pontos em relação à planta e seis faixas de profundidade, com cinco repetições. Sendo dois na linha e sete na entre linha com distância entre si de 0,20 m. E na entre linha do cafeeiro em parcela subdividida 5 x 6, sendo cinco pontos em relação à planta e seis faixas de profundidade, com cinco repetições. Foram avaliados volume, área superficial, comprimento e diâmetro de raiz. O cafeeiro Conilon no manejo com lâmina de irrigação de 10 mm apresentou 67,4% do volume de raiz e 68,0% de área superficial, já com lâmina de 3 mm todos os dias, as plantas apresentaram 74,5% e 64,5% do volume e área superficial de raiz e no manejo com lâmina de 5 mm duas vezes na semana, apresentou 75,4% e 70,2% do volume e área superficial de raiz, em todos os manejos concentrados até a profundidade de 0,30 m. O maior comprimento e diâmetro de raiz foi encontrado na faixa de profundidade superficial do solo, diminuindo em profundidade. O cafeeiro apresentou 57,5% do volume de raiz para o manejo com 10 mm, e 70,5% do volume de raiz para o manejo com 3 e 5 mm. A área superficial de raiz foi de 53,9%, 69% e 66,4%, para os manejos com 10, 3 e 5 mm, respectivamente.
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    Utilização de diferentes manejos de irrigação no cafeeiro arábica
    (Universidade Federal de Lavras, 2011-02-15) Leite Júnior, Maurício Cezar Resende; Faria, Manoel Alves de
    O objetivo desse trabalho foi o de verificar a influência do potencial matricial da água no solo na produtividade do cafeeiro, relatando sua interferência no sincronismo da floração. O experimento foi instalado no município de Lavras/MG, numa lavoura com cafeeiro Acaiá MG-1474, implantada em espaçamento de 3,0 x 0,6 m. O delineamento experimental usado foi o de blocos casualizados com 3 tratamentos (artigo 1), 5 tratamentos (artigo 2) e 4 repetições. Os tratamentos foram: Artigo 1 (A1 = Sem irrigação (testemunha); A2 = Irrigação o ano todo sempre que a planta consumisse 25% da disponibilidade total de água na camada de 0-20 cm; A3 = Irrigação somente nos meses abr. / maio / jun. / ago. / set. sempre que a planta consumisse 25% da disponibilidade total de água na camada de 0-20 cm); artigo 2 (A = Sem irrigação; B = Irrigação o ano todo sempre que a planta consumisse 75% da disponibilidade total de água na camada de 0-20 cm; C = Irrigação o ano todo sempre que a planta consumisse 25% da disponibilidade total de água na camada de 0-20 cm; D = Irrigação o ano todo se em jan / fev / mar / jul / out / nov / dez a planta consumisse 25% da disponibilidade total de água na camada de 0-20 cm e em abr / mai / jun / ago / set a planta consumisse 75% da disponibilidade total de água na camada de 0-20 cm; e E = Irrigação em abr / mai / jun / ago / set sempre que a planta consumisse 25% da disponibilidade total de água na camada de 0- 20 cm). Os resultados mostraram que a irrigação no sul de Minas Gerais se torna essencial em períodos que ocorrem restrições hídricas para a planta; a irrigação não foi capaz de reduzir o número de floradas significativas e os manejos de irrigação influenciaram a produtividade do cafeeiro, proporcionando ganhos de produção nos anos de alta safra.
