Teses e Dissertações

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    Área foliar remanescente, boro, zinco e sacarose na produção de mudas de Coffea arabica L. por miniestaquia
    (Universidade Federal de Lavras, 2022-11-30) Honda Filho, Cássio Pereira; Guimarães, Rubens José
    A mini estaquia pode ser considerada uma especialização da estaquia convencional. Basicamente consiste na utilização de brotações de plantas propagadas pelo processo de estaquia, ou mudas produzidas por sementes. Além disso, pode representar uma alternativa potencialmente viável para espécies lenhosas cujo processo de estaquia convencional resulta em percentual de enraizamento variável e baixa qualidade na formação de raízes, como é o caso da espécie Coffea arabica L. Objetivou-se avaliar a influência de boro, zinco, sacarose e a área foliar remanescente no enraizamento de miniestacas de Coffea arabica L. Foram então realizados dois experimentos em delineamento inteiramente ao acaso, dispostos em fatorial triplo 2x3x3, sendo: presença ou não de boro (experimento 1) ou zinco (experimento 2) na solução de enraizamento com AIB; sacarose a 0, 10 e 20% de concentração aplicada a cada 20 dias; níveis de área foliar remanescente nas miniestacas (25, 50 e 75%). Em ambos os experimentos se notou que a presença de B e Zn foram eficientes para um bom crescimento radicular; o aumento na concentração de sacarose na calda de pulverização foi benéfica para o crescimento radicular em ambos os experimentos; tratamentos com 75% de área foliar remanescente foram superiores aos demais tratamentos. Conclui-se que o atual protocolo de enraizamento de miniestacas de café arábica deve ser ampliado com: adição de B ou Zn na solução com AIB; utilização de doses de sacarose exógena a 20% de concentração em um intervalo de 20 dias; opção da manutenção de um maior percentual da área foliar remanescente para um enraizamento de miniestacas mais eficiente e homogêneo.
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    Aplicação de zinco via solo em plantas de cafeeiro (Coffea arabica L.) em casa de vegetação
    (Universidade Federal de Lavras, 1999-10-04) Souza, Carlos Alberto Spaggiari; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo
    Conduziram-se quatro experimentos em casa de vegetação, no Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras, objetivando avaliar a resposta do cafeeiro (Coffea arábica L.) à aplicação de doses de Zn, seus efeitos nas características de crescimento, estimar os níveis críticos de Zn nos solos e nas plantas, verificar os índices de eficiência, a interação entre os nutrientes e avaliar o comportamento de três cultivares de cafeeiro às doses de zinco aplicadas. Foram usadas amostras de três solos: Latossolo Vermelho-Amarelo textura média, um Latossolo Vermelho Amarelo textura argilosa e um Latossolo Roxo textura muito argilosa. Os experimentos foram instalados em DBC, em esquema fatorial, com quatro repetições, divididos em duas etapas; na primeira etapa cada solo foi considerado um experimento, sendo testadas cinco doses de zinco como primeiro fator, diferenciadas para cada solo, e três doses de calcário como segundo fator: dose 0 de calcário, dose 1 e dose 2, sendo as duas últimas baseadas em curvas de incubação para cada solo visando elevar o pH dos mesmos para 5,5 e 6,5, respectivamente. Na segunda etapa foram testadas cinco doses de zinco (0,5,10, 20 e 40 mg.dm-³), no Latossolo Vermelho-Amarelo, textura média, na faixa de pH 5,5, em três cultivares de cafeeiro (Catuai Vermelho, Mundo Novo e Icatu). Os solos receberam carbonato de cálcio e de magnésio na relação 4:1, de acordo com os valores de pH desejados e uma adubação básica com macro e micronutrientes. Após incubação por 23 dias antes da repicagem das mudas, os solos foram amostrados e analisados para todos os nutrientes, sendo o zinco determinado pelo extrator DTPA. Na primeira etapa cada parcela foi constituída por um vaso de 4 dm³, onde foram cultivadas duas plantas por 180 dias após a repicagem. Na segunda etapa, cada parcela foi constituída por um vaso de 3 dm³, onde foram cultivadas duas plantas por 210 dias após a repicagem. Após a colheita dos experimentos determinaram-se a matéria seca e o teor de nutrientes para cada parte da planta. O cafeeiro respondeu em produção de matéria seca e outras características de crescimento à aplicação de Zn e a doses de calcário, com uma distinta potencialidade dos solos segundo as características avaliadas. Os níveis críticos de Zn no solo variaram entre os solos e entre as doses de calcário aplicadas, pelo extrator DTPA. Houve variação dos níveis críticos de Zn na matéria seca da parte aérea entre os solos e as doses de calcário estudadas, como resposta aos tratamentos aplicados, diferenciando-os ainda no coeficiente de utilização do micronutriente pelas plantas. As cultivares mostraram distinta eficiência no uso do Zn aplicado via solo.
