Trabalhos de Evento Científico

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    Avaliação da densidade da fauna de solo em cafeeiro robusta arborizado em latossolo vermelho escuro eutrófico
    (Embrapa Café, 2012) Pequeno, Petrus Luiz de Luna; Locatelli, Marília; Vieira, Abadio Hermes; Leônidas, Francisco das Chagas; Schlindwein, Jairo André
    A presente pesquisa objetivou avaliar a densidade de grupos pertencentes a fauna de solo em cafeeiro Robusta arborizado em Latossolo Vermelho Escuro eutrófico.
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    Influencia da prática da recepa no cafeeiro sobre os fungos micorrizicos arbusculares
    (Embrapa Café, 2015) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Silva, Alexsandra Limeira da; Leônidas, Francisco das Chagas; Rocha, Rosilene Felix da; Mendes, Angelo Mansur; Espindula, Marcelo Curitiba
    Avaliou-se a ocorrência de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) no solo rizosférico e nas raízes de clones de cafeeiro da espécie (Coffea canephora), cultivada no campo experimental da Embrapa em Porto Velho, Rondônia. Amostras de solo rizosférico e raízes foram coletadas em plantas clonais de cafeeiro, podadas (recepa) e não podadas. Determinou-se a ocorrência de FMAs por meio da contagem direta de esporos no solo e a colonização radicular. A prática da recepa total do cafeeiro, aliado a adubação fosfatada, possivelmente afetou tanto a ocorrência de esporos de FMA no solo, como a colonização radicular, nos clones avaliados.
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    MACROFAUNA DE SOLO EM LAVOURAS DE CAFÉ CONILON ARBORIZADOS EM RONDÔNIA
    (2011) Pequeno, Petrus Luiz de Luna; Schlindwein, Jairo André; Locatelli, Marília; Leônidas, Francisco das Chagas; Rudnick, Vaneide Araujo de Sousa; Regis, Paulo Francisco; Souza, Gauzenira Ilaede Alves de; Embrapa - Café
    A pesquisa objetivou avaliar a macrofauna de solo em cinco áreas com cafeeiro Robusta arborizado na região de Rolim de Moura-RO. Para coleta das amostras utilizou-se a metodologia da Tropical Soil, Biology and Fertility. Nas áreas, as espécies utilizadas nos consórcios foram: Cupuaçu (Theobroma grandiflorum), Sobrasil (Colubrina glandulosa), Teca (Tectona grandis), Bandarra (Schizolobium amazonicum Var. Parahyba), Aroeira (Astronium gracile), Itaúba (Mezilaurus itauba), Freijó (Cordia goeldiana) e Seringueira (Hevea brasiliensis). As amostragens foram feitas nos períodos de chuva e seca para melhor comparação. Houve uma predominância das Ordens Hymenoptera, Coleóptera, Aranae, para os dois períodos avaliados. Os índices de diversidade de Shannon foram maiores para o período das águas e de Pielou para a seca.
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    CARACTERIZAÇÃO DE DEZ ÁREAS COM CAFÉ CONILON ARBORIZADO NA ZONA DA MATA DE RONDÔNIA
    (2011) Pequeno, Petrus Luiz de Luna; Schlindwein, Jairo André; Locatelli, Marília; Leônidas, Francisco das Chagas; Rudnick, Vaneide Araujo de Sousa; Regis, Paulo Francisco; Souza, Gauzenira Ilaede Alves de; Embrapa - Café
    A presente pesquisa faz parte de um projeto maior de manejo da lavoura cafeeira arborizada e objetivou identificar as principais espécies utilizadas na arborização de áreas com cafeeiro Robusta nos município de Rolim de Moura e Nova Brasilândia do Oeste. A pesquisa foi desenvolvida em dez propriedades, cinco por município, e constou da aplicação de um questionário sócio-econômico, no qual foram levantadas a área total de cada propriedade, área com café Robusta, área com a(s) espécie(s) arborizadora, número de plantas, produtividade e idade do cafeeiro. Em Rolim de Moura a área total das propriedades avaliadas com cafeeiro Robusta arborizado é de 7,9 ha, a produtividade média varia de 10 a 100 sacas/ha, a idade do cafeeiro varia de 5 a 15 anos. No município de Nova Brasilândia a área total com café nas propriedades analisadas é de 15, 58ha, produtividade variando de 9 a 85 sacas/ha, a idade do cafeeiro varia de 5 a 21 anos.
