Trabalhos de Evento Científico

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    RESISTÊNCIA DO CONILON VITÓRIA 8142 À RAÇA I DE HEMILEIA VASTATRIX
    (2011) Capucho, Alexandre S.; Zambolim, Laércio; Rosado, André W. C.; Ferrão, Romário G.; Ferrão, Maria Amélia G.; Fonseca, Aymbiré F. A.; Zambolim, Eunize Maciel; Caixeta, Eveline Teixeira; Embrapa - Café
    No patossistema Coffea canephora vs. Hemileia vastatrix a resistência resulta da combinação de diversos componentes de resistência e esta informação é escassa para programas de melhoramento que visam o desenvolvimento de variedades do cafeeiro conilon com maior resistência à ferrugem. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência quantitativa de 13 genótipos de conilon que compõem a variedade clonal Conilon Vitória Incaper 8142 com a raça I de H. vastatrix. Três mudas de cada genótipo foram inoculadas com a raça I monopustular de H. vastatrix pelo método do pincel no delineamento inteiramente casualizado. Os seguintes componentes de resistência foram avaliados: 1) Período de Incubação , 2) Período Latente , 3) Produção de Esporos , 4) Área Foliar Lesionada , 5) Produção de Esporos por Área Foliar Lesionada , 6) Área Foliar Esporulada , 7) Produção de Esporos por Área Foliar Esporulada , 8) Severidade da Doença , 9) Frequência de Infecção e 10) Número Total de Pústulas . A técnica estatística multivariada de Componentes Principais foi usada para interpretar os resultados. Com esta técnica foram definidos quatro grupos de resistência das plantas, resistentes, moderadamente resistentes, moderadamente suscetíveis e suscetíveis à raça I de H. vastatrix. As plantas mais resistentes a esta raça, avaliando conjuntamente 10 componentes de resistência, foram os clones 3V, 5V, 8V e 9V do Conilon Vitória.
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    CONTROLE QUÍMICO DA FERRUGEM NO CAFEEIRO CONILON
    (2011) Capucho, Alexandre S.; Zambolim, Laércio; Lopes, Uilton N.; Milagres, Nivaldo S.; Embrapa - Café
    O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes produtos fitossanitários aplicados via solo e foliar no controle da ferrugem em cafeeiro conilon e avaliar o dano causado pela ferrugem nesse cafeeiro. Um delineamento experimental em blocos ao acaso com quatro repetições foi usado no experimento. As parcelas foram compostas por 10 plantas cada. Os tratamentos fitossanitários foram: 1-Testemunha (sem controle da doença); 2- Ciproconazol+tiametoxam via solo no mês de novembro; 3-Triadimenol+imidaclopride via solo no mês de novembro; 4-Flutriafol+imidaclopride via solo no mês de novembro; 5-Ciproconazol+tiametoxam via solo no mês de novembro e azoxistrobin+ciproconazol via foliar no mês de julho; 6-Tiametoxam+ciproconazol via solo no mês de novembro e azoxistrobin+ciproconazol via foliar no mês de julho; 7-Triadimenol+imidaclopride via solo no mês de novembro e trifloxistrobin+ciproconazol via foliar no mês de julho; 8-Flutriafol+imidaclopride via solo no mês de novembro e flutriafol via foliar no mês de julho. As avaliações foram mensais e os dados gerados foram analisados pelo teste Skott- Knott a 5% de significância, usando o programa SAEG. A avaliação do dano foi realizada pela análise da AACPD e da produção dos tratamentos com e sem alta incidência da ferrugem. Os tratamentos mais eficientes na redução daferrugem, avaliando a AACPD de 2009 e 2010, foram o 2, 4, 5, 6 e 8. Estes mesmo tratamentos também foram os mais produtivos. Na avaliação do dano causado no cafeeiro conilon, plantado no sistema de intercalação do clone 02 com o G35, a ferrugem pode causar um dano de até 47% na lavoura se medidas adequadas de controle da doença não forem implementadas.
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    RESISTÊNCIA DO CONILON VITÓRIA 8142 À RAÇA II DE HEMILEIA VASTATRIX
    (2011) Rosado, André W. C.; Zambolim, Laércio; Capucho, Alexandre S.; Ferrão, Romário Gava; Ferrão, Maria Amélia Gava; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Zambolim, Eunize Maciel; Caixeta, Eveline Teixeira; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência quantitativa de 13 genótipos de conilon que compõem a variedade clonal Conilon Vitória Incaper 8142 com a raça II de H. vastatrix. Três mudas de cada genótipo foram inoculadas com a raça II monopustular de H. vastatrix pelo método do pincel no delineamento inteiramente casualizado. Os seguintes componentes de resistência foram avaliados: 1) Período de Incubação (PI), 2) Período Latente (PL), 3) Produção de Esporos (PE), 4) Área Foliar Lesionada (AFL), 5) Produção de Esporos por Área Foliar Lesionada (PEAFL), 6) Área Foliar Esporulada (AFE), 7) Produção de Esporos por Área Foliar Esporulada (PEAFE), 8) Severidade da Doença (SEV), 9) Frequência de Infecção (FI) e 10) Número Total de Pústulas (NTP). A técnica estatística multivariada de Componentes Principais (CP) foi usada para interpretação dos dados. Com esta técnica foram definidos quatro grupos de resistência das plantas: resistentes, moderadamente resistentes, moderadamente suscetíveis e suscetíveis à raça II de H. vastatrix. As plantas mais resistentes a esta raça, avaliando conjuntamente os 10 componentes de resistência foram os clones 1V, 2V, 3V e 4V do Conilon Vitória.
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    GERMINAÇÃO E INFECÇÃO DA FERRUGEM EM CAFEEIRO CONILON SOB DIFERENTES TEMPERATURAS E MOLHAMENTOS FOLIARES
    (2011) Capucho, Alexandre S.; Zambolim, Laércio; Cabral, Patrícia G. C.; Zambolim, Eunize Maciel; Caixeta, Eveline T.; Embrapa - Café
    A biologia da ferrugem (Hemileia vastatrix) é bem estudada em café arábica (Coffea arabica), entretanto pouco se conhece desse assunto no cafeeiro conilon (C. canephora). Portanto, o objetivo deste trabalho foi determinar as faixas de temperatura e molhamento foliar ideais para a germinação e infecção da ferrugem no cafeeiro conilon. A idade da folha que é mais infectada pela ferrugem também foi determinada no estudo. Isolados de três cidades do ES foram coletados, obtidos na forma de isolados monopustulares e caracterizados biologicamente, sendo constituídos de dois isolados da raça II e um da raça I de H. vastatrix. As seguintes temperaturas e horas de molhamento foliar foram avaliadas nos experimentos: temperaturas de 18°C, 21°C, 24°C, 27°C e 30°C e molhamentos foliares de 4, 8, 12, 24, 48 e 72 horas. A germinação e a infectividade durante a incubação foi determinada. A germinação foi avaliada em placas de petri contendo meio ágar-água e a infectividade foi avaliada pela determinação da área foliar lesionada em discos de folha de café conilon dentro de caixas plásticas (11x11x3cm). Os resultados mostraram elevada taxa de germinação e infectividade em molhamento foliar superior a 24h e temperaturas entre 21 e 24oC durante a incubação. As três idades da folha (jovem, adulta e velha) usadas no estudo apresentaram a mesma área foliar lesionada quando inoculadas com o isolado da raça II da H. vastatrix.