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    Óxido de magnésio, gesso e micronutrientes como fertilizante granulado em Coffea canephora
    (Universidade Federal do Espírito Santo, 2013-02-28) Altoé, Arieli; Andrade, Felipe Vaz
    O calcário dolomítico ainda é a fonte mais utilizada para atender a demanda do cafeeiro em magnésio, havendo necessidade do desenvolvimento de fertilizantes que sejam fontes economicamente viáveis de magnésio para adubações de reposição anual deste elemento. Este trabalho teve por objetivo avaliar, em experimentos conduzidos em casa de vegetação e campo, a utilização de óxido de magnésio associado ao gesso agrícola e a micronutrientes (zinco e boro), na forma de fertilizante granulado, na cultura do cafeeiro conilon (Coffea canephora). Os seguintes tratamentos foram aplicados: controle sem adubação; NPK; NPK + gesso agrícola; NPK + óxido de magnésio; NPK + gesso/MgO (70/30); e NPK + gesso/MgO (70/30) + Zn + B. No experimento em casa de vegetação os teores mais elevados de cálcio, magnésio e zinco no solo são nos tratamentos com aplicação de gesso agrícola, dos granulados gesso/MgO (70/30) e gesso/MgO (70/30) + Zn + B, respectivamente; a aplicação de gesso agrícola promove maiores conteúdos de cálcio e maior produção de matéria seca; os maiores conteúdos de magnésio são obtidos com a aplicação do granulado gesso/MgO (70/30); a aplicação do granulado gesso/MgO (70/30) + Zn + B não proporciona maiores conteúdos de Zn; e os maiores conteúdos de B nas folhas e nos caules são encontrados no tratamento gesso/MgO (70/30) + Zn + B. No experimento em campo, os valores de pH e os teores de magnésio no solo são superiores nos tratamentos com aplicação de óxido de magnésio e na associação de óxido de magnésio ao gesso e a micronutrientes; os teores foliares de Ca, Mg, Zn e B, aos 180 dias após aplicação dos tratamentos, se encontram nas faixas adequadas para o café conilon em produção; e os tratamentos com aplicação do granulado gesso/MgO (70/30) e gesso/MgO (70/30) + Zn + B tendem a maiores produtividades de café.
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    Caracterização química de feijão e café produzidos em solos fertilizados com pós de rochas : pesquisa sobre o uso de pós de rochas como adubo
    (Universidade Federal de Viçosa, 2016-04-27) Ribeiro, Lorena; Mendes, Fabrícia Queiroz
    Dos mais de 90 elementos de ocorrência natural na superfície terrestre, menos de 30 são essenciais aos organismos. As rochas são fonte de quase todos os elementos químicos que ocorrem naturalmente na superfície terrestre. No homem, a maior parte destes elementos estão presentes em concentrações menores que 0,1 % da massa corpórea e são denominados micronutrientes. Estes micronutrientes exercem uma enorme gama de funções no organismo. Os elementos constituintes das rochas, ao serem liberados pelo intemperismo, podem ser disponibilizados no solo e entrarem na cadeia alimentar através das plantas. No Brasil tem havido uma revalorização da aplicação de pós de rochas silicatadas na agricultura, especialmente impulsionada pela situação de dependência externa das fontes solúveis de nutrientes, o que gera demandas crescentes por pesquisas com estas fontes visando melhorar seu aproveitamento. Dessa forma, a presente proposta tem por objetivo quantificar os micronutrientes cobre, zinco, lítio, cobalto, vanádio e níquel em grãos de feijão e café fertilizados com pós de rochas, para verificar se há incremento nos níveis destes micronutrients, além da determinação de proteína, lipídeo, carboidrato e cinzas nos grãos de feijão e da determinação de pH, condutividade elétrica, acidez titulável e análise sensorial dos grãos de café. A fertilização com o pó de basalto, no experimento do feijão, não mostrou incremento em seus componentes (proteínas, lipídeos e carboidratos), somente um aumento do teor de cinzas. Para o experimento do café, cultivados com diferentes fontes de potássio, não houve diferença nos valores de pH, condutividade elétrica e acidez titulável. Na análise sensorial do café, o uso de diferentes fontes de potássio não influenciou nos atributos avaliados. Dentre os micronutrientes avaliados, em ambos os experimentos, foram detectados somente o zinco e o cobre. Nos experimentos realizados, a adição de pós de rocha não alterou os teores de zinco e cobre e os valores encontrados estavam abaixo do máximo permitido pela legislação. Portanto, o uso de pó de rocha como fertilizante demonstrou ser uma alternativa para o uso como fertilizante convencional, uma vez que não alterou a composição química do feijão preto e do café.