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    CASCA DE CAFÉ, LEGUMINOSA E PLANTAS DANINHAS NO CAFEZAL EM RONDÔNIA
    (2011) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Santos, Júlio Cesar Freitas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Embrapa - Café
    O presente estudo objetivou verificar os efeitos da casca de café e leguminosas em comparação aos controles tradicionais na supressão de plantas daninhas nas lavouras cafeeiras (Coffea canephora). O experimento foi instalado em uma área de produtor, no estado de Rondônia, Brasil. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram os seguintes: 1 – Cobertura do solo com casca de café; 2 – Adubação verde com a leguminosa Arachis pintoi; 3 – Roçada baixa; 4 - Controle químico (glyphosate) e 5 - Capina manual. Nos tratamentos com cobertura do solo com casca de café e o controle com herbicida observou-se as menores ocorrências de plantas daninhas. A leguminosa Arachis pintoi evitou a ocorrência de monocotiledôneas. Os resultados mostraram que não houve variação significativa nas variáveis rendimentos e nutrientes na parte aérea dos cafeeiros.
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    Implantação de espécies florestais em lavoura cafeeira (Coffea canephora) em Rondônia
    (2005) Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Embrapa - Café
    Mesmo sendo obtidas produções superiores de café em monocultivo e com manejo intensivo, um contingente considerável de agricultores no estado de Rondônia, vem tomando a iniciativa de plantar árvores nas lavouras cafeeiras. Para os pequenos produtores de Rondônia a inclusão de árvores nas lavouras cafeeiras, é uma tentativa de sustentabilidade, com interações ecológicas e econômicas entre os componentes. Geralmente, têm seus sistemas de cultivos em áreas de terra de baixa fertilidade. Com o objetivo é avaliar o estabelecimento e o crescimento inicial de quatro espécies florestais em sistema de cultivo agroflorestal, tendo como componente café da espécie Coffea canephora . O experimento foi instalado no Campo Experimental da Embrapa Rondônia, no município de Machadinho do Oeste Aos 12 meses de idade, a taxa de sobrevivência das espécies foi superior a 80% para bandarra, pinho cuiabano e teca. O cedro australiano teve sua sobrevivência afetada (60%), devido à época tardia do plantio.
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    Ocorrência de fungos de micorrizicos arbusculares em diferentes sítios de cafezais no município de Ouro Preto d’Oeste
    (2005) Carmo, Luciana Alves do; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Mendes, Angelo Mansur; Leônidas, Francisco das Chagas; Embrapa - Café
    Realizou-se um levantamento sobre a população de fungos micorrízicos arbusculares existente em sistemas de cultivo de café (Coffea canephora) solteiro e arborizado. As amostras de solos forma coletados em diferentes sítios: cafeeiro com pinho cuiabano (Parkia sp.), cafeeiro com teca (Tectona grandis), cafeeiro com bandarra (Schizolobium sp.) e cafezal solteiro. Para a realização da coleta de cada solo foi utilizado a seguinte técnica: foram feitos três transectos, por sítio, de 4 m de largura por 25 m de comprimento dentro desta área foram coletadas três amostras simples de 20 cm de profundidade em locais diferentes no mesmo transecto, formando uma única amostra composta. Em cada uma das amostras compostas coletadas foram realizadas três contagens para avaliação da população de esporos MA presentes em cada 100g de solo, utilizando a metodologia de Decantação e Peneiramento Úmido de Gerdemann e Nicolson (1963). Os esporos de MVA extraídos, foram classificados de acordo com a coloração e o número por sítio. A maior ocorrência de esporos de MVA foi no cafeeiro com teca. A maior diversidade ocorreu também no cafeeiro com teca, tendo como coloração predominante o marrom. A menor ocorrência de esporos foi no cafezal solteiro. Entre todos os sítios pesquisados, os esporos de MA de coloração marrom tiveram a maior ocorrência, enquanto os de coloração amarelo claro e vermelho foram o de menor ocorrência.
