Trabalhos de Evento Científico

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/516

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 4 de 4
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Sistemas de podas e sua condução em lavouras adensadas
    (2001) Barbosa, Cristina Maria; Guimarães, Rubens José; Alvarenga, Gui; Oliveira, Sirlei de; Vallone, Haroldo Silva; Calilli, Bruno Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A utilização em larga escala dos espaçamentos reduzidos, também chamados adensados, na cafeicultura moderna proporciona grande demanda de informações sobre a condução destas lavouras, devido a problemas que ocorrem com a adoção desta prática. Dentre outros, destacamos o problema do "fechamento", ou seja, sombreamento, onde a falta de luminosidade torna-se o fator limitante das produções. O objetivo deste trabalho foi estabelecer um sistema de condução para o cafeeiro cv. Mundo Novo em plantio adensado, eliminando o problema causado pelo "fechamento", visando otimizar a produção e facilitar o manejo da lavoura. O experimento foi instalado em uma propriedade localizada no município de Perdões-MG, utilizando-se uma lavoura de café Mundo Novo em espaçamentos de 2 x 1 m, com 8 anos de idade. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com seis tratamentos (Testemunha - sem podas; recepa total; recepa em linhas alternadas; recepa em 1/3 das linhas; recepa em esquema Fukunaga com recepa de 25% das linhas; e arranquio seguido de novo plantio) e quatro repetições. Avaliaram-se o peso e volume do café "da roça" de cada tratamento, concluindo-se que em lavouras não-depauperadas, a produtividade diminui quanto maior for o índice de renovação das plantas até dois anos após a aplicação dos tratamentos. No segundo ano após as podas, a recepa em 1/3 das linhas proporciona maior produtividade. A recuperação de lavouras através de podas proporciona retorno de capital mais rapidamente que através de novo plantio.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeito de poda vertical e lateral na produção de cafeeiros adensados
    (2001) Guimarães, Rubens José; Barbosa, Cristina Maria; Alvarenga, Gui; Oliveira, Sirlei de; Vallone, Haroldo Silva; Calilli, Bruno Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O café é um produto muito explorado no sul do Estado de Minas Gerais sendo a principal fonte de renda da população com grande impacto na economia desta região. Com a necessidade de aumento de renda dos cafeicultores a utilização de lavouras adensadas, ou seja, com menores espaçamentos, tem sido tendência nas novas implantações, o que proporciona grande demanda de informações sobre a condução desta prática. O objetivo deste trabalho é obter informações seguras que possam subsidiar a condução das lavouras adensadas eliminando-se o problema causado pelo "fechamento", melhorando-se assim o manejo da lavoura, proporcionando maior renda aos cafeicultores. O experimento foi instalado em uma propriedade no município de Santo Antônio do Amparo-MG, utilizando-se uma lavoura de café Acaiá em espaçamento de 1,5m x 0,70 m, com 4 anos de idade. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial com: 3 alturas (decote de 0,7m, 1,35m, e 2,0m); 3 podas laterais dos ramos plagiotrópicos ( 30cm e 50cm a partir do ramo ortotrópico e sem poda lateral); mais um tratamento adicional em livre crescimento (sem nenhum tipo de poda), totalizando 10 tratamentos com 4 repetições. A avaliação da produtividade foi realizada através da medida em peso e volume de "café da roça" por parcela anualmente. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Os dados ainda não são consistentes e não mostraram diferenças significativas entre tratamentos, necessitando de acompanhamento por mais anos conforme planejado (6 anos), para a indicação segura da melhor combinação entre tipos de poda (lateral ou vertical) no manejo de lavouras adensadas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Decote herbáceo realizado em três idades e épocas diferentes em lavouras adensadas de cafeeiro cultivar Acaiá
