Trabalhos de Evento Científico

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    Resistência à Phoma/Ascochyta em seleção de cafeeiros acauã
    (Embrapa Café, 2017) Matiello, J. B.; Almeida, Saulo R.; Brito, Gianno
    A resistência às doenças é uma condição desejável em cafeeiros, pois reduz custos com o uso de defensivos. Nas pesquisas, desde a década de 1970, têm sido desenvolvidos trabalhos que resultaram no lançamento de diversas cultivares com resistência à ferrugem.
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    Maior tolerância à seca em cafeeiros se correlaciona com uma menor resistência ao frio
    (Embrapa Café, 2017) Matiello, J. B.; Almeida, Saulo R.
    A presente nota técnica tem objetivo de alertar aos técnicos para correlação entre tolerância à seca e menor tolerância ao frio em cafeeiros, condicionando a orientação, aos produtores, em situar nos locais menos sujeitos ao frio aquelas cultivares com essa característica e, ainda, no mesmo sentido, evitar, ao máximo, irrigações no período de inverno.
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    Produtividade de cultivares de café resistentes à ferrugem avaliadas no sul de Minas
    (Embrapa Café, 2013) Carvalho, Carlos H. S.; Matiello, J.B.; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Ferreira, Iran B.; Padilha, Lilian; Borato, Paloma B.
    Este trabalho objetivou avaliar na região sul do estado de Minas Gerais o comportamento agronômico de 30 cultivares de café com resistência à ferrugem liberadas nos últimos anos para cultivo comercial.
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    Plantio mais profundo do cafeeiro pode ser vantajoso
    (Embrapa Café, 2015) Matiello, J. B.; Almeida, Saulo R.; Silva, Mauricio Bento da; Jordão Filho, Marcelo; Puccinelli, L. F.
    Na presente nota técnica objetiva-se mostrar novas observações sobre o comportamento de cafeeiros com plantio mais profundo e o modo operacional de sua execução.
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    Identificação de genótipos de café mais adaptados a ambientes com déficit hídrico durante o período de outono/inverno
    (Embrapa Café, 2007) Carvalho, C. H. S.; Bento, Maurício A.; Matiello, José B.; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Padilha, Lílian; Vilela, Alysson Fagundes
    Este trabalho visa o desenvolvimento de cultivares de café mais adaptadas a ambientes com baixa disponibilidade hídrica, e nessa primeira etapa é relatada a identificação destes genótipos.
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    Comportamento de cultivares de café com resistência à ferrugem-do-cafeeiro no sul do estado de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2012) Carvalho, Carlos H. S.; Matiello, José B.; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Bento, Maurício A.; Ferreira, Iran B.; Padilha, Lilian; Borato, Paloma B.
    Este trabalho objetiva avaliar na região sul do Estado de Minas Gerais o comportamento agronômico de cultivares de café com resistência à ferrugem.
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    Avaliação agronômica de clones de café produzidos por embriogênese somática
    (Embrapa Café, 2012) Cavalho, Carlos H. S.; Paiva, Ana Carolina S. R.; Ferreira, Iran B.; Matiello, José B.; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Ramos, Spartacus V.; Marçal, Gabriella A.; Marques, Bruna N.; Souza, Danielle S.
    Com o objetivo de desenvolver cultivares clonais a Fundação Procafé selecionou plantas matrizes com resistência ao bicho-mineiro e à ferrugem, boa qualidade de bebida e alta produtividade, visando reduzir a utilização de agrotóxicos e o custo da produção de café.
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    COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO- CAFEEIRO NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
    (2011) Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Padilha, Lilian; Ferreira, Iran Bueno; Galdino, Pedro; Embrapa - Café
    Nos últimos anos foram liberadas para plantio comercial diversas cultivares de café arábica resistentes à ferrugem, porém muitas dessas cultivares ainda não foram testadas em várias regiões cafeeiras do Brasil, incluindo o sul de Minas Gerais. A região sul do estado de Minas Gerais possui um parque cafeeiro de cerca de 500.000 ha, abrangendo uma área com grande variação edafoclimática e diversidade de sistemas de cultivo. Essas características influenciam sobremaneira no comportamento agronômico das cultivares de café plantadas na região, haja vista que a produtividade do cafeeiro está diretamente relacionada com a interação genótipo ambiente. Em janeiro de 2006 foi instalado um ensaio com 30 cultivares resistentes à ferrugem, no Município de Varginha, MG, a 1000 m de altitude, onde foram avaliadas as três primeiras produções (2008 a 2010), a resistência à ferrugem e a qualidade dos grãos. As cultivares Sabiá Tardio, IPR 100, Palma II, Acauã, IPR 99, IPR 103, Catuaí amarelo IAC 62, Catucaí Amarelo 20/15 cv 479 e Catucaí amarelo 24/137 produziram significativamente mais que as demais. Foram encontradas lesões de ferrugem em todas as plantas das cultivares do grupo Catucaí e nas cultivares IPR 100 e IPR 103. Observaram-se também plantas suscetíveis nas cultivares Oeiras (70%) e Sabiá Tardio (12,5%) e nas progênies Paraíso 419-3-3-7-16-4-1 (12,5%) e Paraíso 419-10-6-2-12-1 (28,6%). Por outro lado, nas progênies Paraíso 419-10-6-2-10-1 e Paraíso 419-10-6-2-5-1 todas as plantas foram classificadas como altamente resistentes. Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí Amarelo IAC 62 e Bourbon Amarelo, incluídas como referência de suscetibilidade, 100% das plantas apresentaram pústulas de ferrugem. A classificação dos grãos mediante peneira revelou que, em média, as cultivares apresentaram 49,3% dos grãos retidos na peneira 17 ou acima. Araponga MG1 e IPR99 destacaram-se das demais com, respectivamente, 73,5% e 76,0% de grãos nas peneiras 17 e acima.