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    Sistemas de produção de café arborizado em Rondônia
    (2003) Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Para avaliar aspectos biofísicos, ambientais e econômicos de associações de árvores em lavouras de café Robustas (Cofeea canephora) em Rondônia. As informações foram coletadas entre fevereiro a abril de 2001 de agricultores que plantaram árvores em suas lavouras de café, nos municípios de Ouro Preto e Ji-Paraná. Ouro Preto do Oeste está localizado a 62° 13’ W e 10°44" 3" S. O clima é tipo Am, segundo Koppen, com precipitação media anual de 2230 mm, temperatura media de 25,6° C e umidade relativa do ar de 82% e 240 m. a. m.; Ji- Paraná localizado à 61°58’0" W 10°55’ S , com clima do tipo Am, precipitação média anual de 2300mm, temperatura de 25°C e 82% de umidade relativa do ar, tem solos, predominantemente, do tipo Latossolo Vermelho Amarelo. Através de entrevistas informais obtiveram-se informações dos agricultores, sobre as espécies arbóreas utilizadas nos cafezais, suas características, área plantada, estratégias de práticas e manejos dos sistemas e razões pelas quais plantaram árvores em suas lavouras. Foram feitas, também, visitas, contatos e entrevistas com técnicos dos escritórios da EMATER -RO, CEPLAC, INCRA e Associações de produtores rurais, obteve-se um perfil dos principais tipos de consórcios praticados (idade, área plantada, espaçamentos, etc.). Através de entrevistas informais obtiveram-se informações dos agricultores, sobre as espécies arbóreas utilizadas nos cafezais, suas características, estratégias de práticas e manejos dos sistemas e razões pelas quais plantaram árvores em suas lavouras. Os resultados do estudo mostraram que a flutuação dos preços do café, a previsão de manutenção de preços baixos nos próximos anos e o aumento nos custos de produção pelo uso de insumos (fertilizantes, herbicidas, fungicidas, etc.), são algumas das razões da inclusão de árvores nas lavouras cafeeiras. Os cafezais consorciados são geralmente implantados em sistemas de produção tradicional, com o café espaçado a 4,0 m x 2 m e a inclusão do componente florestal, como freijó louro (Cordia alliadora), bandarra (Schizolobium amazonicum), seringueira (Hevea brasiliensis, Pinho Cuiabano (Parkia mutijuga), pupunha (Bactris gassipaes) entre outras, com espaçamentos variados entre 8m x 8 m, 10 m x 10 m, 12 m x 10 m, etc. Algumas vezes as espécies apresentam-se como árvores dispersas, com localização aleatória, idade variada, já que muitas vez são produto de regeneração natural (geralmente a Bandarra). Os sistemas café x seringueia têm em média 15 - 20 anos. Os sistemas tradicionais, orientados pelos órgãos de extensão e difusão, foi a seringueira plantada em espaçamento de 4 m x 3 m, em linhas duplas distanciadas umas das outras 20 m; o café com de 2 a 4 linhas entre as linhas de seringueiras a 4m x 2m. O sistema café x Schizolobium amazonicum e café x Parkia mutijuga são muito utilizados pelos agricultores, pela facilidade do estabelecimento e o rápido crescimento destas espécies. A Schizolobium amazonicum é a espécie, que mais tem sido usada, nas lavouras de café nos últimos cinco anos, devido à demanda das industrias de compensados por madeira leve. O sistema café x Tectona grandis é um dos mais importantes; a teca é uma espécie florestal que, devido suas características tecnológicas e estéticas, possui grande importância e valor no mercado internacional.
