Trabalhos de Evento Científico

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    Eficiência do inseticida fisiológico Lufenuron associado à calda viçosa (segundo Informe Agropecuário n° 51) de forma preventiva no manejo do bicho mineiro (Perileucoptera coffeella) em mudas de café implantadas no campo
    (Embrapa Café, 2012) Paula, Marcelo José de; Souza, Dirlei Ribeiro de; Rocha, Dinael Henrique; Assumpção, Vitor Nogueira Gomes; Dias, Fábio Pereira
    O presente trabalho teve como objetivo estudar a eficiência do inseticida fisiológico Lufenuron associado a Calda Viçosa (Segundo informe agropecuário 51) no manejo do bicho mineiro em plantas novas implantadas no campo.
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    Avaliação da interação genótipo-ambiente de cafeeiros (Coffea arabica L.) var. Bourbon em Patrocínio - MG visando produção de cafés especiais
    (2007) Ribeiro, Fabio Luiz Fonseca; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Reis, Thiago Henrique Pereira; Paiva, Bruno T.; Chagas, Sílvio Júlio de Rezende; Dias, Fábio Pereira; Embrapa - Café
    A partir do momento que o mercado consumidor passou a ficar mais exigente em relação à qualidade da bebida do café houve uma grande demanda por matérias primas para atendê-lo. Em janeiro de 2005 foi instalado um experimento na Fazenda Experimental da EPAMIG, município de Patrocínio - MG, com o objetivo de avaliar a interação genótipo-ambiente de cafeeiros Coffea arabica L. var. Bourbon na região do Alto Paranaíba. Foram avaliadas 17 variedades de Bourbon juntamente com três cultivares consideradas padrão, utilizadas como testemunha. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com três repetições, sendo as parcelas constituídas por 20 plantas em espaçamento de 3,5 x 0,80 m. Utilizou-se diâmetro de caule, número de ramos plagiotrópicos primários, altura de plantas, número de nós e comprimento do primeiro ramo plagiotrópico como parâmetros para avaliação. A partir dos parâmetros vegetativos avaliados, nas condições do experimento, pode-se concluir que as cultivares Bourbon Amarelo IAC/Campinas, Bourbon Amarelo LCJ 10 IAC/Campinas, Bourbon Amarelo Faz. Samambaia/S.A. Amparo, Bourbon Italiano Faz Monte Alegre/Alfenas, Bourbon Trigo Faz Monte Alegre/Alfenas, Bourbon Limoeiro Faz Monte Alegre/Alfenas foram as que se mostraram superiores para as características altura e número de ramos plagiotrópicos primários demonstrando potencial da variedade Bourbon no cerrado mineiro, região do Alto Paranaíba.
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    Avaliação de cafeeiros (Coffea arabica L.) var. Bourbon em Patrocínio - MG visando produção de cafés especiais
    (2007) Ribeiro, Fabio Luiz Fonseca; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Reis, Thiago Henrique Pereira; Paiva, Bruno T.; Chagas, Sílvio Júlio de Rezende; Dias, Fábio Pereira; Melo, Leandro N. de; Embrapa - Café
    A partir do momento que o mercado consumidor passou a ficar mais exigente com relação à qualidade da bebida do café, houve uma grande demanda por matérias primas para atendê-lo. Em janeiro de 2005 foi instalado um experimento na Fazenda Experimental da EPAMIG, município de Patrocínio-MG, com o objetivo de avaliar a interação genótipo-ambiente de cafeeiros Coffea arabica L de linhagens de Bourbon na região do Alto Paranaíba. Foram avaliadas 17 variedades de Bourbon juntamente com três cultivares consideradas padrão, utilizadas como testemunha. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com três repetições, sendo as parcelas constituídas por 20 plantas em espaçamento de 3,5 x 0,80 m. Utilizou-se diâmetro de caule, número de ramos plagiotrópicos primários, altura de plantas, número de nós e comprimento do primeiro ramo plagiotrópico como parâmetros para avaliação. A partir dos parâmetros vegetativos avaliados, nas condições do experimento, pode-se concluir que as cultivares Bourbon Amarelo IAC/Campinas, Bourbon Amarelo LCJ 10 IAC/Campinas, Bourbon Amarelo Faz. Samambaia/S.A. Amparo, Bourbon Italiano Faz Monte Alegre/Alfenas, Bourbon Trigo Faz Monte Alegre/Alfenas, Bourbon Limoeiro Faz Monte Alegre/Alfenas foram as que se mostraram superiores para as características altura e número de ramos plagiotrópicos primários demonstrando potencial da variedade Bourbon no cerrado mineiro, região do Alto Paranaíba.
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    Uso do BAP e 2iP combinados com AIB, 2,4-D e ANA na indução de calos em folhas de Coffea arabica L.