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    QUALIDADE DA BEBIDA DE CULTIVARES DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO-CAFEEIRO
    (2011) Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Matiello, José Braz; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Padilha, Lilian; Ferreira, Iran Bueno; Galdino, Pedro; Embrapa - Café
    Nos últimos anos diversas cultivares de café foram liberadas para cultivo comercial. Estas cultivares tem sido avaliadas nas diversas regiões cafeeiras do Brasil, haja vista que o comportamento agronômico e a qualidade dabebida têm um forte efeito do local de cultivo. Este trabalho apresenta a análise sensorial da bebida de cultivares de café arábica com resistência à ferrugem desenvolvidas por várias instituições de pesquisa do Brasil. As cultivares foram plantadas em janeiro de 2006, em Varginha, MG, região sul do estado de Minas Gerais, Brasil, a 1000 m de altitude. Osfrutos foram colhidos no estádio cereja e secos em peneiras suspensas nos anos de 2009 e 2010 para análise daqualidade da bebida. Os seguintes atributos da bebida foram analisados para compor uma nota geral de acordo com asnormas da BSCA: bebida limpa, doçura, acidez, corpo, sabor, gosto remanescente e balanço. Todas as cultivaresavaliadas apresentaram boa qualidade de bebida com nota média geral superior a 78. As cultivares Paraíso H-419-10-6- 2-12-1 e Catuaí Vermelho IAC 144 receberam notas entre 78 e 80. Sabiá Tardio, Catiguá MG2 e IPR 104 destacaram-se com notas superiores a 85 e as demais obtiveram notas entre 80 e 85. Em 2009 a IPR 104 destacou-se das demais por apresentar bebida com vários atributos classificados com nota máxima e elogios de dois provadores. Catiguá MG2 obteve 86 pontos nos dois anos e bebida descrita como excelente. Sabiá Tardio recebeu nota média 85,7 e também foi classificada como de bebida excelente. Várias outras cultivares foram também descritas com de bebida ótima ou excelente por dois provadores.
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    COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM
    (2009) Costa, José C.; Martiello, José B.; Almeida, Saulo R.; Ferreira, Roque A.; Fagundes, Alysson V.; Carvalho, Samuel P.; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Embrapa - Café
    A Fundação Procafé possui um programa de melhoramento genético de café arábica que visa a obtenção de cultivares com resistência à ferrugem-do-cafeeiro, aliada a outras características de interesse agronômico. Neste trabalho são apresentados resultados da avaliação de um experimento conduzido em Varginha/MG formado por 14 genótipos, o qual inclui progênies em geração F 6 e cultivares já liberadas para cultivo comercial. Foram avaliadas as quatro primeiras produções, a percentagem de plantas resistentes à ferrugem, a incidência e severidade da ferrugem nos 14 genótipos. A produtividade média das quatro primeiras produções variou de 21,72 a 50,18 sacas beneficiadas por hectare, sendo que os genótipos Arara cv 418, Palma I cv 324, Catucaí Vermelho 24/137 cv 235, Sabiá Tardio cv 398 e Saíra cv 557, apresentaram produção semelhante ou superior a cultivar Catuaí, usada como padrão no experimento. Não foi observada incidência de ferrugem na progênie Acauã cv 363 e na cultivar Obatã Vermelho, derivadas de germoplasma Sarchimor, e em Palma II cv 181e Palma I cv 324, oriundas de Catimor. Observou-se presença de ferrugem em todas as plantas das progênies do grupo Catucaí, sendo que a percentagem de infecção em novembro de 2008, quando a incidência de ferrugem era mais alta, variou de 2,1% de folhas com ferrugem para a progênie Catucaí Vermelho 36/6 a 26,2% para Catucaí Amarelo 24/137. Nesta mesma época a cultivar Catuaí apresentava 18,2% de folhas com ferrugem, indicando que várias progênies do grupo Catucaí apresentam suscetibilidade semelhante à Catuaí.