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    Formulações de extratos vegetais e micronutrientes na indução de resistência em mudas de cafeeiro contra Cercospora coffeicola
    (Universidade Federal de Lavras, 2008-03-07) Amaral, Daniel Rufino; Resende, Mário Lúcio Vilela de
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes formulações à base de extratos vegetais, em mistura e em combinação com os compostos ASM (acibenzolar-S-metil), sulfato de cobre, sulfato e cloreto manganês, na severidade da cercosporiose e no enfolhamento de mudas de café. Avaliaram-se também os mecanismos bioquímicos envolvidos na resposta de defesa contra C. coffeicola. Todos os tratamentos foram aplicados via foliar, sete dias antes da inoculação com C. coffeicola . Verificou-se que os tratamentos com pyraclostobin + epoxiconazole, ASM, EFID e EFID + ASM (no primeiro experimento), Viça Café ® e o NEFID (2 aplicações) (no segundo experimento) fosfito de cobre, a mistura de EFID com cobre e EFID isoladamente (no terceiro e quarto experimentos); fosfito de cobre, a formulação EFID, a mistura de EFID com sulfato de manganês (0,29 g/L) e EFID com cloreto de manganês (0,435 g/L) (no quinto e sexto experimentos) proporcionaram maior proteção contra a doença e aumento no número de folhas quando comparados à testemunha inoculada. As atividades de peroxidase, quitinase e 1,3-glucanase foram maiores nas últimas coletas, a partir de 7 até 21 dias. A exceção foi para a enzima 1, 3-glucanase, que a atividade aumentou nas primeiras horas para os tratamentos com ASM e NEFID. Para o conteúdo de fenóis totais, observaram- se maiores atividades aos 11 dias de tratamento. A área abaixo da curva do conteúdo de fenóis totais foi significativamente maior para os tratamentos com EFID e NEFID em relação ao ASM e às testemunhas inoculada e absoluta.
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    Fertilizantes minerais e aminoácidos aplicados via foliar na produtividade, desenvolvimento vegetativo e nutrição do cafeeiro
    (Instituto de Ciências Agrárias - Universidade Federal de Uberlândia, 2009-12-21) Costa, Reinaldo Adriano; Lana, Regina Maria Quintão
    Objetivou-se com este trabalho avaliar o desenvolvimento vegetativo, produtividade e renda, teores foliares de macro e micronutrientes no cafeeiro Acaiá Cerrado, linhagem MG-1474, cultivado sob diferentes formulações de fertilizantes aplicados via foliar no período de 2007 a 2009. O experimento foi conduzido na Fazenda Pedra Branca, situada na margem da MG 265, km 14, com uma altitude de aproximadamente 912 m, localizada no município de Uberlândia, em Minas Gerais, Brasil, sob Latossolo amarelo distrófico de textura média. O clima local é do tipo Aw, sendo o inverno seco e o verão quente e chuvoso. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três repetições e oito tratamentos, sendo T1 (Plantin CaB2 + Plantin II), T2 (Plantin CaB2 + Ferty-Mould + Plantin II), T3 (Plantin CaB2 + Ferty-Mould + Plantin II), T4 (Plantin II + Ferty-Mould), T5 (Plantin II), T6 (combinação de sais), T7 (Plantin CaB2 + Ferty- Mould + Plantin Plus + Plantin II), T8 (testemunha). O plantio foi realizado em janeiro de 2004, e após três anos (café em formação) foram realizadas as aplicações foliares. As parcelas foram constituídas por 2 linhas de 8 plantas em cada, espaçadas de 0,8 m entre plantas e 4,0 m entre linhas, considerando como bordadura 2 plantas em cada extremidade. Anualmente, foram mensurados a produtividade, altura do cafeeiro, diâmetros de copa e de caule, comprimento de ramos plagiotrópicos e número de entrenós no ramo ortotrópico e teores foliares. A adubação foliar no cafeeiro não favoreceu para uma maior altura média de plantas, diâmetro de caule, número de internódios e comprimento de ramos plagiotrópicos nas duas safras avaliadas. O uso de aminoácidos na cultura do café não contribuiu para uma maior produtividade e desenvolvimento vegetativo, bem como, para um maior acúmulo de nutrientes nas folhas. Os fertilizantes foliares Plantin CaB2 + Ferty-Mould + Plantin II, resultaram produtividade maiores nas duas safras, porém não foram suficiente para diferir significamente da testemuha.