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    Influência de diferentes coberturas do solo na concentração de nutrientes nas folhas do café conilon em Ouro Preto d’Oeste, Rondônia
    (2003) Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Rodrigues, Vanda Gorete Souza; Garcia, Alvanir; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cobertura do solo com palhadas, plantio de leguminosas, plantas daninhas e outros materiais podem ser benéficos, sombreando o solo, evitando a erosão, aumentando o teor de matéria orgânica e a fixação de nitrogênio. O experimento foi realizado no município de Ouro Preto do Oeste. O clima segundo Koppen, é tropical chuvoso tipo Aw, cujas características se apresentam por total pluviométrico anual, oscilando entre elevado e moderadamente elevado e com nítido período de estiagem (Bastos & Diniz, 1982). A média anual de precipitação é de 2.230 mm, com umidade relativa do ar de 82% e temperatura media anual de 25,6 o C. A altitude média é de 240 m e o solo é do tipo Podzolico Vermelho Escuro com as seguintes características químicas: P = 10 mg/kg; K = 0,39 cmol/kg; Ca + Mg = 3,78 cmol/kg; Ca = 2,88 cmol/kg; Al = 0,00 cmol/kg; pH 5,8 e matéria orgânica = 13,2 g/kg. O ensaio ocupou uma área de 0,6 ha e a cultivar utilizada foi a Conilon da espécie Coffea canephora L. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com oito tratamentos em quatro repetições, sendo o espaçamento entre as covas de 4 m x 4 m, com uma planta/cova. Foi utilizado o ensaio onde estava sendo testado diferentes cobertura do solo, visando o controle de plantas daninhas, com os seguintes tratamentos: 1 - casca de café nas ruas/capina manual nas linhas de cafeeiros; 2 - casca de café nas ruas/capina química (diuron + paraquat) nas linhas de cafeeiros; 3 - Arachis pintoi nas ruas/capina manual nas linhas de cafeeiros; 4 - A. pintoi nas ruas/capina química(diuron+paraquat) nas linhas de cafeeiros; 5 - roçada baixa nas ruas/capina manual nas linhas de cafeeiros; 6 - roçada baixa nas ruas/capina química(diuron+paraquat) nas linhas de cafeeiros; 7 - capina química(diuron + paraquat) da área total do cafezal; 8 - capina manual da área total do cafezal. Não foram efetuadas correção de solo e adubação. Os dados médios, de analise foliar do cafeeiro, durante três anos indicaram que a cobertura com casca de café influenciou positivamente os teores de N, P, K e Mg. O uso da leguminosa Arachis pintoi na rua mais capina manual na linha apresentou um maior teor de N, e um menor teor de Ca. A roçada na rua aliado à capina manual na linha apresentou o um maior teor de Ca e menores teores de N, P e Mg. O tratamento com herbicida na área total apresentou um menor teor de K. Entre os elementos analisados apenas o N apresentou, entre todas as coberturas do solo utilizadas, teores abaixo do considerado adequado por Costa & Bragança (1996). Em todas as coberturas do solo utilizadas os teores de P e Mg estavam acima dos teores considerados adequados. Em todos os tratamentos, as relações N/P e N/Mg, apresentaram níveis abaixo das relações adequadas e nenhuma das coberturas utilizadas apresentou todas as relações acima da considerada adequada.
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    Estado nutricional de cafezais no estado de Rondônia
    (2003) Mendes, Angelo Mansur; Costa, Rogério Sebastião Corrêa da; Leônidas, Francisco das Chagas; Veneziano, Wilson; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A cafeicultura do estado de Rondônia intensificou-se com a migração de produtores de café de outras regiões do País onde adotaram sistemas de manejo da cultura oriundos de suas regiões de origem. Essas práticas nem sempre resultaram em sucesso. Atualmente, o café robusta (Conilon) representa quase 90% dos cafezais em Rondônia devido sua adaptação às condições do Estado e entretanto, a demanda de tecnologias adequadas permanece. Além disso, a utilização de insumos como os fertilizantes tornam-se fundamentais para o fortale-cimento da cultura do cafeeiro para regiões distantes das indústrias produtoras desses. O aumento do lucro das lavouras cafeeiras em Rondônia depende não somente da utilização de fertilizantes, mas do seu uso racional com aumento da produtividade e melhoria da qualidade dos grãos. O levantamento do estado nutricional permite identificar os elementos mais limitantes e montar um banco de dados que permite obter índices para entender as relações entre os nutrientes. Nesse sentido, o presente trabalho tem com objetivo realizar um levantamento nutricional nas regiões importantes da cafeicultura de Rondônia para identificar o(s) nutrientes(s) limitante(s). Nos anos 2001/2002 e 2002/2003 foram coletadas folhas em 40 lavouras de café Conilon, em talhões de idade superior a 6 anos e registrar o manejo adotado pelos produtores nesses talhões amostrados. As amostras foram secadas em estufa de ventilação forçada de ar a temperatura de 60°C, posteriormente moídas e analisadas conforme as metodologias adotadas no Laboratório de solos e plantas da Embrapa Rondônia. Os resultados obtidos foram distintos entre os anos estudados provavelmente devido ao ciclo bianual e ou manejo da cultura. O S e o N destacaram como os principais nutrientes limitantes nos cafezais, variando de 85% a 95% e 95% a 80% respectivamente nas safras 2001/2002 e 2002/2003. Inversamente, o Mn não apresentou ser limitante em nenhuma lavoura avaliada em quaisquer períodos estudados.