    (2000) Ribeiro, Lílian de Sousa; Maciel, Anna Lygia de Rezende; Pereira, André Barretto; Pasqual, Moacir; Silva, Adriano Bortolotti da; Dias, Fábio Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    As técnicas de cultivo in vitro, apresentam um coeficiente de multiplicação muito mais alto do que as técnicas convencionais, independente dos fatores de estação e clima, pois podem ser utilizadas durante todo o ano, permitindo ainda um crescimento contínuo, quebra da dormência e possibilitando brotação em cascata. Por outro lado, existe toda uma gama de explantes (folhas, pedúnculos florais) que podem ser utilizados em condições in vitro, contribuindo para aumentar o coeficiente de multiplicação. Objetivou-se verificar o efeito de AIB, 2,4-D e ANA, associadas com BAP e 2iP na indução de calos em folhas de cafeeiro. Utilizaram-se como explantes, folhas de Coffea arabica L. cv. Acaiá Cerrado, oriundas de plântulas cultivadas in vitro, durante seis meses. O meio nutritivo utilizado foi MS, fixando-se BAP (1,1 mg.L-1) em um experimento e 2iP (1,0 mg.L-1) em outro. Os tratamentos foram constituídos de AIB (0,0; 0,1; 0,5 e 1,0 mg.L-1), 2,4-D (0,0; 1,1; 5,5 e 11,0 mg.L-1) e ANA (0,00; 0,001; 0,01 e 0,02 mg.L-1). O delineamento foi inteiramente casualizado, com 4 repetições e 4 folhas por parcela. O uso da combinação AIB x BAP e 2,4-D x 2iP proporcionaram os melhores resultados na indução e tamanho de calos.
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    Enraizamento de estacas de Coffea arabica L. cv. "Mundo Novo" imersas por diferentes períodos em soluções com várias concentrações de ácido indol-butírico
    (2000) Pereira, André Barretto; Pasqual, Moacir; Ribeiro, Lílian de Sousa; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Resende, Erivelton; Maciel, Anna Lygia de Rezende; Dias, Fábio Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Uma alternativa para a propagação de híbridos de Coffea arabica L. em escala comercial é a propagação vegetativa via enraizamento de estacas. Objetivou-se verificar o efeito do tempo de imersão em solução de ácido indol-butírico (AIB), no enraizamento de estacas de C. arabica L. cv. "Mundo Novo". Estacas herbáceas, oriundas de ramos ortotrópicos, constituídas de um nó, um par de folhas reduzidas a 1/3 de seu tamanho e 8-10 cm de comprimento, foram imersas em solução contendo AIB (0, 250, 500, 750 e 1000 mg.L-1) em diferentes tempos (5 segundos, 3, 6, 9 e 12 horas). O delineamento foi em blocos casualizados, com 3 repetições e 6 estacas por parcela. Foram utilizados modelos de superfície de resposta, através dos quais pode-se determinar as concentrações ideais para percentagem de estacas vivas, percentagem de estacas enraizadas e peso da matéria seca das raízes. O AIB como promotor de enraizamento não se mostrou eficiente e, portanto, seu emprego não é recomendável para estacas de C. arabica L.
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    Enraizamento de estacas de Coffea arabica L. cv. Mundo Novo imersas por diferentes períodos em soluções com várias concentrações de ácido naftaleno acético
    (2000) Pereira, André Barretto; Pasqual, Moacir; Ribeiro, Lílian de Sousa; Maciel, Anna Lygia de Rezende; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Resende, Erivelton; Dias, Fábio Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Uma alternativa para a propagação de híbridos de Coffea arabica L. em escala comercial é a propagação vegetativa via enraizamento de estacas. Objetivou-se verificar o efeito do tempo de imersão em solução de ácido naftaleno acético (ANA), no enraizamento de estacas de C. arabica cv. "Mundo Novo". Estacas herbáceas, oriundas de ramos ortotrópicos, constituídas de um nó, um par de folhas reduzidas a 1/3 de seu tamanho e 8-10 cm de comprimento, foram imersas em solução contendo ANA (0, 250, 500, 750 e 1000 mg.L-1) em diferentes tempos (5 segundos, 3, 6, 9 e 12 horas). O delineamento foi em blocos casualizados, com 3 repetições e 6 estacas por parcela. Foram utilizados modelos de superfície de resposta, através dos quais se determinaram as concentrações ideais para percentagem de estacas vivas, percentagem de estacas enraizadas e peso da matéria seca das raízes. Os melhores resultados para o enraizamento de estacas de C. arabica L. cv. "Mundo Novo", foram obtidos com a imersão da base da estaca em solução com 650 mg.L-1 de ANA por 6 horas.
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    Enraizamento de estacas de três cultivares de Coffea arabica L. em diferentes substratos
    (2000) Pereira, André Barretto; Ribeiro, Lílian de Sousa; Pasqual, Moacir; Maciel, Anna Lygia de Rezende; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Resende, Erivelton; Dias, Fábio Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Uma alternativa para a propagação de híbridos de Coffea arabica L. em escala comercial é o enraizamento de estacas. Objetivou-se verificar o comportamento de estacas de três cultivares de C. arabica L., colocadas para enraizar em cinco diferentes substratos. Estacas herbáceas, oriundas de ramos ortotrópicos, constituídas de um nó, um par de folhas reduzidas a 1/3 de seu tamanho e 8-10 cm de comprimento, dos cultivares Mundo Novo, Catuaí e Icatú, foram plantadas em areia, húmus de minhoca, moinha de café (resíduo da máquina de beneficiamento de café), substrato padrão (utilizado na germinação de sementes de café) e substrato comercial. O delineamento foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 3, com 3 repetições e 6 estacas por parcela. Avaliaram-se as características percentagem de estacas vivas, número médio de brotações, comprimento médio de brotações, peso da matéria seca da parte aérea, percentagem de estacas enraizadas, número médio de raízes e peso da matéria seca das raízes. Melhores resultados para o enraizamento de estacas de C. arabica L. foram registrados quando utilizaram-se os substratos areia, húmus de minhoca, moinha de café e o substrato padrão. Catuaí e Icatú enraizaram melhor que Mundo Novo.