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    Viabilidade técnica e margem de contribuição da irrigação para cafeeiros em diferentes densidades de plantio
    (Universidade Federal de Lavras, 2013-06-21) Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Guimarães, Rubens José
    O lucro, juntamente com o valor social e ambiental, constitui o principal objetivo da empresa agrícola. Portanto, o uso racional dos recursos disponíveis no processo de produção, de forma a se obter os mais altos níveis de rendimento econômico, deve ser considerado, visando à otimização dos fatores envolvidos na produção, maximizando os lucros. Neste contexto, este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a viabilidade técnica e a margem de contribuição da irrigação para cafeeiros, dimensionando a lâmina de irrigação que maximiza os lucros em diferentes densidades de plantio. O ensaio foi conduzido em área experimental do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, em Lavras, MG, em delineamento de blocos casualizados, com esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Foram estudados quatro densidades (2.500, 3.333, 10.000 e 20.000 pl. ha -1 ) e cinco manejos de irrigação por gotejamento (20 kPa, 60 kPa, 100 kPa, 140 kPa e BHC) e uma testemunha não irrigada. Foram analisadas as quatro primeiras produções da lavoura, agrupadas por biênio (1 e 2) e a média das quatro safras. Observou-se que a diferença entre produtividade física (PFMax) e econômica (Y*) é pequena, devido à baixa relação entre o preço de aplicação de água e o preço do produto (P L /P Y ). Não há diferença significante da margem de contribuição, quando se utiliza a lâmina técnica (L) ou a lâmina econômica (L*). O aumento de densidade de plantio influencia positivamente a eficiência do uso da água. Em lavouras mecanizadas, aplicações de menores lâminas com maior frequência (manejo de 20 kPa e BHC) podem ser utilizadas como forma de maximizar a produtividade econômica, enquanto, em lavouras adensadas, essa situação ocorre com aplicações de maiores lâminas com menor frequência (manejo de 60 e 100 kPa).
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    Manejo da irrigação e da adubação do cafeeiro na sincronização do florescimento e na produtividade
    (Universidade Federal de Lavras, 2014-08-08) Leite Júnior, Maurício Cezar Resende; Faria, Manoel Alves de
    Este trabalho teve como objetivo definir o melhor manejo da irrigação e da fertirrigação do cafeeiro, visando uniformizar a florada e reduzir a bienalidade de produção. Dois experimentos foram conduzidos na Universidade Federal de Lavras sendo um experimento com cafeeiro adulto e outro com cafeeiro na fase inicial de produção. No experimento com plantas adultas usou- se a cultivar Acaiá MG 1474 (Experimento 1). No segundo experimento usou-se a cultivar Travessiaem início de produção (Experimento 2). No experimento I foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições, no esquema de faixas. Os tratamentos das parcelas foram feitos com diferentes manejos de irrigação durante o ano, sendo: A = Testemunha sem irrigação; B = Irrigação em qualquer mês do ano considerando fator de disponibilidade (f) igual a 0,75 na camada de 0-40cm (restrição de água para a planta); C = Irrigação em qualquer mês do ano com f igual a 0,25; D = Irrigação o ano todo sendo que nos meses de janeiro, fevereiro, março, julho, outubro, novembro e dezembro considerou-se “f” igual a 0,25 e nos meses de abril, maio, junho, agosto e setembro f=0,75; E = Irrigação somente nos meses de abril, maio, junho, agosto e setembro f=0,25. Os tratamentos das faixas foram: I= Adubação tradicional (N-K) segundo recomendações da Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais – CFSEMG (1999); II= 300 kg.ha-1 de P2O5, 550 kg.ha-1 de N e 550 kg.ha-1 de K2O; III= 550 kg.ha-1 de N e 550 kg.ha-1 de K2O. O delineamento experimental utilizado para o experimento 2 foi blocos casualizados, no esquema fatorial com 3 manejos de adubação e 4 manejos de irrigação e com três repetições. Os manejos de adubação foram os mesmos do experimento 1 e os tratamentos de irrigação foram: SI- Sem irrigação; IT- Irrigado o ano todo; I30- suspensão da irrigação por 30 dias no mês de julho; I70- suspensão da irrigação por 70 dias entre os meses de julho e setembro. O déficit hídrico controlado I70 melhorou a concentração da abertura das flores do cafeeiro irrigado na Região Sul de Minas Gerais; a aplicação de N- P2O5–K2O na fertirrigação aumentou a produtividade do cafeeiro.