    (2001) Barbosa, Cristina Maria; Alvarenga, Gui; Guimarães, Rubens José; Oliveira, Sirlei de; Vallone, Haroldo Silva; Calilli, Bruno Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cafeicultura moderna está sempre em busca de técnicas de manejo que possibilitem a manutenção de altas produtividades, especialmente na cafeicultura adensada, onde a poda é técnica com presença obrigatória. Entre os vários métodos recomendados, existe o decote, que é uma poda do tronco principal, feita a uma altura variável de 1,7 a 2,2 metros. Com o objetivo de estudar os efeitos do decote herbáceo na produção de cafeeiros adensados e identificar a melhor época do ano para a realização desta poda, o presente trabalho foi instalado em agosto de 1999 utilizando-se uma lavoura de café da cultivar Acaiá, com 3 anos de idade, plantada no espaçamento de 1,0 x 0,75 m, localizada no campo experimental da EPAMIG, em Lavras-MG, nas proximidades do campus da Universidade Federal de Lavras. O delineamento experimental é em blocos casualizados, em esquema fatorial (2 x 3) com duas épocas de realização do decote herbáceo para o primeiro fator (agosto e dezembro) e em três idades diferentes da lavoura (3, 4 e 5 anos) para o segundo fator. Como testemunha utilizou-se um tratamento adicional (em livre crescimento), totalizando sete tratamentos e quatro repetições. O decote herbáceo consiste na remoção da gema apical das plantas com o intuito de manter o cafeeiro em uma altura determinada. O ensaio será conduzido até seis anos após a implantação, porém até seu segundo ano de condução os resultados preliminares obtidos mostram que o decote herbáceo realizado em plantas de três idades e em três épocas distintas não surtiu efeito na produtividade.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeito de diferentes épocas nos tipos de podas em lavouras adensadas
    (2001) Alvarenga, Gui; Guimarães, Rubens José; Barbosa, Cristina Maria; Vallone, Haroldo Silva; Oliveira, Sirlei de; Calilli, Bruno Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A tendência atual da cafeicultura mundial e brasileira é optar por espaçamentos mais reduzidos, chamados de plantios adensados. Esse processo apresenta vantagens, como a maior produtividade nas primeiras colheitas, o menor custo de produção por saca beneficiada, entre outras. No entanto, possui desvantagens, sendo a principal delas o rápido fechamento da lavoura, que causa diminuição na produção e torna obrigatória a realização de podas sistemáticas. Com o objetivo de verificar a influência da época e do tipo de poda na produção em cafezais adensados, realizou-se o presente trabalho. O experimento foi instalado em uma propriedade no município de Santo Antônio do Amparo, sul do Estado de Minas Gerais, utilizando-se uma lavoura de café da cultivar Icatu com espaçamento de 1,0 x 2,5 m, com a idade de 13 anos. O delineamento experimental é em blocos casualizados, em esquema fatorial, com um total de 17 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos constam de três épocas distintas de poda para o primeiro fator, na seguinte ordem: primeira época, antes das chuvas, logo após a colheita (mês de agosto); segunda época, após o início de crescimento vegetativo no mês de outubro, durante as chuvas; e terceira época, mais tardia, no mês de dezembro. O segundo fator consta de cinco tipos de podas: recepa a 30 cm do solo; recepa a 80 cm do solo, com "pulmão"; decote a 1,80 m do solo; decote a 1,80 m do solo mais desponte a 60 cm; desponte a 60 cm sem decote; e testemunha sem poda. A avaliação dos tratamentos foi feita utilizando-se o peso e o volume de "café da roça" de cada parcela. Após dois anos de condução do experimento, conclui-se que, com relação às recepas, tanto a 30 quanto a 80 cm de altura, observa-se tendência de que, quanto mais tarde se realiza esta poda, menor será a produção no segundo ano de condução. Parece haver tendência para maiores produtividades dos tratamentos com podas menos drásticas, até o segundo ano após a poda; entretanto, o ensaio se encontra com apenas dois anos, o que pode ser a explicação para a inconsistência desses dados preliminares. Dados conclusivos poderão ser obtidos ao final do sexto ano de condução.