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    Boron, copper and zinc effects on photosynthesis, enzymatic activity, nutritional status, production, chemical composition and cup quality of coffee
    (Universidade Federal de Viçosa, 2014-07-16) Clemente, Junia Maria; Martinez, Herminia Emília Prieto
    A ordem de exigência de micronutrientes pelo cafeeiro é Fe>Mn>B>Zn>Cu>Mo, o que permite inferir que os maiores problemas estão relacionados ao B, Cu e Zn, uma vez que os solos brasileiros apresentam teores elevados de Fe e Mn. As formas usuais de fornecimento do B, Cu e Zn a cafeeiros são via solo ou via pulverização foliar, porém, ambas as formas possuem desvantagens, além disso, a literatura é bastante rica quanto às melhores fontes e doses para que sejam obtidas boas produtividade, no entanto, pouco ainda é conhecido sobre seus efeitos na qualidade da bebida. Assim, objetivou-se com esse trabalho verificar a viabilidade da suplementação do B, Cu e Zn via inserção de comprimidos na haste ortotrópica do Coffea arabica L., bem como, avaliar a resposta do cafeeiro em termos de produtividade e qualidade dos grãos. Foram executados três experimentos em campo sob delineamento em blocos casualizados com 5 repetições. Para avaliar o efeito do B foram aplicados os tratamentos sem o fornecimento de B, pulverização foliar contendo ácido bórico (0,4%) e inserção de comprimidos contendo sais de B, B+Cu, B+Zn e B+Cu+Zn; para avaliar o efeito do Cu foram aplicados os tratamentos sem o fornecimento de Cu, pulverização foliar contendo sulfato de cobre (0,4%) e inserção de comprimidos contendo sais de Cu, B+Cu, Cu+Zn e B+Cu+Zn e para avaliar o efeito do Zn foram aplicados os tratamentos sem o fornecimento de Zn, pulverização foliar contendo sulfato de zinco (0,4%) e inserção de comprimidos contendo sais de Zn, B+Zn, Cu+Zn e B+Cu+Zn. Adicionalmente, foi executado um experimento em casa de vegetação com objetivo de determinar as concentrações de B, Cu e Zn que se relacionam com a máxima eficiência fotossintética e relacioná-las também às atividades da polifenoloxidase e superóxido dismutase. O experimento foi executado usando-se vasos de 50 L contendo areia lavada e plantas de café cultivadas nessa condição durante três anos, em sistema hidropônico, sob delineamento inteiramente casualizado com três repetições. As doses de 0.4, 0.8, 1.6 e 3.2 μmol/L de Cu; de 1.0, 2.0, 3.0 e 4.0 μmol/L de Zn e 10, 20, 30 e 40 μmol/L de B constituíram os fatores em estudo. A inserção de comprimidos no tronco, contendo B, Cu e Zn embora necessite de ajustes quanto a composição e doses é eficaz no fornecimento dos nutrientes às plantas e é mais regular que a pulverização foliar. O B, Cu e Zn fornecidos via pulverização foliar ou inserção de comprimidos na base do tronco influenciaram a qualidade dos grãos de café, caracterizada pelos teores de cafeína, trigonelina, sacarose, glicose, arabinose, manose, ácido 3-cafeoilquínico, ácido 5- cafeoilquínico, atividade da polifenoloxidase e compostos fenólicos totais. Apenas o Cu influenciou a qualidade da bebida avaliada pela prova de xícara. O Cu e Zn fornecidos via inserção de comprimidos foi equivalente à pulverização foliar tanto em produção quanto em qualidade. Com base nos resultados do experimento adicional pode-se dizer que a atividade da polifenoloxidase pode ser um indica- dor do estado nutricional das plantas em B e Cu. A atividade da superóxido dismutase é proporcional aos teores foliares de Cu e Zn e a atividade fotossintética é ótima quando os teores foliares de B e Cu encontram-se dentro da faixa de suficiência previamente estabelecida, resultando também em máxima atividade da polifenoloxidase.